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A mineradora Vale iniciou, nesta segunda-feira, 7, as obras para eliminação do dique 4 da barragem Pontal, em Itabira, Minas Gerais. É a primeira das cinco estruturas construídas com alteamentos a montante e que estão previstas para serem descaracterizadas. A empresa espera gastar cerca de 10 bilhões de reais no chamado Programa de Descaracterização.

 

As barragens a montante custam menos, ocupam menos espaço, mas são consideradas mais perigosas por terem uma estabilidade menor. Nelas, a barreira de contenção recebe camadas do próprio material do rejeito da mineração.  Os alteamentos (degraus) são feitos sucessivamente sobre o próprio rejeito depositado, no sentido contrário ao fluxo de água. Esse método foi usado pela Vale em Minas Gerais, por exemplo, na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, e na mina do Fundão, em Mariana. Ambas se romperam, matando mais de 280 pessoas.

Já na barragem a jusante, cada degrau de contenção é feito independente da disposição do rejeito, o que melhora a estabilidade da estrutura. É a mais cara, mas considerada a mais segura. Porém, ocupa um espaço maior e provoca, já na construção, impacto ambiental com desmatamento.

Segundo a Vale, nas obras em Itabira, o rejeito removido será destinado a uma área devidamente preparada dentro do próprio Sistema Pontal. O dique não recebe rejeitos da mineração desde 2014 e tem cerca de 3,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos.

Após a tragédia de Brumadinho, a Vale mapeou 30 barragens, das quais sete foram descaracterizadas – quatro em Minas Gerais e três no Pará.

Por que é preciso construir as barragens?  O  minério extraído do solo precisa passar por um processo de separação de impurezas para aumentar seu valor comercial e, para isso, normalmente usa-se água e substâncias químicas. O que resta desse processo é chamado de rejeito, que é depositado nas barragens para evitar que os resíduos sigam para os rios. 

 

Da Redação

Vale começa a descaracterizar barragens de rejeitos em MG

A mineradora Vale iniciou, nesta segunda-feira, 7, as obras para eliminação do dique 4 da barragem Pontal, em Itabira, Minas Gerais. É a primeira das cinco estruturas construídas com alteamentos a montante e que estão previstas para serem descaracterizadas. A empresa espera gastar cerca de 10 bilhões de reais no chamado Programa de Descaracterização.

 

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As barragens a montante custam menos, ocupam menos espaço, mas são consideradas mais perigosas por terem uma estabilidade menor. Nelas, a barreira de contenção recebe camadas do próprio material do rejeito da mineração.  Os alteamentos (degraus) são feitos sucessivamente sobre o próprio rejeito depositado, no sentido contrário ao fluxo de água. Esse método foi usado pela Vale em Minas Gerais, por exemplo, na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, e na mina do Fundão, em Mariana. Ambas se romperam, matando mais de 280 pessoas.

Já na barragem a jusante, cada degrau de contenção é feito independente da disposição do rejeito, o que melhora a estabilidade da estrutura. É a mais cara, mas considerada a mais segura. Porém, ocupa um espaço maior e provoca, já na construção, impacto ambiental com desmatamento.

Segundo a Vale, nas obras em Itabira, o rejeito removido será destinado a uma área devidamente preparada dentro do próprio Sistema Pontal. O dique não recebe rejeitos da mineração desde 2014 e tem cerca de 3,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos.

Após a tragédia de Brumadinho, a Vale mapeou 30 barragens, das quais sete foram descaracterizadas – quatro em Minas Gerais e três no Pará.

Por que é preciso construir as barragens?  O  minério extraído do solo precisa passar por um processo de separação de impurezas para aumentar seu valor comercial e, para isso, normalmente usa-se água e substâncias químicas. O que resta desse processo é chamado de rejeito, que é depositado nas barragens para evitar que os resíduos sigam para os rios. 

 

Da Redação

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