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PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – A marca de produtos de limpeza Ypê foi acusada de racismo por instalar uma escultura de uma mão segurando um limpador multiuso em uma rua de um bairro rico de Salvador (BA). Após críticas apontando a mão como negra, a Prefeitura de Salvador retirou a peça.

A Química Amparo, dona da marca Ypê, publicou nota dizendo que “repudia qualquer tipo de manifestação preconceituosa e racista” e que a escultura remete ao “icônico personagem norte-americano Mãozinha, de ‘A Família Addams’, baseado no filme dos anos 90” que desde outubro aparece em comerciais da marca em uma campanha de Halloween. Nos comerciais da Ypê, a Mãozinha é branca.

O caso ganhou visibilidade nas redes sociais após a escritora e professora Bárbara Carine publicar, na terça (5), um vídeo em seu Instagram com a legenda “A mão visível do rac1smo”. Segundo Carine, a escultura reforça o “estereótipo escravagista de manutenção de pessoas negras em espaços subalternizados socialmente.”

A escritora, que é autora do livro “Como ser um educador antirracista: Para familiares e professores”, disse no vídeo que o monumento está na “avenida Oceânica, uma área nobre da cidade” e que “obviamente não ia ser a mão da dondoca branca” a segurar o produto.

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano da capital baiana removeu a obra e divulgou nota em que diz repudiar estereótipos racistas e trabalhar “sempre pelo combate à discriminação e pela construção de políticas públicas voltadas para a igualdade racial”.

Segundo a Ypê, a escultura e todas as demais reproduções da Mãozinha obedeceram aos padrões técnicos estabelecidos por uma organização chamada Instituto Addams, que detém os direitos autorais do personagem.

Conforme a assessoria, o instituto entende a Mãozinha como a reprodução de uma mão masculina adulta de pele branca e aprovou todas as peças da campanha, incluindo a escultura que tentou reproduzi-la desta forma. A referência para as campanhas da Ypê é a Mãozinha dos filmes dos anos 90, que não tem cicatrizes como no seriado recente ‘Wandinha’, da Netflix.

A empresa informou que a campanha também foi feita em São Paulo e Campinas, ambas já encerradas, e que nessas cidades as esculturas instaladas tinham a mesma cor da peça de Salvador.

CAUE FONSECA / Folhapress

Ypê é acusada de racismo em campanha de produto de limpeza

PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – A marca de produtos de limpeza Ypê foi acusada de racismo por instalar uma escultura de uma mão segurando um limpador multiuso em uma rua de um bairro rico de Salvador (BA). Após críticas apontando a mão como negra, a Prefeitura de Salvador retirou a peça.

A Química Amparo, dona da marca Ypê, publicou nota dizendo que “repudia qualquer tipo de manifestação preconceituosa e racista” e que a escultura remete ao “icônico personagem norte-americano Mãozinha, de ‘A Família Addams’, baseado no filme dos anos 90” que desde outubro aparece em comerciais da marca em uma campanha de Halloween. Nos comerciais da Ypê, a Mãozinha é branca.

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O caso ganhou visibilidade nas redes sociais após a escritora e professora Bárbara Carine publicar, na terça (5), um vídeo em seu Instagram com a legenda “A mão visível do rac1smo”. Segundo Carine, a escultura reforça o “estereótipo escravagista de manutenção de pessoas negras em espaços subalternizados socialmente.”

A escritora, que é autora do livro “Como ser um educador antirracista: Para familiares e professores”, disse no vídeo que o monumento está na “avenida Oceânica, uma área nobre da cidade” e que “obviamente não ia ser a mão da dondoca branca” a segurar o produto.

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano da capital baiana removeu a obra e divulgou nota em que diz repudiar estereótipos racistas e trabalhar “sempre pelo combate à discriminação e pela construção de políticas públicas voltadas para a igualdade racial”.

Segundo a Ypê, a escultura e todas as demais reproduções da Mãozinha obedeceram aos padrões técnicos estabelecidos por uma organização chamada Instituto Addams, que detém os direitos autorais do personagem.

Conforme a assessoria, o instituto entende a Mãozinha como a reprodução de uma mão masculina adulta de pele branca e aprovou todas as peças da campanha, incluindo a escultura que tentou reproduzi-la desta forma. A referência para as campanhas da Ypê é a Mãozinha dos filmes dos anos 90, que não tem cicatrizes como no seriado recente ‘Wandinha’, da Netflix.

A empresa informou que a campanha também foi feita em São Paulo e Campinas, ambas já encerradas, e que nessas cidades as esculturas instaladas tinham a mesma cor da peça de Salvador.

CAUE FONSECA / Folhapress

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