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Uma reportagem da revista Veja, divulgada nesta sexta-feira, 29, afirma que que o senador Davi Alcolumbre, ex-presidente do Congresso, empregou servidoras fantasmas em seu gabinete por cinco anos em um esquema das chamadas “rachadinhas”, no qual os funcionários são obrigados a devolver parte de seus salários. A revista ouviu seis mulheres que dizem ter participado das irregularidades. Como estavam desempregadas, elas relatam que receberam a proposta de trabalhar com o parlamentar, mas que deveriam ceder grande parte dos vencimentos. Fazia parte do acordo também que elas não dissessem que trabalhavam no Senado. Segundo elas, o esquema começou em janeiro de 2016 e foi até março de 2021.

(foto: Agência Senado)

As mulheres que fazem a denúncia não trabalham mais com o senador. A publicação afirma que Alcolumbre desviou com as rachadinhas pelo menos 2 milhões de reais. O senador nega as acusações e diz que vem sofrendo uma campanha difamatória sem precedentes. Nos últimos meses, Alcolumbre tem aparecido no noticiário político por estar se recusando a marcar na Comissão de Constituição e Justiça do Senado a sabatina do ex-ministro da Justiça André Mendonça, indicado do presidente Jair Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal no lugar de Marco Aurélio Mello, que se aposentou em julho. A sabatina na CCJ é etapa indispensável para a confirmação da indicação. A demora desgasta o nome de Mendonça, o que colocou o senador como um dos principais rivais do bolsonarismo no momento.

Ex-presidente do Congresso praticou “rachadinhas”, afirma reportagem da Veja

Uma reportagem da revista Veja, divulgada nesta sexta-feira, 29, afirma que que o senador Davi Alcolumbre, ex-presidente do Congresso, empregou servidoras fantasmas em seu gabinete por cinco anos em um esquema das chamadas “rachadinhas”, no qual os funcionários são obrigados a devolver parte de seus salários. A revista ouviu seis mulheres que dizem ter participado das irregularidades. Como estavam desempregadas, elas relatam que receberam a proposta de trabalhar com o parlamentar, mas que deveriam ceder grande parte dos vencimentos. Fazia parte do acordo também que elas não dissessem que trabalhavam no Senado. Segundo elas, o esquema começou em janeiro de 2016 e foi até março de 2021.

(foto: Agência Senado)

As mulheres que fazem a denúncia não trabalham mais com o senador. A publicação afirma que Alcolumbre desviou com as rachadinhas pelo menos 2 milhões de reais. O senador nega as acusações e diz que vem sofrendo uma campanha difamatória sem precedentes. Nos últimos meses, Alcolumbre tem aparecido no noticiário político por estar se recusando a marcar na Comissão de Constituição e Justiça do Senado a sabatina do ex-ministro da Justiça André Mendonça, indicado do presidente Jair Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal no lugar de Marco Aurélio Mello, que se aposentou em julho. A sabatina na CCJ é etapa indispensável para a confirmação da indicação. A demora desgasta o nome de Mendonça, o que colocou o senador como um dos principais rivais do bolsonarismo no momento.

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