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Em ação inédita, o Facebook e o Instagram retiraram do ar a “live” da última quinta-feira, 21, do presidente Jair Bolsonaro. Na transmissão, o chefe do Executivo disse que pessoas que tomaram duas doses da vacina contra o novo coronavírus no Reino Unido estão desenvolvendo aids. A afirmação, que é mentirosa, foi desmentida por cientistas de todo o mundo e publicada em um site inglês conhecido por espalhar teorias da conspiração.

O vídeo de Bolsonaro infringiu a política da empresa em relação à vacina da covid-19. “O Facebook está apoiando o trabalho da comunidade global de saúde pública para manter as pessoas seguras e informadas durante esta crise. Nosso objetivo é garantir que todos tenham acesso a informações precisas, removendo conteúdo prejudicial e apoiando pesquisadores de saúde com dados e ferramentas”, diz mensagem na página da companhia sobre a atuação da gigante da tecnologia durante a pandemia.

Ambas as redes sociais têm como política a responsabilidade de “reduzir a disseminação de notícias falsas”. O Facebook afirma estar empenhado “em criar uma comunidade mais bem informada e em reduzir a disseminação de notícias falsas”, enquanto o Instagram diz trabalhar “com verificadores de fatos independentes no mundo todo que analisam conteúdo em mais de 60 idiomas”.
Na manhã desta segunda-feira, 25, a “live” continuava disponível no canal do YouTube de Bolsonaro. Procurada, a plataforma não respondeu até a publicação desta matéria se pretende impor alguma sanção ao vídeo do presidente.

Esta é a primeira vez que a companhia de Mark Zuckerberg tira do ar uma “live” semanal de Bolsonaro. Anteriormente, o Facebook só tinha removido uma publicação do presidente feita em março de 2020 em que ele citava o uso de cloroquina para o tratamento da covid-19 e defendia o fim do isolamento social.

 

Fake news sobre aids e vacina é antiga

A fake news que relaciona vacinas com o desenvolvimento da aids já era conhecida, tanto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) reforçou a importância de portadores de HIV serem imunizados contra a covid-19. A propagação da mentira no momento em que o Brasil atinge mais da metade de sua população com a vacinação completa gerou revolta e críticas entre cientistas e políticos.

Por meio de nota, o Comitê de HIV/aids da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) afirmou que não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a covid-19 e o desenvolvimento de síndrome da imunodeficiência adquirida, e repudiou “toda e qualquer notícia falsa que circule e faça menção a esta associação inexistente”. O comitê da SBI também reforçou que pessoas que vivem com HIV/aids devem ser completamente vacinadas para a doença, e destacou que a dose de reforço (terceira dose) é indicada para quem recebeu a segunda dose há mais de 28 dias.

A assessoria da Presidência da República foi procurada por e-mail para comentar o episódio, mas não se manifestou até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto.

 

Agência Estado

Facebook e Instagram excluem ‘live’ de Bolsonaro com mentira sobre aids e vacina

Em ação inédita, o Facebook e o Instagram retiraram do ar a “live” da última quinta-feira, 21, do presidente Jair Bolsonaro. Na transmissão, o chefe do Executivo disse que pessoas que tomaram duas doses da vacina contra o novo coronavírus no Reino Unido estão desenvolvendo aids. A afirmação, que é mentirosa, foi desmentida por cientistas de todo o mundo e publicada em um site inglês conhecido por espalhar teorias da conspiração.

O vídeo de Bolsonaro infringiu a política da empresa em relação à vacina da covid-19. “O Facebook está apoiando o trabalho da comunidade global de saúde pública para manter as pessoas seguras e informadas durante esta crise. Nosso objetivo é garantir que todos tenham acesso a informações precisas, removendo conteúdo prejudicial e apoiando pesquisadores de saúde com dados e ferramentas”, diz mensagem na página da companhia sobre a atuação da gigante da tecnologia durante a pandemia.

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Ambas as redes sociais têm como política a responsabilidade de “reduzir a disseminação de notícias falsas”. O Facebook afirma estar empenhado “em criar uma comunidade mais bem informada e em reduzir a disseminação de notícias falsas”, enquanto o Instagram diz trabalhar “com verificadores de fatos independentes no mundo todo que analisam conteúdo em mais de 60 idiomas”.
Na manhã desta segunda-feira, 25, a “live” continuava disponível no canal do YouTube de Bolsonaro. Procurada, a plataforma não respondeu até a publicação desta matéria se pretende impor alguma sanção ao vídeo do presidente.

Esta é a primeira vez que a companhia de Mark Zuckerberg tira do ar uma “live” semanal de Bolsonaro. Anteriormente, o Facebook só tinha removido uma publicação do presidente feita em março de 2020 em que ele citava o uso de cloroquina para o tratamento da covid-19 e defendia o fim do isolamento social.

 

Fake news sobre aids e vacina é antiga

A fake news que relaciona vacinas com o desenvolvimento da aids já era conhecida, tanto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) reforçou a importância de portadores de HIV serem imunizados contra a covid-19. A propagação da mentira no momento em que o Brasil atinge mais da metade de sua população com a vacinação completa gerou revolta e críticas entre cientistas e políticos.

Por meio de nota, o Comitê de HIV/aids da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) afirmou que não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a covid-19 e o desenvolvimento de síndrome da imunodeficiência adquirida, e repudiou “toda e qualquer notícia falsa que circule e faça menção a esta associação inexistente”. O comitê da SBI também reforçou que pessoas que vivem com HIV/aids devem ser completamente vacinadas para a doença, e destacou que a dose de reforço (terceira dose) é indicada para quem recebeu a segunda dose há mais de 28 dias.

A assessoria da Presidência da República foi procurada por e-mail para comentar o episódio, mas não se manifestou até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto.

 

Agência Estado

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