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A Assembleia do Comitê Olímpico do Brasil (COB) aprovou por unanimidade, na quarta-feira, o orçamento da entidade para 2022: R$ 388,2 milhões. Destes, R$ 326 milhões serão investidos diretamente na atividade-fim, exclusivamente para ações esportivas, o que corresponde a 86% do total. O COB vai destinar R$ 165 milhões dos recursos ordinários da Lei 13.756 (Lei das Loterias) às modalidades olímpicas, maior valor para investimento nas modalidades desde a criação da lei, em 2001, e aumento de 10% em relação a 2021. Antes da aprovação na Assembleia, o orçamento foi chancelado pelo Conselho de Administração e pelo Conselho Fiscal do COB.

“Ano a ano estamos conseguindo aumentar os valores do repasse às modalidades olímpicas, comprovando que a descentralização de recursos é uma marca da gestão do COB. Desta forma, e com a boa aplicação por parte das confederações, estamos encerrando o ciclo de melhores resultados esportivos, comprovados pelos recordes de medalhas nos Jogos Pan-Americanos Lima-2019 e Jogos Olímpicos Tóquio-2020 e a liderança no quadro de medalhas do Pan Júnior de Cali”, disse o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira. “A correta aplicação desta verba traz evolução às modalidades e aumenta as chances das entidades receberem um volume superior nos próximos anos”, completou.

Foto: Banco de Imagens

Realizada em Aracaju, a Assembleia contou com representantes das Confederações Brasileiras Olímpicas, membros da Comissão de Atletas do COB e Bernard Rajzman, membro do Comitê Olímpico Internacional (COI).

Além dos R$ 165 milhões dos recursos da Lei das Loterias, o COB investirá ainda R$ 29 milhões no Programa de Preparação Olímpica (PPO), R$ 28,2 milhões em Missões – Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022, na China, em fevereiro; Jogos Sul-Americanos da Juventude de Rosário, na Argentina, em abril; e Jogos Sul-Americanos de Assunção, no Paraguai, em outubro, além da preparação para Santiago-2023 e Paris-2024 -, R$ 12 milhões na Área de Desenvolvimento Esportivo e outros R$ 14,2 milhões no Centro de Treinamento Time Brasil.

“O COB vai aprimorar o CT com a criação do novo Centro de Saúde e Performance. Acreditamos que essa obra no Parque Aquático Maria Lenk vai alavancar nossa participação nas missões de 2023 e 2024. A expectativa é que comece e termine em 2022”, disse o diretor geral do COB, Rogério Sampaio. Está prevista também a alocação de recursos em diferentes projetos, como ciências do esporte e saúde; educação, através do Instituto Olímpico Brasileiro; e prevenção ao doping, entre outras.

Para o ciclo olímpico 2022-2024, houve aperfeiçoamento dos critérios de distribuição dos recursos das Loterias. Agora o repasse está baseado em 13 critérios, sendo 11 esportivos e 2 de gestão, que representam 50% do orçamento destinado às entidades, respeitando a meritocracia. Deste percentual, os recursos destinados à avaliação da gestão das confederações devem somar entre 15% e 17% do peso total. Já a outra metade é um valor fixo (piso), distribuído de forma igualitária às confederações.

“Entendemos que a meritocracia é fundamental para o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro. A aplicação eficiente dos recursos melhora os resultados. Por isso conseguimos alcançar os ótimos resultados neste ciclo, o que nos mantém confiantes para os Jogos de Paris 2024”, comentou Sampaio.

 

Agência Estado

COB destinará valor recorde de R$ 165 milhões às modalidades olímpicas em 2022

A Assembleia do Comitê Olímpico do Brasil (COB) aprovou por unanimidade, na quarta-feira, o orçamento da entidade para 2022: R$ 388,2 milhões. Destes, R$ 326 milhões serão investidos diretamente na atividade-fim, exclusivamente para ações esportivas, o que corresponde a 86% do total. O COB vai destinar R$ 165 milhões dos recursos ordinários da Lei 13.756 (Lei das Loterias) às modalidades olímpicas, maior valor para investimento nas modalidades desde a criação da lei, em 2001, e aumento de 10% em relação a 2021. Antes da aprovação na Assembleia, o orçamento foi chancelado pelo Conselho de Administração e pelo Conselho Fiscal do COB.

“Ano a ano estamos conseguindo aumentar os valores do repasse às modalidades olímpicas, comprovando que a descentralização de recursos é uma marca da gestão do COB. Desta forma, e com a boa aplicação por parte das confederações, estamos encerrando o ciclo de melhores resultados esportivos, comprovados pelos recordes de medalhas nos Jogos Pan-Americanos Lima-2019 e Jogos Olímpicos Tóquio-2020 e a liderança no quadro de medalhas do Pan Júnior de Cali”, disse o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira. “A correta aplicação desta verba traz evolução às modalidades e aumenta as chances das entidades receberem um volume superior nos próximos anos”, completou.

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Foto: Banco de Imagens

Realizada em Aracaju, a Assembleia contou com representantes das Confederações Brasileiras Olímpicas, membros da Comissão de Atletas do COB e Bernard Rajzman, membro do Comitê Olímpico Internacional (COI).

Além dos R$ 165 milhões dos recursos da Lei das Loterias, o COB investirá ainda R$ 29 milhões no Programa de Preparação Olímpica (PPO), R$ 28,2 milhões em Missões – Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim-2022, na China, em fevereiro; Jogos Sul-Americanos da Juventude de Rosário, na Argentina, em abril; e Jogos Sul-Americanos de Assunção, no Paraguai, em outubro, além da preparação para Santiago-2023 e Paris-2024 -, R$ 12 milhões na Área de Desenvolvimento Esportivo e outros R$ 14,2 milhões no Centro de Treinamento Time Brasil.

“O COB vai aprimorar o CT com a criação do novo Centro de Saúde e Performance. Acreditamos que essa obra no Parque Aquático Maria Lenk vai alavancar nossa participação nas missões de 2023 e 2024. A expectativa é que comece e termine em 2022”, disse o diretor geral do COB, Rogério Sampaio. Está prevista também a alocação de recursos em diferentes projetos, como ciências do esporte e saúde; educação, através do Instituto Olímpico Brasileiro; e prevenção ao doping, entre outras.

Para o ciclo olímpico 2022-2024, houve aperfeiçoamento dos critérios de distribuição dos recursos das Loterias. Agora o repasse está baseado em 13 critérios, sendo 11 esportivos e 2 de gestão, que representam 50% do orçamento destinado às entidades, respeitando a meritocracia. Deste percentual, os recursos destinados à avaliação da gestão das confederações devem somar entre 15% e 17% do peso total. Já a outra metade é um valor fixo (piso), distribuído de forma igualitária às confederações.

“Entendemos que a meritocracia é fundamental para o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro. A aplicação eficiente dos recursos melhora os resultados. Por isso conseguimos alcançar os ótimos resultados neste ciclo, o que nos mantém confiantes para os Jogos de Paris 2024”, comentou Sampaio.

 

Agência Estado

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