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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que não vê risco de conflito entre a Venezuela e a Guiana. A declaração, que mantém a posição adotada pelo governo brasileiro sobre a questão até o momento, foi dada à agência Reuters, na chegada do chanceler à Cúpula do Mercosul, no Rio.

A reivindicação de Caracas sobre Essequibo, território rico em petróleo e minérios, ganhou peso com o plebiscito realizado pela ditadura de Nicolás Maduro no domingo (3). Na terça-feira (5), Maduro ordenou que a petroleira estatal PDVSA conceda licenças para a “extração imediata” de recursos naturais na região. Ele também divulgou um mapa político da Venezuela que inclui Essequibo e disse que as escolas passarão a adotá-lo.

Diante do aumento de tensão, o Brasil decidiu antecipar o envio de 16 blindados para Boa Vista (RR), na fronteira com a Venezuela. O Itamaraty, no entanto, acredita que o risco de um potencial conflito entre os dois países seja baixo. A movimentação militar é vista apenas como uma estratégia de dissuasão diante das iniciativas de Maduro.

Nesta manhã, o chanceler da Venezuela, Yvan Gil, divulgou um comunicado condenando as declarações do presidente da Guiana, Irfaan Ali. A Guiana ameaçou recorrer à ONU caso haja alguma ofensiva pela disputa da região com a Venezuela.

Ao compartilhar o comunicado, Gil afirmou que Ali “de forma temerária, deu luz verde à presença do Comando Sul dos Estados Unidos no território da região da Guiana Essequiba”.

“A Venezuela denuncia, perante a comunidade internacional, e especialmente perante a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), a atitude imprudente da Guiana. Agindo sob o mandato da transnacional americana Exxon Mobil, a Guiana abre a possibilidade de estabelecer bases militares para uma potência imperial, ameaçando assim a Zona de Paz delineada nesta região”, diz o comunicado venezuelano.

DELEGAÇÃO ARGENTINA ESVAZIADA

Às vésperas da posse do presidente eleito, Javier Milei, no próximo domingo (10), a Argentina decidiu enviar uma delegação esvaziada à Cúpula do Mercosul. Nesta quarta (6), dia em que os chanceleres e ministros da Economia do bloco se reúnem, a única representante argentina confirmada é a embaixadora Cecília Todesca Bocco, secretária de Relações Econômicas Internacionais do Ministério das Relações Exteriores.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, e o chanceler, Santiago Cafiero, desmarcaram sua participação na cúpula. Por ora, do primeiro escalão, apenas o presidente argentino, Alberto Fernández, em seus últimos dias no cargo, deve participar da convenção na quinta-feira (7). O chefe do Executivo, porém, já desmarcou e remarcou sua ida ao evento algumas vezes, segundo integrantes do Itamaraty.

A comitiva esvaziada da Argentina na Cúpula do Mercosul coloca um empecilho nas negociações do acordo de livre comércio do bloco econômico com a União Europeia. Isso porque, com a posse de Milei, os representantes do bloco preferem esperar para saber a posição do novo governo a respeito do pacto entre os dois blocos. Ainda não havia informação se algum representante do governo Milei participaria da Cúpula.

CAMILA ZARUR / Folhapress

Mauro Vieira diz não ver risco de conflito entre Venezuela e Guiana

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que não vê risco de conflito entre a Venezuela e a Guiana. A declaração, que mantém a posição adotada pelo governo brasileiro sobre a questão até o momento, foi dada à agência Reuters, na chegada do chanceler à Cúpula do Mercosul, no Rio.

A reivindicação de Caracas sobre Essequibo, território rico em petróleo e minérios, ganhou peso com o plebiscito realizado pela ditadura de Nicolás Maduro no domingo (3). Na terça-feira (5), Maduro ordenou que a petroleira estatal PDVSA conceda licenças para a “extração imediata” de recursos naturais na região. Ele também divulgou um mapa político da Venezuela que inclui Essequibo e disse que as escolas passarão a adotá-lo.

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Diante do aumento de tensão, o Brasil decidiu antecipar o envio de 16 blindados para Boa Vista (RR), na fronteira com a Venezuela. O Itamaraty, no entanto, acredita que o risco de um potencial conflito entre os dois países seja baixo. A movimentação militar é vista apenas como uma estratégia de dissuasão diante das iniciativas de Maduro.

Nesta manhã, o chanceler da Venezuela, Yvan Gil, divulgou um comunicado condenando as declarações do presidente da Guiana, Irfaan Ali. A Guiana ameaçou recorrer à ONU caso haja alguma ofensiva pela disputa da região com a Venezuela.

Ao compartilhar o comunicado, Gil afirmou que Ali “de forma temerária, deu luz verde à presença do Comando Sul dos Estados Unidos no território da região da Guiana Essequiba”.

“A Venezuela denuncia, perante a comunidade internacional, e especialmente perante a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), a atitude imprudente da Guiana. Agindo sob o mandato da transnacional americana Exxon Mobil, a Guiana abre a possibilidade de estabelecer bases militares para uma potência imperial, ameaçando assim a Zona de Paz delineada nesta região”, diz o comunicado venezuelano.

DELEGAÇÃO ARGENTINA ESVAZIADA

Às vésperas da posse do presidente eleito, Javier Milei, no próximo domingo (10), a Argentina decidiu enviar uma delegação esvaziada à Cúpula do Mercosul. Nesta quarta (6), dia em que os chanceleres e ministros da Economia do bloco se reúnem, a única representante argentina confirmada é a embaixadora Cecília Todesca Bocco, secretária de Relações Econômicas Internacionais do Ministério das Relações Exteriores.

O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, e o chanceler, Santiago Cafiero, desmarcaram sua participação na cúpula. Por ora, do primeiro escalão, apenas o presidente argentino, Alberto Fernández, em seus últimos dias no cargo, deve participar da convenção na quinta-feira (7). O chefe do Executivo, porém, já desmarcou e remarcou sua ida ao evento algumas vezes, segundo integrantes do Itamaraty.

A comitiva esvaziada da Argentina na Cúpula do Mercosul coloca um empecilho nas negociações do acordo de livre comércio do bloco econômico com a União Europeia. Isso porque, com a posse de Milei, os representantes do bloco preferem esperar para saber a posição do novo governo a respeito do pacto entre os dois blocos. Ainda não havia informação se algum representante do governo Milei participaria da Cúpula.

CAMILA ZARUR / Folhapress

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