Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

A secretária de Administração de Ribeirão Preto, Marine de Oliveira, informou que o fato de uma empresa ter acesso ao preço oferecido por outra em um processo de compra, ainda que com dispensa de licitação, constitui um “indício de direcionamento” e que não é o procedimento padrão no serviço público.

A informação, dada em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura suposto direcionamento em aluguel, sem licitação, de quatro ambulâncias por R$ 1,1 milhão, no caso que ficou conhecido como Farra das Ambulâncias, contraria depoimento de outras servidoras que participaram do processo de compra.

Em 26 de maio, Jane Aparecida Cristina, enfermeira que ocupa o cargo comissionado de assistente do secretário da Saúde, Sandro Scarpelini,, informou à CPI que a SOS Assistência Médica, empresa escolhida para prestar o serviço, teve acesso ao preço das concorrentes. Na ocasião, ela classificou o fato como “normal”.

Marine, entretanto, discorda da colega de serviço público e garantiu que, na pasta comandada por ela, isso nunca ocorreu. Ao ser questionada pelo vereador Orlando Pesoti se esse seria um procedimento normal, ela negou. “Não, isso não é verdade. Isso é previsão legal. Até porque você tira a questão da competitividade, pode haver um indício de direcionamento”, disse a secretária.

Confira o depoimento da secretária na íntegra aqui.

O caso

A Prefeitura de Ribeirão Preto alugou, por R$ 1,1 milhão, três ambulâncias com dispensa de licitação. O procedimento foi contestado por concorrentes no processo, que apontam suposto direcionamento do processo para beneficiar a empresa de um amigo do prefeito Duarte Nogueira (PSDB). O caso, denunciado com exclusividade no programa Interação, apresentado pelo jornalista Eduardo Schiavoni, motivou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Ribeirão Preto. A Polícia Federal também investiga o caso.

Durante as apurações, o secretário de Saúde de Ribeirão, Sandro Scarpelini, confirmou que sua ex-mulher já foi sócia da empresa que venceu o processo, tendo ele mesmo prestado consultoria à empresa. Ficou comprovado, ainda, que tanto Nogueira quanto o secretário da Saúde e o dono da empresa, Aníbal Carneiro, frequentam a mesma loja maçônica. Além disso, o responsável pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) na cidade assina como responsável técnico pela SOS e também frequenta a mesma loja.

Farra das ambulâncias | Marine vê indício de direcionamento em dispensa de licitação

Marine Oliveira, presidente da Coderp - Foto: Reprodução

A secretária de Administração de Ribeirão Preto, Marine de Oliveira, informou que o fato de uma empresa ter acesso ao preço oferecido por outra em um processo de compra, ainda que com dispensa de licitação, constitui um “indício de direcionamento” e que não é o procedimento padrão no serviço público.

A informação, dada em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura suposto direcionamento em aluguel, sem licitação, de quatro ambulâncias por R$ 1,1 milhão, no caso que ficou conhecido como Farra das Ambulâncias, contraria depoimento de outras servidoras que participaram do processo de compra.

- Advertisement -anuncio

Em 26 de maio, Jane Aparecida Cristina, enfermeira que ocupa o cargo comissionado de assistente do secretário da Saúde, Sandro Scarpelini,, informou à CPI que a SOS Assistência Médica, empresa escolhida para prestar o serviço, teve acesso ao preço das concorrentes. Na ocasião, ela classificou o fato como “normal”.

Marine, entretanto, discorda da colega de serviço público e garantiu que, na pasta comandada por ela, isso nunca ocorreu. Ao ser questionada pelo vereador Orlando Pesoti se esse seria um procedimento normal, ela negou. “Não, isso não é verdade. Isso é previsão legal. Até porque você tira a questão da competitividade, pode haver um indício de direcionamento”, disse a secretária.

Confira o depoimento da secretária na íntegra aqui.

O caso

A Prefeitura de Ribeirão Preto alugou, por R$ 1,1 milhão, três ambulâncias com dispensa de licitação. O procedimento foi contestado por concorrentes no processo, que apontam suposto direcionamento do processo para beneficiar a empresa de um amigo do prefeito Duarte Nogueira (PSDB). O caso, denunciado com exclusividade no programa Interação, apresentado pelo jornalista Eduardo Schiavoni, motivou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Ribeirão Preto. A Polícia Federal também investiga o caso.

Durante as apurações, o secretário de Saúde de Ribeirão, Sandro Scarpelini, confirmou que sua ex-mulher já foi sócia da empresa que venceu o processo, tendo ele mesmo prestado consultoria à empresa. Ficou comprovado, ainda, que tanto Nogueira quanto o secretário da Saúde e o dono da empresa, Aníbal Carneiro, frequentam a mesma loja maçônica. Além disso, o responsável pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) na cidade assina como responsável técnico pela SOS e também frequenta a mesma loja.

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.