A Transerp , empresa responsável pelo trânsito de Ribeirão Preto, abriu concorrência na terça-feira (1), para a aquisição de 10 controladores eletrônicos para semáforos, que deverão ordenar e orientar as chamadas “ondas verdes”, ou seja, abertura e fechamento sequencial dos semáforos, no sentido de facilitar o fluxo de veículos nas avenidas.

O pregão está previsto para acontecer no próximo dia 17. Os valores são mantidos em sigilo, de acordo com a lei das licitações.

O Portal da Thathi ouviu o advogado especialista em trânsito, Dr. Adhemar Padrão, sobre a importância da obtenção e instalação desses aparelhos. Na opinião dele, a medida é bem-vinda, desde que faça parte de um amplo projeto de mobilidade, levando em consideração alguns fatores essenciais para a melhoria do trânsito, como por exemplo, a velocidade dos veículos e a sincronia dos pontos de convergência, principalmente nos cruzamentos de duas avenidas.

Sobre isso, o D. Adhemar faz alguns questionamentos: “1) é um projeto “piloto” novo?  2) Segue algum planejamento técnico, decorrente de uma “politica” de mobilidade?  3) servirá para quando existir um PLANO de MOBILIDADE, segundo determina a Lei 12.587/12 (Plano Nacional de mobilidade Urbana)?

Havia uma dúvida sobre os aparelhos que incidia na possibilidade ou não de controlar também a velocidade como forma de radar. O advogado reiterou, no entanto, que isso não vai acontecer,  pois os aparelhos não possuem câmeras e servem apenas para controlar o fluxo e não multar ninguém.

A Transerp , empresa responsável pelo trânsito de Ribeirão Preto, abriu concorrência na terça-feira (1), para a aquisição de 10 controladores eletrônicos para semáforos, que deverão ordenar e orientar as chamadas “ondas verdes”, ou seja, abertura e fechamento sequencial dos semáforos, no sentido de facilitar o fluxo de veículos nas avenidas.

O pregão está previsto para acontecer no próximo dia 17. Os valores são mantidos em sigilo, de acordo com a lei das licitações.

O Portal da Thathi ouviu o advogado especialista em trânsito, Dr. Adhemar Padrão, sobre a importância da obtenção e instalação desses aparelhos. Na opinião dele, a medida é bem-vinda, desde que faça parte de um amplo projeto de mobilidade, levando em consideração alguns fatores essenciais para a melhoria do trânsito, como por exemplo, a velocidade dos veículos e a sincronia dos pontos de convergência, principalmente nos cruzamentos de duas avenidas.

Sobre isso, o D. Adhemar faz alguns questionamentos: “1) é um projeto “piloto” novo?  2) Segue algum planejamento técnico, decorrente de uma “politica” de mobilidade?  3) servirá para quando existir um PLANO de MOBILIDADE, segundo determina a Lei 12.587/12 (Plano Nacional de mobilidade Urbana)?

Havia uma dúvida sobre os aparelhos que incidia na possibilidade ou não de controlar também a velocidade como forma de radar. O advogado reiterou, no entanto, que isso não vai acontecer,  pois os aparelhos não possuem câmeras e servem apenas para controlar o fluxo e não multar ninguém.