Mais uma vez, a Câmara de Ribeirão Preto saiu das páginas da política para as de polícia. Ninguém comentou por ai, mas esse intrépido corneta ainda tem amigos e dá a história sem delongas: a Guarda Civil Municipal foi chamada ao Legislativo de Ribeirão Preto, nesta terça-feira (21), para separar uma briga entre assessores e apoiadores do vereador Adauto Marmita.

Quem acompanhou o entrevero diz que o bicho pegou. Houve objetos jogados, empurra-empurra e muita gritaria. Xingamento foi mato e houve quem temesse até por danos ao já detonado prédio da ilustre Casa de Leis.

A informação foi confirmada ao corneta por pelo menos cinco funcionários e três parlamentares do Legislativo.

Depois do entrevero, todos os assessores, oficiais ou não oficiais, se trancaram no gabinete e colocaram panos quentes na situação. Ninguém sabe, entretanto, quais os termos da negociação.

O corneta sabe exatamente o motivo que levou a Guarda ao Legislativo, mas se eximirá de comentar o motivo do RACHA entre os assessores. Mais informações quando houver a confirmação oficial do motivo.

Em tempo: a superintendente da Guarda, Monica Nociolli, foi procurada, mas informou que não tem conhecimento sobre a ocorrência, mas que nenhum boletim foi registrado sobre o caso.  A assessoria de imprensa da Câmara foi procurada, mas ainda não se manifestou sobre o assunto.

A reportagem procurou Alessandro Maraca, que responde pelo Legislativo na ausência, por motivo de saúde, de Linconl Fernandes. Ele informou que não foi informado sobre o caso e que nenhuma informação chegou oficialmente até a direção do Legislativo.

Mais uma vez, a Câmara de Ribeirão Preto saiu das páginas da política para as de polícia. Ninguém comentou por ai, mas esse intrépido corneta ainda tem amigos e dá a história sem delongas: a Guarda Civil Municipal foi chamada ao Legislativo de Ribeirão Preto, nesta terça-feira (21), para separar uma briga entre assessores e apoiadores do vereador Adauto Marmita.

Quem acompanhou o entrevero diz que o bicho pegou. Houve objetos jogados, empurra-empurra e muita gritaria. Xingamento foi mato e houve quem temesse até por danos ao já detonado prédio da ilustre Casa de Leis.

A informação foi confirmada ao corneta por pelo menos cinco funcionários e três parlamentares do Legislativo.

Depois do entrevero, todos os assessores, oficiais ou não oficiais, se trancaram no gabinete e colocaram panos quentes na situação. Ninguém sabe, entretanto, quais os termos da negociação.

O corneta sabe exatamente o motivo que levou a Guarda ao Legislativo, mas se eximirá de comentar o motivo do RACHA entre os assessores. Mais informações quando houver a confirmação oficial do motivo.

Em tempo: a superintendente da Guarda, Monica Nociolli, foi procurada, mas informou que não tem conhecimento sobre a ocorrência, mas que nenhum boletim foi registrado sobre o caso.  A assessoria de imprensa da Câmara foi procurada, mas ainda não se manifestou sobre o assunto.

A reportagem procurou Alessandro Maraca, que responde pelo Legislativo na ausência, por motivo de saúde, de Linconl Fernandes. Ele informou que não foi informado sobre o caso e que nenhuma informação chegou oficialmente até a direção do Legislativo.