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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se manifestou a favor da anexação da região em disputa com a Guiana após a Corte Internacional de Justiça se posicionar contra o referendo convocado pelo venezuelano.

“Não deixaremos que ninguém tire o que nos pertence. […] Defenderemos Essequibo!”, escreveu Maduro em uma mensagem no X (antigo Twitter).

A Corte de Haia deu vitória a uma contestação da Guiana ao referendo convocado por Maduro para o dia 3 de dezembro. Na decisão, obtida pelo colunista do UOL Jamil Chade, foi entendido de forma unânime que o governo da Venezuela deve evitar qualquer ação que modifique a situação do território em disputa, até que o tribunal julgue o mérito da questão.

A tensão é pela região de Essequibo, disputada pela Venezuela e pela Guiana desde 1899. Em seus argumentos, a Guiana pede que seja preservado sua integridade territorial e os acordos de fronteiras existentes desde então.

Território é rico em recursos naturais. Hoje, a Guiana tem uma reserva estimada em 11 bilhões de barris, o que equivale a cerca da 75% da reserva brasileira de petróleo e supera as reservas do Kuwait e dos Emirados Árabes Unidos. Isso está trazendo muito dinheiro ao país e acelerando o seu crescimento, e chamou a atenção de Maduro -que afirma que a zona marítima em frente ao Essequibo é, na verdade, da Venezuela.

Redação / Folhapress

‘Defenderemos Essequibo’, diz Maduro após Corte de Haia ir contra referendo

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se manifestou a favor da anexação da região em disputa com a Guiana após a Corte Internacional de Justiça se posicionar contra o referendo convocado pelo venezuelano.

“Não deixaremos que ninguém tire o que nos pertence. […] Defenderemos Essequibo!”, escreveu Maduro em uma mensagem no X (antigo Twitter).

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A Corte de Haia deu vitória a uma contestação da Guiana ao referendo convocado por Maduro para o dia 3 de dezembro. Na decisão, obtida pelo colunista do UOL Jamil Chade, foi entendido de forma unânime que o governo da Venezuela deve evitar qualquer ação que modifique a situação do território em disputa, até que o tribunal julgue o mérito da questão.

A tensão é pela região de Essequibo, disputada pela Venezuela e pela Guiana desde 1899. Em seus argumentos, a Guiana pede que seja preservado sua integridade territorial e os acordos de fronteiras existentes desde então.

Território é rico em recursos naturais. Hoje, a Guiana tem uma reserva estimada em 11 bilhões de barris, o que equivale a cerca da 75% da reserva brasileira de petróleo e supera as reservas do Kuwait e dos Emirados Árabes Unidos. Isso está trazendo muito dinheiro ao país e acelerando o seu crescimento, e chamou a atenção de Maduro -que afirma que a zona marítima em frente ao Essequibo é, na verdade, da Venezuela.

Redação / Folhapress

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