Um grupo de manifestantes se reuniram em frente a Câmara Municipal da cidade na manhã desta quarta-feira (29), para protestar contra a decisão de fechamento do comércio, consequente da pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

“Nós precisávamos dos representantes, que são os vereadores, para resolver esse problema. Infelizmente nenhum deles se manifestou para poder resolver isso. Cada cruz dessa representa um vereador” disse uma manifestante em entrevista ao programa Thathi Notícias.

A decisão do fechamento do comércio partiu do Ministério Público, que, por meio do promotor Sebastião Sérgio da Silveira, barrou o decreto de reabertura estabelecido pelo prefeito Duarte Nogueira, que permitia a volta do comércio para o Grupo 1 de Serviços Essenciais. Foi então determinado o fechamento do comércio na justiça, como ocorreu em Sertãozinho, Cravinhos e Jaboticabal.

De acordo com o decreto de João Dória, governador do estado de São Paulo, a reabertura gradual do comércio será feita a partir do dia 11 de maio, podendo ainda sofrer alterações dependendo da situação geral de cada região do estado.

“Quero deixar claro que essa quarentena vai até o dia 10 de maio e nada se modifica ao longo deste período. Nós não estamos dizendo que deixaremos de ter quarentena depois do dia 10 de maio. Nós teremos o Plano São Paulo que vai estabelecer áreas e setores que poderão ser estendidos e outros não. Ninguém falou, nem falará, mas é importante deixar claro, de que nós não estamos anunciando que no dia 11 de maio não teremos mais nenhuma quarentena”, afirmou o empresário.

Segundo um manifestante, o protesto não tem um único dono, mas é uma parte de um todo, que se completa com as carreatas e as passeatas ligadas às ações da Câmara e da Prefeitura da cidade.

Texto: Antônio Melo

Um grupo de manifestantes se reuniram em frente a Câmara Municipal da cidade na manhã desta quarta-feira (29), para protestar contra a decisão de fechamento do comércio, consequente da pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

“Nós precisávamos dos representantes, que são os vereadores, para resolver esse problema. Infelizmente nenhum deles se manifestou para poder resolver isso. Cada cruz dessa representa um vereador” disse uma manifestante em entrevista ao programa Thathi Notícias.

A decisão do fechamento do comércio partiu do Ministério Público, que, por meio do promotor Sebastião Sérgio da Silveira, barrou o decreto de reabertura estabelecido pelo prefeito Duarte Nogueira, que permitia a volta do comércio para o Grupo 1 de Serviços Essenciais. Foi então determinado o fechamento do comércio na justiça, como ocorreu em Sertãozinho, Cravinhos e Jaboticabal.

De acordo com o decreto de João Dória, governador do estado de São Paulo, a reabertura gradual do comércio será feita a partir do dia 11 de maio, podendo ainda sofrer alterações dependendo da situação geral de cada região do estado.

“Quero deixar claro que essa quarentena vai até o dia 10 de maio e nada se modifica ao longo deste período. Nós não estamos dizendo que deixaremos de ter quarentena depois do dia 10 de maio. Nós teremos o Plano São Paulo que vai estabelecer áreas e setores que poderão ser estendidos e outros não. Ninguém falou, nem falará, mas é importante deixar claro, de que nós não estamos anunciando que no dia 11 de maio não teremos mais nenhuma quarentena”, afirmou o empresário.

Segundo um manifestante, o protesto não tem um único dono, mas é uma parte de um todo, que se completa com as carreatas e as passeatas ligadas às ações da Câmara e da Prefeitura da cidade.

Texto: Antônio Melo