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SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A morte nesta segunda-feira (20) no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, de um dos denunciados por participar dos ataques golpistas de 8 de janeiro gerou questionamentos de parlamentares bolsonaristas.

Cleriston Pereira da Cunha, 46, estava preso desde os ataques e recebia acompanhamento médico. Um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) de liberdade provisória do denunciado estava com a análise pendente pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Entenda o que se sabe até agora sobre o caso:



Quem era o preso?

Cleriston era irmão de Cristiano Pereira da Cunha, vereador de Feira da Mata (BA).

Ele estava preso preventivamente após ser detido em flagrante dentro do Senado no dia 8 de janeiro e havia sido denunciado pela suposta prática de diversos crimes, entre eles associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito e golpe de Estado.

Do que ele morreu?

Segundo documento da Vara de Execuções Penais, Cleriston “teve um mal súbito durante o banho de sol” por volta das 10h, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

“O Samu e o Corpo de Bombeiros foram acionados e as equipes chegaram ao local às 10h18, dando continuidade ao protocolo de reanimação cardiorrespiratória, sem êxito. O óbito foi declarado às 10h58”, afirma o mesmo documento.

O preso tinha alguma doença?

Documento anexado ao processo de Cleriston no STF afirma que ele recebeu medicação para diabetes, hipertensão e outras doenças no presídio.

Moraes solicitou nesta segunda-feira informações do centro de detenção sobre a morte, “inclusive com cópia do prontuário médico e relatório médico dos atendimentos recebidos pelo interno durante a custódia”.

A defesa de Cleriston anexou ao processo no STF um laudo médico de fevereiro, do Hospital Regional de Taguatinga, afirmando que ele fazia uso de medicações controladas.

O relatório médico afirma que “em função da gravidade do quadro clínico, risco de morte pela imunossupressão e infecções, solicitamos agilidade na resolução do processo legal do paciente”.

Registros da Papuda mostram que ele recebeu seis atendimentos médicos de janeiro a junho, sendo um deles no Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília.

O que foi feito em relação ao quadro de saúde dele?

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal, Cleriston era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde localizada na própria unidade prisional desde a entrada na unidade, no dia 9 de janeiro.

A PGR defendeu, em 1º de setembro, a aprovação da liberdade provisória para o suspeito, com uso de tornozeleira e outras restrições. Relator dos casos ligados aos atos golpistas, Moraes ainda não havia decidido sobre a manifestação da Procuradoria.

Como bolsonaristas reagiram à morte?

A deputada federal bolsonarista Bia Kicis (PL-DF) afirmou, em vídeo divulgado nas redes sociais, que o caso mostra “a falência total do nosso sistema processual penal”.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) disse que vai acompanhar de perto “este triste e lamentável episódio”.

Redação / Folhapress

O que se sabe sobre morte na Papuda do preso em ataque do 8/1

SÃO PAULO, SP, E BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A morte nesta segunda-feira (20) no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, de um dos denunciados por participar dos ataques golpistas de 8 de janeiro gerou questionamentos de parlamentares bolsonaristas.

Cleriston Pereira da Cunha, 46, estava preso desde os ataques e recebia acompanhamento médico. Um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) de liberdade provisória do denunciado estava com a análise pendente pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

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Entenda o que se sabe até agora sobre o caso:



Quem era o preso?

Cleriston era irmão de Cristiano Pereira da Cunha, vereador de Feira da Mata (BA).

Ele estava preso preventivamente após ser detido em flagrante dentro do Senado no dia 8 de janeiro e havia sido denunciado pela suposta prática de diversos crimes, entre eles associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito e golpe de Estado.

Do que ele morreu?

Segundo documento da Vara de Execuções Penais, Cleriston “teve um mal súbito durante o banho de sol” por volta das 10h, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

“O Samu e o Corpo de Bombeiros foram acionados e as equipes chegaram ao local às 10h18, dando continuidade ao protocolo de reanimação cardiorrespiratória, sem êxito. O óbito foi declarado às 10h58”, afirma o mesmo documento.

O preso tinha alguma doença?

Documento anexado ao processo de Cleriston no STF afirma que ele recebeu medicação para diabetes, hipertensão e outras doenças no presídio.

Moraes solicitou nesta segunda-feira informações do centro de detenção sobre a morte, “inclusive com cópia do prontuário médico e relatório médico dos atendimentos recebidos pelo interno durante a custódia”.

A defesa de Cleriston anexou ao processo no STF um laudo médico de fevereiro, do Hospital Regional de Taguatinga, afirmando que ele fazia uso de medicações controladas.

O relatório médico afirma que “em função da gravidade do quadro clínico, risco de morte pela imunossupressão e infecções, solicitamos agilidade na resolução do processo legal do paciente”.

Registros da Papuda mostram que ele recebeu seis atendimentos médicos de janeiro a junho, sendo um deles no Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília.

O que foi feito em relação ao quadro de saúde dele?

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal, Cleriston era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde localizada na própria unidade prisional desde a entrada na unidade, no dia 9 de janeiro.

A PGR defendeu, em 1º de setembro, a aprovação da liberdade provisória para o suspeito, com uso de tornozeleira e outras restrições. Relator dos casos ligados aos atos golpistas, Moraes ainda não havia decidido sobre a manifestação da Procuradoria.

Como bolsonaristas reagiram à morte?

A deputada federal bolsonarista Bia Kicis (PL-DF) afirmou, em vídeo divulgado nas redes sociais, que o caso mostra “a falência total do nosso sistema processual penal”.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) disse que vai acompanhar de perto “este triste e lamentável episódio”.

Redação / Folhapress

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