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BOA VISTA, RR (FOLHAPRESS) – O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, celebrou o que chamou de “nova era de uma potência espacial”, com familiares e cientistas, após o lançamento bem-sucedido do primeiro satélite militar do país, informou a agência estatal de notícias nesta sexta-feira (24).

Depois de duas tentativas fracassadas, Pyongyang conseguiu colocar em órbita o satélite Malligyong-1 na terça-feira (21), uma ação criticada por Washington e Seul e classificada por eles de violação das resoluções das Nações Unidas contra o país comunista.

O lançamento foi um “exercício do direito de legítima defesa”, disse Kim durante visita à agência espacial do país, segundo a mídia estatal.

O satélite, de acordo com Kim, ajudará a Coreia do Norte a se proteger de “movimentos perigosos e agressivos de forças hostis”. A Coreia do Sul confirmou que o satélite entrou em órbita, mas afirmou ser muito cedo para dizer se o equipamento funciona corretamente, como afirma o regime norte-coreano.

Ainda segundo a mídia estatal norte-coreana, Kim já teve acesso a imagens de bases militares dos Estados Unidos em Guam, território insular do país no Pacífico.

A Coreia do Norte anunciou na quarta-feira (22) que restauraria todas as medidas militares interrompidas por um acordo feito em 2018 com a Coreia do Sul projetado para tentar diminuir a tensão ao longo da fronteira. Na prática, a decisão rompeu uma espécie de pacto estabelecido na península em meio a renovados temores de uma escalada nuclear.

O anúncio de Pyongyang aconteceu um dia depois de a Coreia do Sul suspender parte do acordo e dizer que aumentaria a vigilância na fronteira em resposta ao lançamento do satélite pela Coreia do Norte na terça.

“A partir de agora, nosso Exército não estará vinculado ao Acordo Militar Norte-Sul de 19 de setembro”, disse o comunicado de Pyongyang, que prometeu fortalecer suas Forças Armadas “em todas as esferas, incluindo terrestre, marítima e aérea” e implementar novos armamentos.

Pyongyang acusa Seul de abandonar o trato, conhecido como Acordo Militar Abrangente, e afirma que a Coreia do Sul será responsabilizada “integralmente caso ocorra um confronto irreversível” entre os dois países.

Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou que a decisão da Coreia do Sul de suspender parte do acordo após o lançamento do satélite norte-coreano foi uma “resposta prudente e contida”, citando a “falta de adesão ao acordo” por parte da Coreia do Norte.

“A suspensão da Coreia do Sul restaurará as atividades de vigilância e reconhecimento do lado sul-coreano da linha de demarcação militar, melhorando sua capacidade de monitorar as ameaças da Coreia do Norte”, disse o porta-voz.

O pacto Norte-Sul suspenso foi assinado em uma cúpula de 2018 entre Kim Jong-un e o então presidente sul-coreano, Moon Jae-in. Críticos dizem que o trato enfraqueceu a capacidade de Seul de monitorar a Coreia do Norte, que por sua vez teria violado o acordo.

Redação / Folhapress

Kim chama Coreia do Norte de ‘potência espacial’ e celebra ‘nova era’ após lançar satélite militar

BOA VISTA, RR (FOLHAPRESS) – O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, celebrou o que chamou de “nova era de uma potência espacial”, com familiares e cientistas, após o lançamento bem-sucedido do primeiro satélite militar do país, informou a agência estatal de notícias nesta sexta-feira (24).

Depois de duas tentativas fracassadas, Pyongyang conseguiu colocar em órbita o satélite Malligyong-1 na terça-feira (21), uma ação criticada por Washington e Seul e classificada por eles de violação das resoluções das Nações Unidas contra o país comunista.

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O lançamento foi um “exercício do direito de legítima defesa”, disse Kim durante visita à agência espacial do país, segundo a mídia estatal.

O satélite, de acordo com Kim, ajudará a Coreia do Norte a se proteger de “movimentos perigosos e agressivos de forças hostis”. A Coreia do Sul confirmou que o satélite entrou em órbita, mas afirmou ser muito cedo para dizer se o equipamento funciona corretamente, como afirma o regime norte-coreano.

Ainda segundo a mídia estatal norte-coreana, Kim já teve acesso a imagens de bases militares dos Estados Unidos em Guam, território insular do país no Pacífico.

A Coreia do Norte anunciou na quarta-feira (22) que restauraria todas as medidas militares interrompidas por um acordo feito em 2018 com a Coreia do Sul projetado para tentar diminuir a tensão ao longo da fronteira. Na prática, a decisão rompeu uma espécie de pacto estabelecido na península em meio a renovados temores de uma escalada nuclear.

O anúncio de Pyongyang aconteceu um dia depois de a Coreia do Sul suspender parte do acordo e dizer que aumentaria a vigilância na fronteira em resposta ao lançamento do satélite pela Coreia do Norte na terça.

“A partir de agora, nosso Exército não estará vinculado ao Acordo Militar Norte-Sul de 19 de setembro”, disse o comunicado de Pyongyang, que prometeu fortalecer suas Forças Armadas “em todas as esferas, incluindo terrestre, marítima e aérea” e implementar novos armamentos.

Pyongyang acusa Seul de abandonar o trato, conhecido como Acordo Militar Abrangente, e afirma que a Coreia do Sul será responsabilizada “integralmente caso ocorra um confronto irreversível” entre os dois países.

Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou que a decisão da Coreia do Sul de suspender parte do acordo após o lançamento do satélite norte-coreano foi uma “resposta prudente e contida”, citando a “falta de adesão ao acordo” por parte da Coreia do Norte.

“A suspensão da Coreia do Sul restaurará as atividades de vigilância e reconhecimento do lado sul-coreano da linha de demarcação militar, melhorando sua capacidade de monitorar as ameaças da Coreia do Norte”, disse o porta-voz.

O pacto Norte-Sul suspenso foi assinado em uma cúpula de 2018 entre Kim Jong-un e o então presidente sul-coreano, Moon Jae-in. Críticos dizem que o trato enfraqueceu a capacidade de Seul de monitorar a Coreia do Norte, que por sua vez teria violado o acordo.

Redação / Folhapress

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