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A péssima qualidade do ensino fundamental e a falta de habitação popular para 42 mil pessoas, que moram em favelas em Ribeirão Preto, foram problemas graves apontados nas discussões do Eixo 3 do Plano de Cidade, documento que traça estratégias e propõe metas de ação para a cidade de Ribeirão Preto para os próximos dez anos. O Plano de Cidade foi elaborado pelo Instituto Ribeirão 2030, com a colaboração de 27 instituições da sociedade civil, incluindo a USP.

O objetivo desse terceiro eixo é ampliar o olhar e compreender a cidade em sua totalidade, todas as suas regiões e frações sociais. “Trata de temas que, diretamente, interferem na mudança de indicadores como: a questão da primeira infância; da educação; da pobreza; do aspecto da saúde e sua amplitude, desde o atendimento de base até a saúde mental; a questão da moradia e da população em situação de rua; da segurança, etc.”, conta Adriana Silva, superintendente do Instituto Ribeirão 2030.

Elaborado com a colaboração de 27 instituições da sociedade civil, a educação foi a porta de entrada da USP como colaboradora do documento, através de seus docentes, pesquisadores e especialistas. O professor Mozart Neves Ramos, presidente da Cátedra Sérgio Ferreira, do Instituto de Estudos Avançados, polo Ribeirão Preto (IEA-RP) da USP, contribuiu para o plano, apontando, como o grande desafio do município na educação, o alavancar dos índices de aprendizagem escolares.

“Alguma coisa precisa ser feita para que os indicadores educacionais possam efetivamente ser melhorados nos exames do Ideb e precisamos reduzir as desigualdades educacionais dentro da rede escolar. A escola que tem melhor desempenho deve ajudar as escolas que têm maior dificuldade. E a Universidade tem obrigação de contribuir na melhoria do ensino, ela precisa chegar no chão da escola e ver o que precisa ser feito.”, diz Adriana.

Moradia

Outra área crítica, ao lado da educação, é a moradia. Para o vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seccional de Ribeirão Preto, Douglas Marques, o cenário habitacional da cidade é grave.

Marques chama a atenção para a importância de Plano Municipal de Habitação. “Ribeirão Preto tem mais de 80 favelas; são aproximadamente 42 mil pessoas morando em condições degradantes, sofrendo principalmente com a falta de saneamento básico e a tendência é aumentar devido à crise financeira provocada pela pandemia.”

Educação básica e moradia popular são problemas para Ribeirão Preto, diz Plano Cidade

Favela da Locomotiva, na zona Leste da cidade - Foto: Redes Sociais

A péssima qualidade do ensino fundamental e a falta de habitação popular para 42 mil pessoas, que moram em favelas em Ribeirão Preto, foram problemas graves apontados nas discussões do Eixo 3 do Plano de Cidade, documento que traça estratégias e propõe metas de ação para a cidade de Ribeirão Preto para os próximos dez anos. O Plano de Cidade foi elaborado pelo Instituto Ribeirão 2030, com a colaboração de 27 instituições da sociedade civil, incluindo a USP.

O objetivo desse terceiro eixo é ampliar o olhar e compreender a cidade em sua totalidade, todas as suas regiões e frações sociais. “Trata de temas que, diretamente, interferem na mudança de indicadores como: a questão da primeira infância; da educação; da pobreza; do aspecto da saúde e sua amplitude, desde o atendimento de base até a saúde mental; a questão da moradia e da população em situação de rua; da segurança, etc.”, conta Adriana Silva, superintendente do Instituto Ribeirão 2030.

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Elaborado com a colaboração de 27 instituições da sociedade civil, a educação foi a porta de entrada da USP como colaboradora do documento, através de seus docentes, pesquisadores e especialistas. O professor Mozart Neves Ramos, presidente da Cátedra Sérgio Ferreira, do Instituto de Estudos Avançados, polo Ribeirão Preto (IEA-RP) da USP, contribuiu para o plano, apontando, como o grande desafio do município na educação, o alavancar dos índices de aprendizagem escolares.

“Alguma coisa precisa ser feita para que os indicadores educacionais possam efetivamente ser melhorados nos exames do Ideb e precisamos reduzir as desigualdades educacionais dentro da rede escolar. A escola que tem melhor desempenho deve ajudar as escolas que têm maior dificuldade. E a Universidade tem obrigação de contribuir na melhoria do ensino, ela precisa chegar no chão da escola e ver o que precisa ser feito.”, diz Adriana.

Moradia

Outra área crítica, ao lado da educação, é a moradia. Para o vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seccional de Ribeirão Preto, Douglas Marques, o cenário habitacional da cidade é grave.

Marques chama a atenção para a importância de Plano Municipal de Habitação. “Ribeirão Preto tem mais de 80 favelas; são aproximadamente 42 mil pessoas morando em condições degradantes, sofrendo principalmente com a falta de saneamento básico e a tendência é aumentar devido à crise financeira provocada pela pandemia.”

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