O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) realizou uma fiscalização surpresa nas unidades de saúde gerenciadas por organizações sociais (OS) em cidades da Baixada Santista. A ação ocorreu no último dia 16 de novembro e entre os problemas encontrados estão as infiltrações nos imóveis, medicamentos vencidos e erros nos prontuários eletrônicos.

Segundo o órgão, o objetivo da fiscalização foi verificar se os problemas constatados em outubro de 2022 haviam sido solucionados. Em todo o estado, o TCE visitou 170 unidades de saúde gerenciadas por organizações sociais, divididos em 98 cidades. Deste total, 131 unidades municipais e outras 39 estaduais.

De acordo com o relatório, ficou constatado que em mais de 30% delas, existem equipamentos quebrados, enquanto que em mais de 10%, há remédios vencidos. Além disso, há também problemas com a falta do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, documento que atesta o respeito às regras de segurança contra incêndio nos imóveis.

Na Baixada Santista, o Hospital Municipal de Bertioga, o Pronto-Socorro de Vicente de Carvalho, no Guarujá, o Hospital Regional de Itanhaém, a Maternidade de Peruíbe e as três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Santos, além do Hospital dos Estivadores, foram fiscalizados.

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) realizou uma fiscalização surpresa nas unidades de saúde gerenciadas por organizações sociais (OS) em cidades da Baixada Santista. A ação ocorreu no último dia 16 de novembro e entre os problemas encontrados estão as infiltrações nos imóveis, medicamentos vencidos e erros nos prontuários eletrônicos.

Segundo o órgão, o objetivo da fiscalização foi verificar se os problemas constatados em outubro de 2022 haviam sido solucionados. Em todo o estado, o TCE visitou 170 unidades de saúde gerenciadas por organizações sociais, divididos em 98 cidades. Deste total, 131 unidades municipais e outras 39 estaduais.

De acordo com o relatório, ficou constatado que em mais de 30% delas, existem equipamentos quebrados, enquanto que em mais de 10%, há remédios vencidos. Além disso, há também problemas com a falta do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, documento que atesta o respeito às regras de segurança contra incêndio nos imóveis.

Na Baixada Santista, o Hospital Municipal de Bertioga, o Pronto-Socorro de Vicente de Carvalho, no Guarujá, o Hospital Regional de Itanhaém, a Maternidade de Peruíbe e as três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Santos, além do Hospital dos Estivadores, foram fiscalizados.