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O mês de dezembro não é só de diversão, celebração, mas também de reflexão. Para muitas pessoas, é um período de muita alegria e para outras, de melancolia ou depressão. Sentir-se assim no final de ano é mais comum do que se pensa e nada recente.

São diversos fatores que contribuem para o sentimento de melancolia nesse período do ano. As diversas propagandas, nas redes sociais e programas de televisão, são influências fortes nesse triste contexto. As imagens de pessoas extremamente felizes, festejando Natal e Ano Novo levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua. Para muitos, essas datas lembram a família ou perdas e mortes, separações, luto, saudade e feridas psicológicas ainda dolorosas, o que contribui para a chamada depressão natalina.

Segundo a psicóloga Leidiane Martinez e sócia da Core Psicologia, os festejos de Natal e Ano Novo levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua. “Pode ser muito difícil para quem está lidando com conflitos familiares, perda da pessoa querida, divórcio, problemas de saúde mental e solidão, facilitando os comparativos, e proporcionando um maior questionamento: “Por que todo mundo é mais feliz do que eu?”, diz.

A psicóloga faz um alerta de que o sentimento de tristeza pode até ser mais duradouro do que a felicidade. “É preciso estar atendo a tristeza que, apesar de ser sentimento comum, como a raiva e a felicidade, ela pode perdurar por mais tempo até mesmo que a felicidade, deixando a pessoa em um estado de maior melancolia e desanimo, no que pode ser um gatilho para a depressão que é caracterizado por transtorno afetivos específicos e recorrentes, comprometendo e interferindo o indivíduo na sua capacidade de trabalhar, estudar, comer, dormir e realizar outras atividades do cotidiano”, explica.

O que fazer?

Este período de fim de ano é caracterizado por fechamento de “ciclo”, conclusão e, como um todo, proporciona momentos de reflexão. É possível que esses sentimentos ditos “negativos” não sejam tão opressores. Contar com ajuda psicológica é imprescindível para que o indivíduo possa adquirir a prática de “se conhecer melhor”, através do autoconhecimento.

Leidiane Martinez, afirma que o autoconhecimento ajuda em muitos aspectos da vida, seja no pessoal como também no profissional. “O autoconhecimento facilita na compreensão e no maior controle das emoções, sejam elas “positivas” ou “negativas”. Sendo assim, pode evitar sentimentos como: baixa autoestima, ansiedade, frustração, inquietude e qualquer instabilidade emocional.”

Outra dica da psicóloga para não ser atingido pela “Síndrome do Fim do Ano” é nutrir e refletir sobre atividades que se sente o desejo em fazer. “É preciso ter uma visão mais amorosa de si mesmo. Também não se isolar totalmente dos amigos, buscar por contatos sociais que estimulem um bom diálogo e a reciprocidade. Ou ainda apreciar a natureza. São atitudes que podem contribuir e amenizar a ansiedade e diminuir os sentimentos negativos”, finaliza.

Festividades de fim de ano: Psicóloga alerta para tristeza e depressão

As celebrações de fim de ano, como o Natal e Ano Novo, podem ser extremamente difíceis para algumas pessoas. Psicóloga dá dicas de como lidar com a depressão nas festas de fim de ano

Leidiane Martinez, psicóloga em Ribeirão Preto - Foto - Divulgação

O mês de dezembro não é só de diversão, celebração, mas também de reflexão. Para muitas pessoas, é um período de muita alegria e para outras, de melancolia ou depressão. Sentir-se assim no final de ano é mais comum do que se pensa e nada recente.

São diversos fatores que contribuem para o sentimento de melancolia nesse período do ano. As diversas propagandas, nas redes sociais e programas de televisão, são influências fortes nesse triste contexto. As imagens de pessoas extremamente felizes, festejando Natal e Ano Novo levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua. Para muitos, essas datas lembram a família ou perdas e mortes, separações, luto, saudade e feridas psicológicas ainda dolorosas, o que contribui para a chamada depressão natalina.

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Segundo a psicóloga Leidiane Martinez e sócia da Core Psicologia, os festejos de Natal e Ano Novo levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua. “Pode ser muito difícil para quem está lidando com conflitos familiares, perda da pessoa querida, divórcio, problemas de saúde mental e solidão, facilitando os comparativos, e proporcionando um maior questionamento: “Por que todo mundo é mais feliz do que eu?”, diz.

A psicóloga faz um alerta de que o sentimento de tristeza pode até ser mais duradouro do que a felicidade. “É preciso estar atendo a tristeza que, apesar de ser sentimento comum, como a raiva e a felicidade, ela pode perdurar por mais tempo até mesmo que a felicidade, deixando a pessoa em um estado de maior melancolia e desanimo, no que pode ser um gatilho para a depressão que é caracterizado por transtorno afetivos específicos e recorrentes, comprometendo e interferindo o indivíduo na sua capacidade de trabalhar, estudar, comer, dormir e realizar outras atividades do cotidiano”, explica.

O que fazer?

Este período de fim de ano é caracterizado por fechamento de “ciclo”, conclusão e, como um todo, proporciona momentos de reflexão. É possível que esses sentimentos ditos “negativos” não sejam tão opressores. Contar com ajuda psicológica é imprescindível para que o indivíduo possa adquirir a prática de “se conhecer melhor”, através do autoconhecimento.

Leidiane Martinez, afirma que o autoconhecimento ajuda em muitos aspectos da vida, seja no pessoal como também no profissional. “O autoconhecimento facilita na compreensão e no maior controle das emoções, sejam elas “positivas” ou “negativas”. Sendo assim, pode evitar sentimentos como: baixa autoestima, ansiedade, frustração, inquietude e qualquer instabilidade emocional.”

Outra dica da psicóloga para não ser atingido pela “Síndrome do Fim do Ano” é nutrir e refletir sobre atividades que se sente o desejo em fazer. “É preciso ter uma visão mais amorosa de si mesmo. Também não se isolar totalmente dos amigos, buscar por contatos sociais que estimulem um bom diálogo e a reciprocidade. Ou ainda apreciar a natureza. São atitudes que podem contribuir e amenizar a ansiedade e diminuir os sentimentos negativos”, finaliza.

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