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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Equipes de resgate indianas perfuraram rochas e escombros nesta segunda (27) para alcançar os 41 trabalhadores da construção civil presos em um túnel que desabou há 17 dias em Uttarakhand, no norte do país.

A construção, que buscava abrir uma ligação entre diferentes templos hindus, por baixo da Cordilheira do Himalaia, desabou no dia 12 de novembro.

Após uma série de contratempos e obstáculos durante as tentativas de resgate, as equipes lideradas pelo exército indiano decidiram optar por uma operação controversa, chamada de rat-mining (algo como “escavação por ratos”, em português).

Seis profissionais especializados nesse método foram chamados para o serviço, que consiste em perfurar manualmente túneis no solo, geralmente largos o suficiente para caber uma pessoa.

Os mineiros, trazidos do centro da Índia, trabalharam durante a noite de segunda-feira e finalmente romperam nesta segunda (27) os estimados 60 metros de rochas, terra e metal.

Equipes de três pessoas atuam em rodízio para cavar e inserir as últimas peças do tubo de aço, com 90 centímetros, que deve permitir a saída dos trabalhadores. Os homens também precisam cortar barras de metal que bloqueiam o caminho.

As equipes de emergência estão a apenas cinco metros dos trabalhadores, anunciaram as autoridades, que esperam um resgate “em breve”, segundo apurou a AFP.

Os homens sobrevivem graças a um pequeno conduto pelo qual é bombeado oxigênio e que também é usado para o envio de alimentos, água e energia elétrica.

Uma câmera também foi introduzida no duto na semana passada, o que permitiu que as famílias observassem os trabalhadores no túnel pela primeira vez desde o acidente.

Redação / Folhapress

Equipes de resgate chegam a operários presos há 17 dias em mina na Índia

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Equipes de resgate indianas perfuraram rochas e escombros nesta segunda (27) para alcançar os 41 trabalhadores da construção civil presos em um túnel que desabou há 17 dias em Uttarakhand, no norte do país.

A construção, que buscava abrir uma ligação entre diferentes templos hindus, por baixo da Cordilheira do Himalaia, desabou no dia 12 de novembro.

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Após uma série de contratempos e obstáculos durante as tentativas de resgate, as equipes lideradas pelo exército indiano decidiram optar por uma operação controversa, chamada de rat-mining (algo como “escavação por ratos”, em português).

Seis profissionais especializados nesse método foram chamados para o serviço, que consiste em perfurar manualmente túneis no solo, geralmente largos o suficiente para caber uma pessoa.

Os mineiros, trazidos do centro da Índia, trabalharam durante a noite de segunda-feira e finalmente romperam nesta segunda (27) os estimados 60 metros de rochas, terra e metal.

Equipes de três pessoas atuam em rodízio para cavar e inserir as últimas peças do tubo de aço, com 90 centímetros, que deve permitir a saída dos trabalhadores. Os homens também precisam cortar barras de metal que bloqueiam o caminho.

As equipes de emergência estão a apenas cinco metros dos trabalhadores, anunciaram as autoridades, que esperam um resgate “em breve”, segundo apurou a AFP.

Os homens sobrevivem graças a um pequeno conduto pelo qual é bombeado oxigênio e que também é usado para o envio de alimentos, água e energia elétrica.

Uma câmera também foi introduzida no duto na semana passada, o que permitiu que as famílias observassem os trabalhadores no túnel pela primeira vez desde o acidente.

Redação / Folhapress

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