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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O que levou a Bolsa brasileira a fechar novembro em alta de 12%, o melhor mês em três anos. Pesquisa aponta que novos bilionários herdaram mais riqueza do que criaram e outras notícias do mercado desta sexta-feira (1). .

PROFISSÃO: HERDEIRO

Os 53 herdeiros que se tornaram bilionários em 2022 tinham maior patrimônio somado do que o conjunto dos 84 novos bilionários que construíram suas próprias fortunas.

O estudo, do banco suíço UBS, aponta que é a primeira vez que isso acontece desde que esse tipo de levantamento começou a ser feito, há nove anos.

Em números:

US$ 150,8 bilhões foi o patrimônio somado dos herdeiros que se tornaram bilionários em 2022;

US$ 140,7 bilhões foi a fortuna acumulada dos empreendedores que entraram para a lista dos bilionários no ano passado.

O que explica: as últimas três décadas foram marcadas por boom de tecnologia, crescimento de países emergentes e valorização imobiliária e dos mercados.

Agora, os empresários que criaram suas companhias nesses cenários estão passando o bastão para as gerações seguintes.

A realidade é presente sobretudo na China, país que passou por profundas transformações financeiras, com a expansão de empresas privadas que atuam em diversos segmentos da economia.

Na última lista anual da Forbes, divulgada em abril, a revista anunciou que o bilionário mais jovem era Leonardo Maria Del Vecchio, herdeiro da Ray-Ban.

Na verdade, a dona desse posto é uma herdeira brasileira, como mostrou o Glamurama, do portal UOL.

Trata-se de Lívia Voigt de Assis, 19, neta de Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da catarinense WEG. Na época da divulgação da revista, sua participação de 3,1% na fabricante de motores elétricos era avaliada em US$ 1 bilhão.

MELHOR MÊS EM TRÊS ANOS

A Bolsa brasileira encerrou o mês de novembro com um salto de 12,53%. Foi a maior alta para o Ibovespa desde novembro de 2020, quando os juros nas mínimas históricas por causa da pandemia geraram euforia nos mercados.

Se antes a expectativa dos analistas era por uma nova alta de juros no país, agora é consenso que o ciclo de aperto monetário já acabou.

Nas últimas semanas, dados da economia americana animaram investidores para uma antecipação do início do ciclo de cortes nas taxas para o primeiro semestre.

– Por que impacta na Bolsa: expectativa por menos juros nos EUA significa maior apetite a risco dos investidores, que sacam recursos dos títulos do Tesouro americano em busca de maiores retornos.

O fluxo do dinheiro vai para as Bolsas, e nesse cenário os ativos de países emergentes também são beneficiados.

Nos EUA, o índice Nasdaq, que reúne as empresas de tecnologia, foi o que mais subiu no mês (10,70%). S&P500 (8,92%) e Dow Jones (8,77%) também tiveram bom desempenho.

Líder do mês: o Ibovespa foi a aplicação que mais se valorizou em novembro. Em seguida vêm os índices de small caps (empresas menores) e de dividendos, que também subiram dois dígitos. Veja o desempenho de outros tipos de investimento aqui.

ARTUR BÚRIGO / Folhapress

Herdeiros bilionários, como Bolsa teve melhor mês em 3 anos e o que importa no mercado

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O que levou a Bolsa brasileira a fechar novembro em alta de 12%, o melhor mês em três anos. Pesquisa aponta que novos bilionários herdaram mais riqueza do que criaram e outras notícias do mercado desta sexta-feira (1). .

PROFISSÃO: HERDEIRO

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Os 53 herdeiros que se tornaram bilionários em 2022 tinham maior patrimônio somado do que o conjunto dos 84 novos bilionários que construíram suas próprias fortunas.

O estudo, do banco suíço UBS, aponta que é a primeira vez que isso acontece desde que esse tipo de levantamento começou a ser feito, há nove anos.

Em números:

US$ 150,8 bilhões foi o patrimônio somado dos herdeiros que se tornaram bilionários em 2022;

US$ 140,7 bilhões foi a fortuna acumulada dos empreendedores que entraram para a lista dos bilionários no ano passado.

O que explica: as últimas três décadas foram marcadas por boom de tecnologia, crescimento de países emergentes e valorização imobiliária e dos mercados.

Agora, os empresários que criaram suas companhias nesses cenários estão passando o bastão para as gerações seguintes.

A realidade é presente sobretudo na China, país que passou por profundas transformações financeiras, com a expansão de empresas privadas que atuam em diversos segmentos da economia.

Na última lista anual da Forbes, divulgada em abril, a revista anunciou que o bilionário mais jovem era Leonardo Maria Del Vecchio, herdeiro da Ray-Ban.

Na verdade, a dona desse posto é uma herdeira brasileira, como mostrou o Glamurama, do portal UOL.

Trata-se de Lívia Voigt de Assis, 19, neta de Werner Ricardo Voigt, um dos fundadores da catarinense WEG. Na época da divulgação da revista, sua participação de 3,1% na fabricante de motores elétricos era avaliada em US$ 1 bilhão.

MELHOR MÊS EM TRÊS ANOS

A Bolsa brasileira encerrou o mês de novembro com um salto de 12,53%. Foi a maior alta para o Ibovespa desde novembro de 2020, quando os juros nas mínimas históricas por causa da pandemia geraram euforia nos mercados.

Se antes a expectativa dos analistas era por uma nova alta de juros no país, agora é consenso que o ciclo de aperto monetário já acabou.

Nas últimas semanas, dados da economia americana animaram investidores para uma antecipação do início do ciclo de cortes nas taxas para o primeiro semestre.

– Por que impacta na Bolsa: expectativa por menos juros nos EUA significa maior apetite a risco dos investidores, que sacam recursos dos títulos do Tesouro americano em busca de maiores retornos.

O fluxo do dinheiro vai para as Bolsas, e nesse cenário os ativos de países emergentes também são beneficiados.

Nos EUA, o índice Nasdaq, que reúne as empresas de tecnologia, foi o que mais subiu no mês (10,70%). S&P500 (8,92%) e Dow Jones (8,77%) também tiveram bom desempenho.

Líder do mês: o Ibovespa foi a aplicação que mais se valorizou em novembro. Em seguida vêm os índices de small caps (empresas menores) e de dividendos, que também subiram dois dígitos. Veja o desempenho de outros tipos de investimento aqui.

ARTUR BÚRIGO / Folhapress

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