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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O avião que transportava a seleção venezuelana encontrou problemas para deixar Lima após partida contra o Peru, nesta terça-feira (21), pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

A Federação Venezuelana de Futebol (FVF) publicou nota afirmando que sua seleção foi impedida de deixar Lima. Segundo o texto publicado no início da tarde, o veículo estava parado no Aeroporto Internacional Jorge Chávez à espera de autorização para abastecer com combustível.

“Exigimos respeito à nossa seleção, a seus jogadores e ao corpo técnico e que cessem as medidas restritivas contra nossa ‘Vinotinto’ e nosso país”, diz a nota oficial da FVF.

O governo venezuelano também repudiou o episódio. “O governo do Peru comete uma nova arbitrariedade contra os venezuelanos, ao impedir que o avião que traz de volta a seleção reabasteça o combustível para levantar voo. Um sequestro vingativo à nossa equipe, que fez um jogo extraordinário no dia de ontem”, escreveu o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, na rede social X.

Jorge Giménez, presidente da FVF, afirmou ter “tolerância zero às agressões, à xenofobia e aos abusos sofridos pela família Vinotinto”.

O Ministério de Relações Exteriores do Peru afirmou que o governo não impôs nenhuma medida restritiva. O órgão se compromete a resolver a questão da maneira mais rápida possível e atesta que “a aeronave vem experimentando restrições de abastecimento de índole mercantil privado fora do controle do Estado peruano”.

O zagueiro Nahuel Ferraresi, do São Paulo, afirmou após a partida que foi agredido por policiais. “Teve um homem da polícia que me abordou direito, mas depois os outros se exaltaram, não sei o que aconteceu, e usaram os cassetetes para nos bater. Eles me bateram duas vezes. Chegaram a bater duas vezes e me machucaram um pouco [dois dedos da mão], mas não foi grave”, disse o atleta ao canal oficial da FVF.

Além de Ferraresi, a seleção venezuelana tem mais três jogadores que atuam no futebol brasileiro: Roberto Rosales (Sport), Yeferson Soteldo e Tomás Rincón (ambos do Santos). O último retornou ao Brasil de forma antecipada após sofrer lesão muscular.

A partida entre Peru e Venezuela aconteceu nesta terça, no Estádio Nacional de Lima. O jogo pela sexta rodada das eliminatórias da Copa do Mundo terminou empatado em 1 a 1, com gols de Yotún para a equipe da casa e Savarino para os visitantes.

Redação / Folhapress

Venezuela denuncia ‘sequestro’ de avião e agressões à seleção no Peru

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O avião que transportava a seleção venezuelana encontrou problemas para deixar Lima após partida contra o Peru, nesta terça-feira (21), pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

A Federação Venezuelana de Futebol (FVF) publicou nota afirmando que sua seleção foi impedida de deixar Lima. Segundo o texto publicado no início da tarde, o veículo estava parado no Aeroporto Internacional Jorge Chávez à espera de autorização para abastecer com combustível.

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“Exigimos respeito à nossa seleção, a seus jogadores e ao corpo técnico e que cessem as medidas restritivas contra nossa ‘Vinotinto’ e nosso país”, diz a nota oficial da FVF.

O governo venezuelano também repudiou o episódio. “O governo do Peru comete uma nova arbitrariedade contra os venezuelanos, ao impedir que o avião que traz de volta a seleção reabasteça o combustível para levantar voo. Um sequestro vingativo à nossa equipe, que fez um jogo extraordinário no dia de ontem”, escreveu o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, na rede social X.

Jorge Giménez, presidente da FVF, afirmou ter “tolerância zero às agressões, à xenofobia e aos abusos sofridos pela família Vinotinto”.

O Ministério de Relações Exteriores do Peru afirmou que o governo não impôs nenhuma medida restritiva. O órgão se compromete a resolver a questão da maneira mais rápida possível e atesta que “a aeronave vem experimentando restrições de abastecimento de índole mercantil privado fora do controle do Estado peruano”.

O zagueiro Nahuel Ferraresi, do São Paulo, afirmou após a partida que foi agredido por policiais. “Teve um homem da polícia que me abordou direito, mas depois os outros se exaltaram, não sei o que aconteceu, e usaram os cassetetes para nos bater. Eles me bateram duas vezes. Chegaram a bater duas vezes e me machucaram um pouco [dois dedos da mão], mas não foi grave”, disse o atleta ao canal oficial da FVF.

Além de Ferraresi, a seleção venezuelana tem mais três jogadores que atuam no futebol brasileiro: Roberto Rosales (Sport), Yeferson Soteldo e Tomás Rincón (ambos do Santos). O último retornou ao Brasil de forma antecipada após sofrer lesão muscular.

A partida entre Peru e Venezuela aconteceu nesta terça, no Estádio Nacional de Lima. O jogo pela sexta rodada das eliminatórias da Copa do Mundo terminou empatado em 1 a 1, com gols de Yotún para a equipe da casa e Savarino para os visitantes.

Redação / Folhapress

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