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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Eu odeio bichos”. “Não aguento mais essa praça!”, desabafavam fãs de Taylor Swift acampados nos arredores do Allianz Parque na tarde desta quinta (23), um dia antes do primeiro show da cantora em São Paulo. Fora os animais (gatos, cachorros, pombos e insetos) que tanto irritavam os swifties, até aquela hora não havia sido registrado nenhum grande incômodo ou problema como os enfrentados pelos fã no Rio —excesso de calor ou arrastões, por exemplo. Os portões do estádio serão abertos às 16h desta sexta.

Nada é tão improvisado quanto parece nesta incansável vigília. A estudante Ana Luisa, 18, garante que o esquema é bem organizado e que ninguém passa (muito) perrengue. Junto a um grupo de 10 pessoas formado pelas redes sociais, ela, que veio de Campina Grande (PB) com o namorado, fica algumas horas por dia guardando o lugar desde terça-feira (21).

“O pessoal que tá revezando com a gente no acampamento é daqui de São Paulo mesmo”, conta ela, acrescentando que o tempo que as pessoas participam do revezamento varia muito. “O pessoal da primeira barraca, 30 pessoas, está desde junho”.

Ana se irrita com quem julga ou critica fãs como ela e seus companheiros de fila. “É uma ignorância, porque todo mundo aqui tá abdicando de alguma coisa. Eu podia estar no meu hotel, deitadinha no ar-condicionado, mas eu estou aqui, nesse sol, para realizar meu sonho”, diz.

Quando disse que ia acampar na porta do estádio, a família a chamou de louca. Principalmente após a tragédia do calor no Rio de Janeiro, que provocou a morte da fã Ana Benevides, 23. Mas ela garante que se cuida e sempre tranquiliza os pais, dando informações sobre sua alimentação e hidratação neste período de espera no meio da rua.

A hora da formação da fila, prevista para a meia-noite desta sexta-feira, é o momento de grande tensão entre os acampados. “Muita gente não respeita a ordem”, reclama ela, que garante: apesar da ansiedade, vai manter a calma neste momento. “Se você fica desesperado, acaba se exaltando. Se todo mundo respeitar e tiver organização, vai ser perfeito. E o evento também precisa organizar”. No Rio de Janeiro, fãs brigaram por lugar na fila e a polícia precisou intervir.

A boa notícia veio na manhã desta sexta: “Tudo organizado e tranquilo. A organização distribuiu água para todo mundo”, contou Ana ao F5, pelo WhatsApp.

LUÍSA MONTE / Folhapress

Fã diz que ‘é uma ignorância’ julgar quem está acampado em fila para show de Taylor Swift

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Eu odeio bichos”. “Não aguento mais essa praça!”, desabafavam fãs de Taylor Swift acampados nos arredores do Allianz Parque na tarde desta quinta (23), um dia antes do primeiro show da cantora em São Paulo. Fora os animais (gatos, cachorros, pombos e insetos) que tanto irritavam os swifties, até aquela hora não havia sido registrado nenhum grande incômodo ou problema como os enfrentados pelos fã no Rio —excesso de calor ou arrastões, por exemplo. Os portões do estádio serão abertos às 16h desta sexta.

Nada é tão improvisado quanto parece nesta incansável vigília. A estudante Ana Luisa, 18, garante que o esquema é bem organizado e que ninguém passa (muito) perrengue. Junto a um grupo de 10 pessoas formado pelas redes sociais, ela, que veio de Campina Grande (PB) com o namorado, fica algumas horas por dia guardando o lugar desde terça-feira (21).

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“O pessoal que tá revezando com a gente no acampamento é daqui de São Paulo mesmo”, conta ela, acrescentando que o tempo que as pessoas participam do revezamento varia muito. “O pessoal da primeira barraca, 30 pessoas, está desde junho”.

Ana se irrita com quem julga ou critica fãs como ela e seus companheiros de fila. “É uma ignorância, porque todo mundo aqui tá abdicando de alguma coisa. Eu podia estar no meu hotel, deitadinha no ar-condicionado, mas eu estou aqui, nesse sol, para realizar meu sonho”, diz.

Quando disse que ia acampar na porta do estádio, a família a chamou de louca. Principalmente após a tragédia do calor no Rio de Janeiro, que provocou a morte da fã Ana Benevides, 23. Mas ela garante que se cuida e sempre tranquiliza os pais, dando informações sobre sua alimentação e hidratação neste período de espera no meio da rua.

A hora da formação da fila, prevista para a meia-noite desta sexta-feira, é o momento de grande tensão entre os acampados. “Muita gente não respeita a ordem”, reclama ela, que garante: apesar da ansiedade, vai manter a calma neste momento. “Se você fica desesperado, acaba se exaltando. Se todo mundo respeitar e tiver organização, vai ser perfeito. E o evento também precisa organizar”. No Rio de Janeiro, fãs brigaram por lugar na fila e a polícia precisou intervir.

A boa notícia veio na manhã desta sexta: “Tudo organizado e tranquilo. A organização distribuiu água para todo mundo”, contou Ana ao F5, pelo WhatsApp.

LUÍSA MONTE / Folhapress

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