SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mano Menezes defendeu a continuação de Fernando Diniz no comando da seleção brasileira no período de transição para a chegada de Ancelotti.

“A gente tem que entender o processo. A CBF escolheu o Fernando Diniz para fazer essa transição, que eu acho que deveria ser permanente, mas tem que ter paciência, calma e entender que oscilações vão acontecer”, disse Mano durante sua participação no programa ‘Arena SBT’.

“Implantar ideias e conceitos diferentes não acontecem do dia para a noite na seleção brasileira”, completou.

Mano também ressaltou a dificuldade de colocar novas ideias em prática com a falta de tempo. “A seleção não permite isso, porque você se reúne pouco, treina pouco”.

Fernando Diniz assumiu o cargo de treinador da seleção em setembro deste ano, com um contrato até o meio de 2024. A ideia de CBF era ele comandar a transição de trabalho até a chegada de Carlo Ancelotti.

Sob seu comando, Diniz disputou cinco partidas, sendo duas vitórias, um empate e duas derrotas – estas nos últimos dois jogos, contra o Uruguai e a Colômbia.

Na noite desta terça (21), o Brasil enfrenta a Argentina, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. O confronto é válido pela 6ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.

Redação / Folhapress

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Mano Menezes defendeu a continuação de Fernando Diniz no comando da seleção brasileira no período de transição para a chegada de Ancelotti.

“A gente tem que entender o processo. A CBF escolheu o Fernando Diniz para fazer essa transição, que eu acho que deveria ser permanente, mas tem que ter paciência, calma e entender que oscilações vão acontecer”, disse Mano durante sua participação no programa ‘Arena SBT’.

“Implantar ideias e conceitos diferentes não acontecem do dia para a noite na seleção brasileira”, completou.

Mano também ressaltou a dificuldade de colocar novas ideias em prática com a falta de tempo. “A seleção não permite isso, porque você se reúne pouco, treina pouco”.

Fernando Diniz assumiu o cargo de treinador da seleção em setembro deste ano, com um contrato até o meio de 2024. A ideia de CBF era ele comandar a transição de trabalho até a chegada de Carlo Ancelotti.

Sob seu comando, Diniz disputou cinco partidas, sendo duas vitórias, um empate e duas derrotas – estas nos últimos dois jogos, contra o Uruguai e a Colômbia.

Na noite desta terça (21), o Brasil enfrenta a Argentina, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. O confronto é válido pela 6ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.

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