FOTO: Agência Brasil
Os brasileiros estão usando mais lenha e carvão vegetal para fazer comida do que gás de cozinha, segundo levantamento feito pela EPE, Empresa de Pesquisa Energética. O aumento foi de 1,8 por cento, entre 2019 e 2020. Com o botijão custando em média 100 reais, ou seja, 81 e meio por cento mais caro que no ano passado, as famílias mais pobres preferem usar o fogão a gás apenas em emergências. Outras até já venderam o eletrodoméstico para fazer dinheiro. A Organização Mundial da Saúde alerta sobre problemas no sistema respiratório com a fumaça liberada nos fogões rudimentares com restos de madeira encontrados em lixeiras e colhidos de árvores. Os danos à saúde são equivalentes ao consumo de dois maços de cigarro por dia, segundo relatório da OMS.
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Os brasileiros estão usando mais lenha e carvão vegetal para fazer comida do que gás de cozinha, segundo levantamento feito pela EPE, Empresa de Pesquisa Energética. O aumento foi de 1,8 por cento, entre 2019 e 2020. Com o botijão custando em média 100 reais, ou seja, 81 e meio por cento mais caro que no ano passado, as famílias mais pobres preferem usar o fogão a gás apenas em emergências. Outras até já venderam o eletrodoméstico para fazer dinheiro. A Organização Mundial da Saúde alerta sobre problemas no sistema respiratório com a fumaça liberada nos fogões rudimentares com restos de madeira encontrados em lixeiras e colhidos de árvores. Os danos à saúde são equivalentes ao consumo de dois maços de cigarro por dia, segundo relatório da OMS.
