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Após optar pelo silêncio, o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) não vetou o reajuste de salários, e a promulgação de 49% foi decretada pelo presidente da Câmara Municipal Franco Ferro (PRTB) durante sessão realizada nesta terça-feira (21), em Ribeirão Preto.

Questionado pelo jornalismo do Grupo Thathi, o vereador ocupante da cadeira mor na Casa de Leis afirmou que, de acordo com o parágrafo único do artigo 43 da lei orgânica do município, foi obrigado a ordenar oficialmente a publicação da lei referente ao aumento salarial, válido a partir de 2025.

Em relação a posição contrária de entidades sociais e a insatisfação da população com o reajuste, o político ressaltou que a Câmara é um poder independente, e que a manifestação negativa não está relacionada com a aprovação do projeto, e sim com a falta de convites para discussão sobre o tema.

“Tive uma conversa com um componente de uma dessas entidades
e ele me disse que as entidades não eram contra o aumento que era legal estava tudo certo. O que eles se manifestaram foi porque a Câmara não chamou as entidades para discutir o PL”, justificou Franco Ferro, com exclusividade.

Sossego

O jornalismo do Grupo Thathi tentou contato com a equipe do prefeito Duarte Nogueira (PSDB), mas o tucano não respondeu sobre a decisão de silêncio até o fechamento do texto.

Histórico

A primeira sessão ordinária da Câmara Municipal de Ribeirão Preto depois do carnaval, ocorrida em 23 de fevereiro, foi marcada, entre outras, pela aprovação do reajuste do salário do prefeito e vice, bem como dos vereadores, secretários, servidores, aposentados e pensionistas que recebem o teto da categoria, na ordem de 49,1%, a partir da próxima legislatura, em 2025.

Foram 19 votos a favor, um contra e duas ausências. O voto contrário coube a Ramon Faustino (Psol), que alegou ser o reajuste uma matéria que não foi discutida com a população e muito menos avaliada em seus impactos na economia da cidade. As vereadoras Duda Hidalgo (PT) e Judete Zilli (PT) estiveram ausentes, por afastamento médico.

Prefeito não veta e presidente da Câmara promulga reajuste em salários políticos de Ribeirão Preto

Após optar pelo silêncio, o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) não vetou o reajuste de salários, e a promulgação de 49% foi decretada pelo presidente da Câmara Municipal Franco Ferro (PRTB) durante sessão realizada nesta terça-feira (21), em Ribeirão Preto.

Questionado pelo jornalismo do Grupo Thathi, o vereador ocupante da cadeira mor na Casa de Leis afirmou que, de acordo com o parágrafo único do artigo 43 da lei orgânica do município, foi obrigado a ordenar oficialmente a publicação da lei referente ao aumento salarial, válido a partir de 2025.

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Em relação a posição contrária de entidades sociais e a insatisfação da população com o reajuste, o político ressaltou que a Câmara é um poder independente, e que a manifestação negativa não está relacionada com a aprovação do projeto, e sim com a falta de convites para discussão sobre o tema.

“Tive uma conversa com um componente de uma dessas entidades
e ele me disse que as entidades não eram contra o aumento que era legal estava tudo certo. O que eles se manifestaram foi porque a Câmara não chamou as entidades para discutir o PL”, justificou Franco Ferro, com exclusividade.

Sossego

O jornalismo do Grupo Thathi tentou contato com a equipe do prefeito Duarte Nogueira (PSDB), mas o tucano não respondeu sobre a decisão de silêncio até o fechamento do texto.

Histórico

A primeira sessão ordinária da Câmara Municipal de Ribeirão Preto depois do carnaval, ocorrida em 23 de fevereiro, foi marcada, entre outras, pela aprovação do reajuste do salário do prefeito e vice, bem como dos vereadores, secretários, servidores, aposentados e pensionistas que recebem o teto da categoria, na ordem de 49,1%, a partir da próxima legislatura, em 2025.

Foram 19 votos a favor, um contra e duas ausências. O voto contrário coube a Ramon Faustino (Psol), que alegou ser o reajuste uma matéria que não foi discutida com a população e muito menos avaliada em seus impactos na economia da cidade. As vereadoras Duda Hidalgo (PT) e Judete Zilli (PT) estiveram ausentes, por afastamento médico.

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