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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O mercado financeiro iniciou a semana em aversão a risco. Nesta segunda-feira (4), investidores repercutem a estimativa de uma inflação mais alta em 2023 e em 2024, segundo o boletim Focus.

Os economistas ouvidos pelo BC (Banco Central) agora esperam que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano seja 0,01 ponto percentual maior em relação à semana anterior, a 4,54%. Para 2024, a estimativa também aumentou 0,01 ponto percentual, para 3,92%. Para 2025 e 2026, houve manutenção da inflação em 3,5%.

Às 12h02, o Ibovespa recua 0,59%, a 127.419 pontos. O dólar sove 0,63%, a R$ 4,91.

Em Wall Street, os principais índices acionários também operam em queda. O S&P 500 cai 0,70% e Dow Jones, 0,35%. O Nasdaq recua 0,94%.

O viés negativo no mercado de renda variável global reflete a alta dos rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro americano), enquanto investidores aguardavam dados econômicos de Brasil e Estados Unidos agendados para os próximos dias.

Nesta manhã, o rendimento do título de dez anos do governo dos EUA subia a 4,2529%, ante 4,224% no pregão anterior.

Na semana passada, o dólar teve sua terceira semana seguida de queda, em linha com ao recuo nas taxas de juro americanas, uma vez que vêm crescendo as apostas de que o Fed (Banco Central dos EUA) teria encerrado seu ciclo de aperto monetário, podendo começar a cortar os juros no primeiro semestre do ano que vem.

Buscando balizar essas expectativas, investidores voltarão suas atenções para um importante relatório de emprego americano agendado para esta sexta-feira (8). Dados fracos tendem a reforçar apostas num Fed mais brando, mas surpresas para cima provavelmente reverteriam o recente otimismo do mercado global, podendo elevar a demanda pela segurança do dólar.

“A questão agora é se a queda das taxas e do dólar foram excessivas. Informações cruciais sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos nesta semana devem ajudar tanto os mercados quanto o Federal Reserve a responder a essa pergunta”, disse Eduardo Moutinho, analista de mercado da Ebury.

Colaborava para a alta da divisa norte-americana frente ao real nesta sessão a queda nos preços de commodities importantes, como petróleo e minério de ferro.

Enquanto isso, no Brasil, investidores aguardam dados do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, que serão publicados na terça (5).

O dólar à vista fechou a última sessão, na sexta (1º), cotado a R$ 4,88 na venda, em baixa de 0,69%.

Redação / Folhapress

Bolsa cai e dólar sobe para R$ 4,91 com perspectiva de inflação mais alta

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O mercado financeiro iniciou a semana em aversão a risco. Nesta segunda-feira (4), investidores repercutem a estimativa de uma inflação mais alta em 2023 e em 2024, segundo o boletim Focus.

Os economistas ouvidos pelo BC (Banco Central) agora esperam que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano seja 0,01 ponto percentual maior em relação à semana anterior, a 4,54%. Para 2024, a estimativa também aumentou 0,01 ponto percentual, para 3,92%. Para 2025 e 2026, houve manutenção da inflação em 3,5%.

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Às 12h02, o Ibovespa recua 0,59%, a 127.419 pontos. O dólar sove 0,63%, a R$ 4,91.

Em Wall Street, os principais índices acionários também operam em queda. O S&P 500 cai 0,70% e Dow Jones, 0,35%. O Nasdaq recua 0,94%.

O viés negativo no mercado de renda variável global reflete a alta dos rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro americano), enquanto investidores aguardavam dados econômicos de Brasil e Estados Unidos agendados para os próximos dias.

Nesta manhã, o rendimento do título de dez anos do governo dos EUA subia a 4,2529%, ante 4,224% no pregão anterior.

Na semana passada, o dólar teve sua terceira semana seguida de queda, em linha com ao recuo nas taxas de juro americanas, uma vez que vêm crescendo as apostas de que o Fed (Banco Central dos EUA) teria encerrado seu ciclo de aperto monetário, podendo começar a cortar os juros no primeiro semestre do ano que vem.

Buscando balizar essas expectativas, investidores voltarão suas atenções para um importante relatório de emprego americano agendado para esta sexta-feira (8). Dados fracos tendem a reforçar apostas num Fed mais brando, mas surpresas para cima provavelmente reverteriam o recente otimismo do mercado global, podendo elevar a demanda pela segurança do dólar.

“A questão agora é se a queda das taxas e do dólar foram excessivas. Informações cruciais sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos nesta semana devem ajudar tanto os mercados quanto o Federal Reserve a responder a essa pergunta”, disse Eduardo Moutinho, analista de mercado da Ebury.

Colaborava para a alta da divisa norte-americana frente ao real nesta sessão a queda nos preços de commodities importantes, como petróleo e minério de ferro.

Enquanto isso, no Brasil, investidores aguardam dados do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, que serão publicados na terça (5).

O dólar à vista fechou a última sessão, na sexta (1º), cotado a R$ 4,88 na venda, em baixa de 0,69%.

Redação / Folhapress

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