Trabalhadores da Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão (RPBC) denunciaram ao Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindpetro-LP) a qualidade das refeições servidas no Centro Administrativo (Cead) da Petrobras e no Centro de Controle Integrado (CCI), onde funciona a área industrial e de refino de pretóleo. Segundo os trabalhadores, carne estragada, mau cheiro e moscas fazem parte das refeições distribuídas aos funcionários.

Devido à má qualidade da refeição, alguns trabalhadores foram parar na enfermaria da empresa, com os sintomas de vômito, diarreia, intensa dor de cabeça e calafrios.

Segundo o Sindpetro-LP, os problemas identificados no Cead e no CCI, são “inaceitáveis”, tendo em vista os altos custos dos contratos, além do direito básico à alimentação saudável e de qualidade, garantido pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), e respaldado pela Lei 5811.

Apesar dos registros, o sindicato afirmou que os problemas com a alimentação já foram resolvidos, mas os funcionários garantem que eles continuam e que os trabalhadores passam mal, com frequência, após consumir a comida servida.

De acordo com outros trabalhadores ouvidos, os petroleiros estão optando por trazer a refeição de casa ou almoçar fora da unidade

A Petrobras informou que no dia 20 de novembro houve a comunicação de um colaborador quanto à textura e sabor da proteína servida no restaurante. Imediatamente o alimento foi retirado do cardápio, sem que houvesse qualquer problema de saúde com empregado próprio ou colaborador contratado. A estatal declarou ainda que a fiscalização do serviço de alimentação na Unidade é realizada conforme os padrões vigentes da Anvisa.

Procurado, o Sindpetro-LP informou que uma reunião com a Petrobras foi marcada para esta sexta (24)

Trabalhadores da Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão (RPBC) denunciaram ao Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindpetro-LP) a qualidade das refeições servidas no Centro Administrativo (Cead) da Petrobras e no Centro de Controle Integrado (CCI), onde funciona a área industrial e de refino de pretóleo. Segundo os trabalhadores, carne estragada, mau cheiro e moscas fazem parte das refeições distribuídas aos funcionários.

Devido à má qualidade da refeição, alguns trabalhadores foram parar na enfermaria da empresa, com os sintomas de vômito, diarreia, intensa dor de cabeça e calafrios.

Segundo o Sindpetro-LP, os problemas identificados no Cead e no CCI, são “inaceitáveis”, tendo em vista os altos custos dos contratos, além do direito básico à alimentação saudável e de qualidade, garantido pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), e respaldado pela Lei 5811.

Apesar dos registros, o sindicato afirmou que os problemas com a alimentação já foram resolvidos, mas os funcionários garantem que eles continuam e que os trabalhadores passam mal, com frequência, após consumir a comida servida.

De acordo com outros trabalhadores ouvidos, os petroleiros estão optando por trazer a refeição de casa ou almoçar fora da unidade

A Petrobras informou que no dia 20 de novembro houve a comunicação de um colaborador quanto à textura e sabor da proteína servida no restaurante. Imediatamente o alimento foi retirado do cardápio, sem que houvesse qualquer problema de saúde com empregado próprio ou colaborador contratado. A estatal declarou ainda que a fiscalização do serviço de alimentação na Unidade é realizada conforme os padrões vigentes da Anvisa.

Procurado, o Sindpetro-LP informou que uma reunião com a Petrobras foi marcada para esta sexta (24)