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Cientistas do observatório europeu Copernicus divulgaram um relatório nesta quarta-feira (6) que aponta inédito calor no Planeta Terra no mês de novembro. O documento afirma que 2023 será o ano mais quente da história.

De acordo com o estudo, em novembro a temperatura média do ar de superfície foi de 14,22°C, superando em 0,85°C os meses avaliados anteriormente. O mês mostrou um aumento de 0,32°C em relação a novembro de 2020, que era considerado, até então, o novembro mais quente desde o início da medição.

Para o Gerente de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, André Ferreti, está provado que o aumento da temperatura está relacionado à Revolução Industrial.

“Está muito mais quente em função do excesso de emissão de gases de efeito estufa principalmente após a Revolução Industrial. Alguns poucos cientistas apresentam algumas dúvidas em relação a se é de fato o ser humano responsável pelo aumento da temperatura. No entanto, todos os dados mostram que a concentração de gases de efeito estufa hoje é maior.”, afirmou o especialista.

Os números foram divulgados em meio às atividades da Cúpula do Clima (COP-28) das Nações Unidas, realizada em Dubai. O aumento do índice de gases do efeito estufa na atmosfera bateu recordes e as iniciativas governamentais são insuficientes para resolverem o problema porque não são céleres.

CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA ABAIXO:

Novembro bate novo recorde de calor e 2023 será ano mais quente da história

Cientistas do observatório europeu Copernicus divulgaram um relatório nesta quarta-feira (6) que aponta inédito calor no Planeta Terra no mês de novembro. O documento afirma que 2023 será o ano mais quente da história.

De acordo com o estudo, em novembro a temperatura média do ar de superfície foi de 14,22°C, superando em 0,85°C os meses avaliados anteriormente. O mês mostrou um aumento de 0,32°C em relação a novembro de 2020, que era considerado, até então, o novembro mais quente desde o início da medição.

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Para o Gerente de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, André Ferreti, está provado que o aumento da temperatura está relacionado à Revolução Industrial.

“Está muito mais quente em função do excesso de emissão de gases de efeito estufa principalmente após a Revolução Industrial. Alguns poucos cientistas apresentam algumas dúvidas em relação a se é de fato o ser humano responsável pelo aumento da temperatura. No entanto, todos os dados mostram que a concentração de gases de efeito estufa hoje é maior.”, afirmou o especialista.

Os números foram divulgados em meio às atividades da Cúpula do Clima (COP-28) das Nações Unidas, realizada em Dubai. O aumento do índice de gases do efeito estufa na atmosfera bateu recordes e as iniciativas governamentais são insuficientes para resolverem o problema porque não são céleres.

CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA ABAIXO:

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