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Os motoristas do transporte coletivo de Ribeirão Preto cruzam os braços a partir desta terça-feira (21). O sindicato que representa os trabalhadores não chegou a um acordo com o Consórico Pró-Urbano, que opera as linhas, para o reajuste salarial da categoria. As empresas informaram que pretendem ingressar com medidas judiciais para garantir a manutenção de parte da frota.

Os patrões ofereceram 12,47% de aumento apenas para os salários. Os trabalhadores cobram o repasse do mesmo índice para as outras “cláusulas econômicas” do acordo coletivo, como o vale-alimentação e a PLR (Participação nos Lucros e Resultados).

Após a sexta rodada de negociações, o sindicato decidiu submeter a proposta a uma assembleia de trabalhadores. Os motoristas rejeitaram o acordo e aprovaram o estado de greve.

“O Consórcio Pró-Urbano entende que a proposta feita foi justa, tendo em vista a situação econômica do país, foi de acordo com a inflação, e mesmo assim o Sindicato dos Motoristas não aceitou. O Consórcio chegou ao limite das negociações e infelizmente a greve foi declarada.

Amanhã, o departamento jurídico irá até o Tribunal, em Campinas, para fazer com que parte da frota retorne as ruas para atender a população”, afirmou, em nota, o grupo de empresas responsável pelo transporte público de Ribeirão Preto.

O tribunal citado pelas operadoras é o TRT-15 (Tribunal Regional do Trabalho da 15º Região), responsável pela resolução de dissídios coletivos no interior e litoral de São Paulo.

Sem nova proposta, Ribeirão Preto terá greve no transporte

Os motoristas do transporte coletivo de Ribeirão Preto cruzam os braços a partir desta terça-feira (21). O sindicato que representa os trabalhadores não chegou a um acordo com o Consórico Pró-Urbano, que opera as linhas, para o reajuste salarial da categoria. As empresas informaram que pretendem ingressar com medidas judiciais para garantir a manutenção de parte da frota.

Os patrões ofereceram 12,47% de aumento apenas para os salários. Os trabalhadores cobram o repasse do mesmo índice para as outras “cláusulas econômicas” do acordo coletivo, como o vale-alimentação e a PLR (Participação nos Lucros e Resultados).

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Após a sexta rodada de negociações, o sindicato decidiu submeter a proposta a uma assembleia de trabalhadores. Os motoristas rejeitaram o acordo e aprovaram o estado de greve.

“O Consórcio Pró-Urbano entende que a proposta feita foi justa, tendo em vista a situação econômica do país, foi de acordo com a inflação, e mesmo assim o Sindicato dos Motoristas não aceitou. O Consórcio chegou ao limite das negociações e infelizmente a greve foi declarada.

Amanhã, o departamento jurídico irá até o Tribunal, em Campinas, para fazer com que parte da frota retorne as ruas para atender a população”, afirmou, em nota, o grupo de empresas responsável pelo transporte público de Ribeirão Preto.

O tribunal citado pelas operadoras é o TRT-15 (Tribunal Regional do Trabalho da 15º Região), responsável pela resolução de dissídios coletivos no interior e litoral de São Paulo.

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