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Entre as nove cidades mais populosas do estado de São Paulo, Ribeirão Preto foi a terceira com menor número de casos de furtos e roubos para cada 100 mil habitantes de janeiro a agosto de 2022, ficando atrás apenas de Sorocaba e São José dos Campos. A cidade é a sétima mais populosa do grupo analisado, com população estimada de 720.116 habitantes para o ano de 2021.

Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo departamento de Relações Institucionais da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp) a partir dos registros da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo.

Foram analisados, em ordem crescente de casos, os municípios de Sorocaba, que registrou o menor índice, de 81/100mil habitantes, São José dos Campos (81/100mil hab.), Ribeirão Preto (128/100mil hab.), Guarulhos (154/100mil hab), Santo André (215/100mil hab), Osasco (215/100mil hab), São Bernardo do Campo (249/100mil hab), São Paulo (297/100mil hab) e Campinas (351/100mil hab).

O diagnóstico da ACIRP integra o Plano Municipal de Segurança que a entidade planeja apresentar e propor ao município no primeiro trimestre de 2023.

O total de 128 roubos e furtos a cada 100 mil habitantes registrados em Ribeirão Preto de janeiro a agosto de 2022 corresponde a 83,6% do atingido durante todo o ano de 2018, quando foram contabilizados 153 casos (a cada 100 mil habitantes), até então o índice mais alto dos últimos cinco anos. Naquele ano, o município ocupou quarto lugar no ranking.

Em 2019 e 2020, todos os municípios analisados tiveram queda nos índices de furtos e roubos. Na passagem de 2020 para 2021, Ribeirão chegou a ser “a cidade mais segura”, com uma taxa de 68 casos para cada 100 mil habitantes.

A entidade alerta para a importância da notificação dos casos, para que as providências cabíveis e necessárias sejam tomadas pelas autoridades competentes. “É imprescindível que todas as situações de violência sejam registradas em boletins de ocorrência para que não tenhamos índices distorcidos, que mascarem a real necessidade de investimentos no setor”, destaca o gestor de Relações Institucionais da Acirp, Carlos Ferreira.

O gestor afirma que, mesmo os dados oficiais mostrando Ribeirão melhor que outras cidades, é preciso ter em vista que os casos de furtos e roubos voltaram a crescer. “Temos acompanhando problemas recorrentes de insegurança, como furto de fios, por exemplo, que causam prejuízo de milhões à população, empresas e poder público”, completa Ferreira.

Segundo Igor Lupino, coordenador de Relações Institucionais e Jurídico da Acirp, a falta de uma estratégia de segurança na cidade impede novos investimentos e criou na população uma cultura de não fazer registro de ocorrências pela ideia de que nada será resolvido. “Os BOs pós-confinamento voltaram a ser feitos no mesmo ritmo em outras cidades populosas, enquanto Ribeirão posiciona-se de modo mais cético diante das soluções que o poder público pode trazer para o problema”, ressalva Lupino.

Ribeirão é a terceira cidade mais segura entre as mais populosas do Estado

Diagnóstico da Acirp baseado em dados da Secretaria de Segurança Pública aponta crescimento de furtos e roubos nas grandes cidades

Ribeirão Preto - Foto: Arquivo Grupo Thathi

Entre as nove cidades mais populosas do estado de São Paulo, Ribeirão Preto foi a terceira com menor número de casos de furtos e roubos para cada 100 mil habitantes de janeiro a agosto de 2022, ficando atrás apenas de Sorocaba e São José dos Campos. A cidade é a sétima mais populosa do grupo analisado, com população estimada de 720.116 habitantes para o ano de 2021.

Os dados fazem parte de um levantamento feito pelo departamento de Relações Institucionais da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp) a partir dos registros da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo.

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Foram analisados, em ordem crescente de casos, os municípios de Sorocaba, que registrou o menor índice, de 81/100mil habitantes, São José dos Campos (81/100mil hab.), Ribeirão Preto (128/100mil hab.), Guarulhos (154/100mil hab), Santo André (215/100mil hab), Osasco (215/100mil hab), São Bernardo do Campo (249/100mil hab), São Paulo (297/100mil hab) e Campinas (351/100mil hab).

O diagnóstico da ACIRP integra o Plano Municipal de Segurança que a entidade planeja apresentar e propor ao município no primeiro trimestre de 2023.

O total de 128 roubos e furtos a cada 100 mil habitantes registrados em Ribeirão Preto de janeiro a agosto de 2022 corresponde a 83,6% do atingido durante todo o ano de 2018, quando foram contabilizados 153 casos (a cada 100 mil habitantes), até então o índice mais alto dos últimos cinco anos. Naquele ano, o município ocupou quarto lugar no ranking.

Em 2019 e 2020, todos os municípios analisados tiveram queda nos índices de furtos e roubos. Na passagem de 2020 para 2021, Ribeirão chegou a ser “a cidade mais segura”, com uma taxa de 68 casos para cada 100 mil habitantes.

A entidade alerta para a importância da notificação dos casos, para que as providências cabíveis e necessárias sejam tomadas pelas autoridades competentes. “É imprescindível que todas as situações de violência sejam registradas em boletins de ocorrência para que não tenhamos índices distorcidos, que mascarem a real necessidade de investimentos no setor”, destaca o gestor de Relações Institucionais da Acirp, Carlos Ferreira.

O gestor afirma que, mesmo os dados oficiais mostrando Ribeirão melhor que outras cidades, é preciso ter em vista que os casos de furtos e roubos voltaram a crescer. “Temos acompanhando problemas recorrentes de insegurança, como furto de fios, por exemplo, que causam prejuízo de milhões à população, empresas e poder público”, completa Ferreira.

Segundo Igor Lupino, coordenador de Relações Institucionais e Jurídico da Acirp, a falta de uma estratégia de segurança na cidade impede novos investimentos e criou na população uma cultura de não fazer registro de ocorrências pela ideia de que nada será resolvido. “Os BOs pós-confinamento voltaram a ser feitos no mesmo ritmo em outras cidades populosas, enquanto Ribeirão posiciona-se de modo mais cético diante das soluções que o poder público pode trazer para o problema”, ressalva Lupino.

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