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Sergio Moro diz que Bolsonaro faz péssimo governo e teme perder as eleições/ Banco de Imagens Nova Brasil

O pré-candidato do Podemos à Presidência da República, Sérgio Moro, afirmou hoje em entrevista ao Nova Manhã que o presidente Jair Bolsonaro faz um governo muito ruim e está com medo de perder as eleições, por isso apela para declarações polêmicas e ataca as pessoas para desviar o foco dos reais problemas do país.

A declaração foi uma resposta a Bolsonaro, que afirmou que Moro não aguenta nem dez segundos de debate. O ex-juiz e ex-ministro da Justiça está em São Paulo nesta terça-feira (7), para o lançamento do livro Contra o sistema da corrupção.

Na obra, Moro relata sua atuação como magistrado ao longo dos anos até chegar às condenações da Operação Lava-Jato e a passagem no governo Bolsonaro como ministro da Justiça e da Segurança Pública.

Sérgio Moro disse que está convicto de sua isenção na atuação na lava Jato e que não se arrepende de ter aceitado o convite para assumir o Ministério da Justiça, pois, em 2018, havia a chance do país dar certo. Afirmou também que que não acreditava que as declarações que hoje ele chama de malucas de Bolsonaro fossem uma intenção de política pública.

O ex-ministro disse que no governo tentou avançar na aprovação de leis no combate à corrupção, mas decidiu sair quando percebeu que o tema não era prioridade do presidente, que também buscou interferir na Polícia Federal. Sérgio Moro defendeu o liberalismo na economia com uma política social robusta.

Criticou a forma como foi aprovada a PEC dos Precatórios por derrubar o teto de gastos sem colocar todos os recursos em programas sociais. Moro disse que seu grupo de trabalho atua na elaboração de um plano de governo para estabilizar a economia e promover o crescimento sustentável, preservando o meio ambiente, mas sem abrir mão do combate á corrução.

O ex-juiz considera um fracasso o programa de privatização do governo e afirmou ser favorável à venda da Petrobras, desde que não seja de uma forma em que o monopólio público seja substituído pelo privado.

Sérgio Moro responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro pelos constantes aumentos nos preços dos combustíveis. Ele disse que a alta do petróleo é um fato, mas a situação poderia estar melhor se Bolsonaro não causasse tanta instabilidade na economia, o que impacta diretamente o dólar.

Para o pré-candidato do Podemos à Presidência da República, Jair Bolsonaro tem grande culpa no aumento inflação por ter acabado com a credibilidade fiscal do país, fazendo que o Banco Central fique sozinho na tentativa de baixar a inflação com a alta dos juros. Sérgio Moro disse que a discussão em torno da escolha do seu vice no Podemos ainda é prematura, mas colocou como condição na aliança com outros partidos a discussão em torno dos dos programas de governo e compromissos com o país.

O ex-juiz disse que os brasileiros estão cansados das brigas promovidas por Jair Bolsonaro que não levam a nada.” As pessoas querem um país melhor, para isso é preciso manter a capacidade de diálogo”, afirmou Moro.

Confira a entrevista na íntegra:

 

Moro diz que Bolsonaro faz péssimo governo e tem medo de perder as eleições

Sergio Moro diz que Bolsonaro faz péssimo governo e teme perder as eleições/ Banco de Imagens Nova Brasil

O pré-candidato do Podemos à Presidência da República, Sérgio Moro, afirmou hoje em entrevista ao Nova Manhã que o presidente Jair Bolsonaro faz um governo muito ruim e está com medo de perder as eleições, por isso apela para declarações polêmicas e ataca as pessoas para desviar o foco dos reais problemas do país.

A declaração foi uma resposta a Bolsonaro, que afirmou que Moro não aguenta nem dez segundos de debate. O ex-juiz e ex-ministro da Justiça está em São Paulo nesta terça-feira (7), para o lançamento do livro Contra o sistema da corrupção.

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Na obra, Moro relata sua atuação como magistrado ao longo dos anos até chegar às condenações da Operação Lava-Jato e a passagem no governo Bolsonaro como ministro da Justiça e da Segurança Pública.

Sérgio Moro disse que está convicto de sua isenção na atuação na lava Jato e que não se arrepende de ter aceitado o convite para assumir o Ministério da Justiça, pois, em 2018, havia a chance do país dar certo. Afirmou também que que não acreditava que as declarações que hoje ele chama de malucas de Bolsonaro fossem uma intenção de política pública.

O ex-ministro disse que no governo tentou avançar na aprovação de leis no combate à corrupção, mas decidiu sair quando percebeu que o tema não era prioridade do presidente, que também buscou interferir na Polícia Federal. Sérgio Moro defendeu o liberalismo na economia com uma política social robusta.

Criticou a forma como foi aprovada a PEC dos Precatórios por derrubar o teto de gastos sem colocar todos os recursos em programas sociais. Moro disse que seu grupo de trabalho atua na elaboração de um plano de governo para estabilizar a economia e promover o crescimento sustentável, preservando o meio ambiente, mas sem abrir mão do combate á corrução.

O ex-juiz considera um fracasso o programa de privatização do governo e afirmou ser favorável à venda da Petrobras, desde que não seja de uma forma em que o monopólio público seja substituído pelo privado.

Sérgio Moro responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro pelos constantes aumentos nos preços dos combustíveis. Ele disse que a alta do petróleo é um fato, mas a situação poderia estar melhor se Bolsonaro não causasse tanta instabilidade na economia, o que impacta diretamente o dólar.

Para o pré-candidato do Podemos à Presidência da República, Jair Bolsonaro tem grande culpa no aumento inflação por ter acabado com a credibilidade fiscal do país, fazendo que o Banco Central fique sozinho na tentativa de baixar a inflação com a alta dos juros. Sérgio Moro disse que a discussão em torno da escolha do seu vice no Podemos ainda é prematura, mas colocou como condição na aliança com outros partidos a discussão em torno dos dos programas de governo e compromissos com o país.

O ex-juiz disse que os brasileiros estão cansados das brigas promovidas por Jair Bolsonaro que não levam a nada.” As pessoas querem um país melhor, para isso é preciso manter a capacidade de diálogo”, afirmou Moro.

Confira a entrevista na íntegra:

 

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