Uma travesti de 21 anos, conhecida como Bruna, foi torturada e esfaqueada, nesta sexta-feira (26), por dois homens, ainda não identificados, em uma região de matagal na cidade de São Carlos. 

Segundo as primeiras informações divulgadas, Bruna teria sido levada para o matagal por dois homens, tendo seu cabelo arrancado com as mãos. Os desconhecidos ainda tentaram decepar suas orelhas e havia perfurações feitas por facas em seu pescoço, mãos, seios e nádegas.

A vítima foi abandonada no matagal pelos agressores, que acreditavam ter matado Bruna, que teve sua consciência restabelecida, tentando assim retornar para sua residência se arrastando. 

Durante o percurso, uma testemunha avistou a vítima, e, devido aos ferimentos apresentados pela mesma, o Samu foi acionado e fez o resgate de Bruna, encaminhado-a para a Santa Casa da cidade, onde permaneceu sedada até a tarde de domingo (28). 

A Comissão de Direitos Humanos da OAB de São Carlos, a Comissão dos Direitos das Pessoas LGBTQI+ e a Defensoria Pública irão, nos próximos dias, tomar as devidas providências no sentido de buscar Justiça.

A Delegacia de Investigações Gerais deve investigar o caso. Até o momento, nenhum suspeito foi detido. 

Uma travesti de 21 anos, conhecida como Bruna, foi torturada e esfaqueada, nesta sexta-feira (26), por dois homens, ainda não identificados, em uma região de matagal na cidade de São Carlos. 

Segundo as primeiras informações divulgadas, Bruna teria sido levada para o matagal por dois homens, tendo seu cabelo arrancado com as mãos. Os desconhecidos ainda tentaram decepar suas orelhas e havia perfurações feitas por facas em seu pescoço, mãos, seios e nádegas.

A vítima foi abandonada no matagal pelos agressores, que acreditavam ter matado Bruna, que teve sua consciência restabelecida, tentando assim retornar para sua residência se arrastando. 

Durante o percurso, uma testemunha avistou a vítima, e, devido aos ferimentos apresentados pela mesma, o Samu foi acionado e fez o resgate de Bruna, encaminhado-a para a Santa Casa da cidade, onde permaneceu sedada até a tarde de domingo (28). 

A Comissão de Direitos Humanos da OAB de São Carlos, a Comissão dos Direitos das Pessoas LGBTQI+ e a Defensoria Pública irão, nos próximos dias, tomar as devidas providências no sentido de buscar Justiça.

A Delegacia de Investigações Gerais deve investigar o caso. Até o momento, nenhum suspeito foi detido.