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Pesquisa da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) divulgada nesta quinta-feira (30) mostra que o preço de um mesmo azeite de oliva extravirgem pode variar 94% no país. A entidade encontrou um produto da mesma marca, com 500 ml, custando de R$ 27,29 a R$ 52,99.

A diferença pode ser explicada por diversos fatores, como a região onde o produto é vendido e as promoções feitas por supermercados. Mas, segundo o vice-presidente da Abras, Márcio Milan, o dado evidencia a importância de os consumidores compararem preços antes ir às compras.

A pesquisa se torna ainda mais relevante diante do aumento de 30% no preço do azeite nos últimos 12 meses. Apenas em outubro, o produto subiu 5%.

A escalada de preço do azeite ajudou a ceia de Natal de 2023 a ficar mais cara. Em um ano, a cesta composta por dez produtos típicos da data -aves natalinas, azeite, caixa de bombom, espumante, lombo, panetone, pernil, peru, sidra e tender- subiu de R$ 294,75 para R$ 321,13.

O produto está mais caro em todo o mundo, porque está escasso. Por falta de chuvas devido à mudança climática, os principais produtores enfrentam a maior crise da última década. E não há perspectiva de melhora, pois as projeções para a próxima safra são ruins.

No Brasil, uma força-tarefa do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) combate a falsificação de azeites. Entre os dias 20 e 24 de novembro deste ano, mais de 6.000 garrafas de azeite de oliva falsificado foram apreendidas em São Paulo. A ação ainda inutilizou 16.380 litros de azeite importado por haver constatação da adulteração, sendo considerados impróprios para consumo.

O azeite de oliva não é o único a pesar no bolso do brasileiro. Após cinco quedas consecutivas, a seleção de 35 produtos feita pela Abras subiu 0,10% em outubro. Segundo a associação, a alta foi puxada por fatores climáticos, que impactaram os preços do hortifrutigranjeiros, e pela reoneração do diesel.

Entre os produtos que ficaram mais caros estão a batata (+11,23%), a cebola (+8,46%), o arroz (+2,99%), a carne bovina -corte traseiro (+1,94%) e o açúcar refinado (+1,88%).

A maior retração em outubro em relação a setembro foi registrada pelo leite longa vida (-5,48%) e o feijão (-4,67%).

O consumo segue em crescimento, mas com menos vigor do que no final do ano passado, quando algumas famílias recebiam o Auxílio Brasil. De acordo com Milan, houve alta de 2,89% sobre as vendas de setembro e de 0,61% em comparação às de outubro de 2022. A estimativa é que novembro e dezembro sigam no mesmo ritmo.

Além das festas de final de ano e do pagamento do 13º salário, Milan atribui a alta do consumo à inauguração de lojas e às promoções do segundo semestre -como a Black Friday.

DICAS DO PROCON-SP PARA ECONOMIZAR NA HORA DA COMPRA

– Fazer uma lista do que realmente precisa

– Pesquisar os preços nos folhetos publicitários e anúncios dos supermercados

– Calcular os gastos durante a compra

– Não fazer compras com pressa

– Evitar ir às compras com fome

– Ficar atento às estratégias de marketing, como disposição de uma marca de produto em oferta em corredores centrais, distante das gôndolas que contenham a mesma mercadoria com marcas diferentes. Essa manobra faz o consumidor deixar de comparar o preço desse produto com os demais, de outros fabricantes

– Quando passar os produtos pelo caixa, ficar atento aos valores registrados

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

Preço do azeite de oliva pode variar 94% em supermercados

Preço do aceite dispara nos mercados | Foto: Reprodução

Pesquisa da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) divulgada nesta quinta-feira (30) mostra que o preço de um mesmo azeite de oliva extravirgem pode variar 94% no país. A entidade encontrou um produto da mesma marca, com 500 ml, custando de R$ 27,29 a R$ 52,99.

A diferença pode ser explicada por diversos fatores, como a região onde o produto é vendido e as promoções feitas por supermercados. Mas, segundo o vice-presidente da Abras, Márcio Milan, o dado evidencia a importância de os consumidores compararem preços antes ir às compras.

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A pesquisa se torna ainda mais relevante diante do aumento de 30% no preço do azeite nos últimos 12 meses. Apenas em outubro, o produto subiu 5%.

A escalada de preço do azeite ajudou a ceia de Natal de 2023 a ficar mais cara. Em um ano, a cesta composta por dez produtos típicos da data -aves natalinas, azeite, caixa de bombom, espumante, lombo, panetone, pernil, peru, sidra e tender- subiu de R$ 294,75 para R$ 321,13.

O produto está mais caro em todo o mundo, porque está escasso. Por falta de chuvas devido à mudança climática, os principais produtores enfrentam a maior crise da última década. E não há perspectiva de melhora, pois as projeções para a próxima safra são ruins.

No Brasil, uma força-tarefa do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) combate a falsificação de azeites. Entre os dias 20 e 24 de novembro deste ano, mais de 6.000 garrafas de azeite de oliva falsificado foram apreendidas em São Paulo. A ação ainda inutilizou 16.380 litros de azeite importado por haver constatação da adulteração, sendo considerados impróprios para consumo.

O azeite de oliva não é o único a pesar no bolso do brasileiro. Após cinco quedas consecutivas, a seleção de 35 produtos feita pela Abras subiu 0,10% em outubro. Segundo a associação, a alta foi puxada por fatores climáticos, que impactaram os preços do hortifrutigranjeiros, e pela reoneração do diesel.

Entre os produtos que ficaram mais caros estão a batata (+11,23%), a cebola (+8,46%), o arroz (+2,99%), a carne bovina -corte traseiro (+1,94%) e o açúcar refinado (+1,88%).

A maior retração em outubro em relação a setembro foi registrada pelo leite longa vida (-5,48%) e o feijão (-4,67%).

O consumo segue em crescimento, mas com menos vigor do que no final do ano passado, quando algumas famílias recebiam o Auxílio Brasil. De acordo com Milan, houve alta de 2,89% sobre as vendas de setembro e de 0,61% em comparação às de outubro de 2022. A estimativa é que novembro e dezembro sigam no mesmo ritmo.

Além das festas de final de ano e do pagamento do 13º salário, Milan atribui a alta do consumo à inauguração de lojas e às promoções do segundo semestre -como a Black Friday.

DICAS DO PROCON-SP PARA ECONOMIZAR NA HORA DA COMPRA

– Fazer uma lista do que realmente precisa

– Pesquisar os preços nos folhetos publicitários e anúncios dos supermercados

– Calcular os gastos durante a compra

– Não fazer compras com pressa

– Evitar ir às compras com fome

– Ficar atento às estratégias de marketing, como disposição de uma marca de produto em oferta em corredores centrais, distante das gôndolas que contenham a mesma mercadoria com marcas diferentes. Essa manobra faz o consumidor deixar de comparar o preço desse produto com os demais, de outros fabricantes

– Quando passar os produtos pelo caixa, ficar atento aos valores registrados

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

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