Funcionários de um terminal rodoviário na região norte de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, tiveram uma surpresa ao descobrirem o motivo pelo qual não havia sequer uma gota d’água nas torneiras na manhã de terça-feira (22): uma arara. A ave foi saciar a sede e acabou fechando o registro do local.
Sem saber a causa, os funcionários do terminal de ônibus Nova Bahia chegaram a acionar a equipe da Agência de Trânsito (Agetran) para resolver o problema. Mas, quem solucionou o caso foi o chefe da divisão de transporte público da Agetran, Anderson Carlos Alves da Silva, que registrou a arara.
“Um dos funcionários já tinha me falado que tinha uma arara bebendo água próximo ao registro. Quando subi para ver, lá estava ela e filmei”, relatou. Veja no vídeo abaixo.
O terminal ficou um tempo sem água até que o profissional se lembrasse da arara que viu mais cedo e então teve certeza de que a ave era a responsável pela confusão. “Ela [a arara] estava no registro tomando água e o terminal sem nenhuma gota. No que a gente subiu, na hora que o funcionário passou a mão no registro a água voltou. Foi aí que lembrei da arara, era ela”, contou.
Funcionários de um terminal rodoviário na região norte de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, tiveram uma surpresa ao descobrirem o motivo pelo qual não havia sequer uma gota d’água nas torneiras na manhã de terça-feira (22): uma arara. A ave foi saciar a sede e acabou fechando o registro do local.
Sem saber a causa, os funcionários do terminal de ônibus Nova Bahia chegaram a acionar a equipe da Agência de Trânsito (Agetran) para resolver o problema. Mas, quem solucionou o caso foi o chefe da divisão de transporte público da Agetran, Anderson Carlos Alves da Silva, que registrou a arara.
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“Um dos funcionários já tinha me falado que tinha uma arara bebendo água próximo ao registro. Quando subi para ver, lá estava ela e filmei”, relatou. Veja no vídeo abaixo.
O terminal ficou um tempo sem água até que o profissional se lembrasse da arara que viu mais cedo e então teve certeza de que a ave era a responsável pela confusão. “Ela [a arara] estava no registro tomando água e o terminal sem nenhuma gota. No que a gente subiu, na hora que o funcionário passou a mão no registro a água voltou. Foi aí que lembrei da arara, era ela”, contou.