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O Ministério Público e a Polícia Civil realizam operação contra sonegação fiscal e desvio de dinheiro, na manhã dessa quarta-feira, 6 em Campinas, Jundiaí e outras cidades do estado de São Paulo e também no Espírito Santo.

O alvo é um grupo criminoso que atua em empresas do ramo de confecções e representações de marcas conhecidas. A fraude chega a R$3 bilhões e é investigada desde 2022.

A ação é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com equipes da Procuradoria Geral do Estado, da Secretaria da Fazenda e da Receita Federal e deve contar com a participação de 300 policiais do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A operação teve início às 4h da manhã, com saída da sede do MP, no Centro de São Paulo. Serão cumpridos ao todo 29 mandados de busca e apreensão na cidade de Campinas, Jundiaí, Guarulhos, Santo André e capital.

Em nota, a Receita Federal, afirma que a Operação Vênus tem por objetivo desarticular fraude fiscal estruturada e sonegação fiscal de um grupo econômico que atua no comércio de vestuário em mais de 200 lojas próprias espalhadas por todo o território nacional. O grupo possui dívidas que, somadas, ultrapassam R$ 3 bilhões.

A cidade de Colatina, no Espírito Santo também entre as cidade onde estão sendo cumpridos os mandados expedidos pela 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores de São Paulo.

Ainda segundo RF, o grupo econômico já foi alvo de autos de infração anteriores e vem sofisticando o comportamento tributário fraudulento. Os criminosos utilizam uma complexa estrutura operacional e patrimonial.

Foram identificados fortes indícios de blindagem e ocultação patrimonial com uso de laranjas. Com isso, o grupo procura dificultar ou até mesmo impedir a cobrança dos tributos devidos e garantir a proteção do patrimônio.

Com essa operação, o objetivo de recuperar os valores aos cofres públicos e da regularização fiscal dos investigados.

Operação combate sonegação fiscal e desvio de dinheiro de mais de R$3 bilhões

Jéssica Fagnano
Jéssica Fagnano
Jornalista, 31 anos.
Imagem: Barba Azul

O Ministério Público e a Polícia Civil realizam operação contra sonegação fiscal e desvio de dinheiro, na manhã dessa quarta-feira, 6 em Campinas, Jundiaí e outras cidades do estado de São Paulo e também no Espírito Santo.

O alvo é um grupo criminoso que atua em empresas do ramo de confecções e representações de marcas conhecidas. A fraude chega a R$3 bilhões e é investigada desde 2022.

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A ação é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com equipes da Procuradoria Geral do Estado, da Secretaria da Fazenda e da Receita Federal e deve contar com a participação de 300 policiais do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A operação teve início às 4h da manhã, com saída da sede do MP, no Centro de São Paulo. Serão cumpridos ao todo 29 mandados de busca e apreensão na cidade de Campinas, Jundiaí, Guarulhos, Santo André e capital.

Em nota, a Receita Federal, afirma que a Operação Vênus tem por objetivo desarticular fraude fiscal estruturada e sonegação fiscal de um grupo econômico que atua no comércio de vestuário em mais de 200 lojas próprias espalhadas por todo o território nacional. O grupo possui dívidas que, somadas, ultrapassam R$ 3 bilhões.

A cidade de Colatina, no Espírito Santo também entre as cidade onde estão sendo cumpridos os mandados expedidos pela 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores de São Paulo.

Ainda segundo RF, o grupo econômico já foi alvo de autos de infração anteriores e vem sofisticando o comportamento tributário fraudulento. Os criminosos utilizam uma complexa estrutura operacional e patrimonial.

Foram identificados fortes indícios de blindagem e ocultação patrimonial com uso de laranjas. Com isso, o grupo procura dificultar ou até mesmo impedir a cobrança dos tributos devidos e garantir a proteção do patrimônio.

Com essa operação, o objetivo de recuperar os valores aos cofres públicos e da regularização fiscal dos investigados.

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