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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Nathalia Timberg está incerta de que um remake da novela “Vale Tudo” possa dar certo. Ela atuou na primeira versão do folhetim, lançado em 1980 pela Globo, que agora analisa o roteiro de uma atualização. Caso ganhe sinal verde, a produção deve estrear em 2025.

“Num momento em que se pretende apostar no que não representa riscos para o desenvolvimento da programação, apelam para a segurança de um remake. Mas podem se enganar”, diz a atriz, que ensaia para protagonizar um novo espetáculo ano que vem, aos 94 anos.

“Toda vez que se procura retomar uma obra por causa do seu sucesso, há o risco de que não haja o mesmo impacto junto ao público”, acrescenta.

A onda de remakes na Globo foi fortalecida pelo sucesso de “Pantanal” no ano passado. O canal refez também “Elas por Elas”, exibida agora na faixa das seis, e lança em janeiro “Renascer”, nova versão da novela de Benedito Ruy Barbosa, de 1993.

A tendência escancara um desejo da televisão de se manter na zona de conforto, diz Timberg. “Todas as épocas conheceram crises de identidade. Essa não há de ser privilegiada.”

O remake de “Vale Tudo” tem a difícil tarefa de criar uma versão palatável da vilã Odete Roitman. Uma das maiores antagonistas da dramaturgia brasileira, vivida à época por Beatriz Segall, ela dizia frases que hoje seriam consideradas elitistas e preconceituosas.

A personagem afirmava que os brasileiros são preguiçosos e que gostava do Brasil, mas de longe, como um cartão-postal. “Falar do Nordeste antes da hora do jantar me faz perder o apetite”, disse em uma cena. Em outro trecho, afirmou que a única solução para a violência seria pena de morte.

“Depende de uma série de fatores. Às vezes acertam, às vezes não”, diz Timberg, sobre uma nova encarnação de Roitman. “Personagens como ela movimentam uma novela. Quem leva a história adiante é o antagonista, não o protagonista.”

GUILHERME LUIS / Folhapress

Nathalia Timberg diz que TV pode errar ao apelar para remakes, como ‘Vale Tudo’

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Nathalia Timberg está incerta de que um remake da novela “Vale Tudo” possa dar certo. Ela atuou na primeira versão do folhetim, lançado em 1980 pela Globo, que agora analisa o roteiro de uma atualização. Caso ganhe sinal verde, a produção deve estrear em 2025.

“Num momento em que se pretende apostar no que não representa riscos para o desenvolvimento da programação, apelam para a segurança de um remake. Mas podem se enganar”, diz a atriz, que ensaia para protagonizar um novo espetáculo ano que vem, aos 94 anos.

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“Toda vez que se procura retomar uma obra por causa do seu sucesso, há o risco de que não haja o mesmo impacto junto ao público”, acrescenta.

A onda de remakes na Globo foi fortalecida pelo sucesso de “Pantanal” no ano passado. O canal refez também “Elas por Elas”, exibida agora na faixa das seis, e lança em janeiro “Renascer”, nova versão da novela de Benedito Ruy Barbosa, de 1993.

A tendência escancara um desejo da televisão de se manter na zona de conforto, diz Timberg. “Todas as épocas conheceram crises de identidade. Essa não há de ser privilegiada.”

O remake de “Vale Tudo” tem a difícil tarefa de criar uma versão palatável da vilã Odete Roitman. Uma das maiores antagonistas da dramaturgia brasileira, vivida à época por Beatriz Segall, ela dizia frases que hoje seriam consideradas elitistas e preconceituosas.

A personagem afirmava que os brasileiros são preguiçosos e que gostava do Brasil, mas de longe, como um cartão-postal. “Falar do Nordeste antes da hora do jantar me faz perder o apetite”, disse em uma cena. Em outro trecho, afirmou que a única solução para a violência seria pena de morte.

“Depende de uma série de fatores. Às vezes acertam, às vezes não”, diz Timberg, sobre uma nova encarnação de Roitman. “Personagens como ela movimentam uma novela. Quem leva a história adiante é o antagonista, não o protagonista.”

GUILHERME LUIS / Folhapress

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