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Putin envia tropas para o Leste da Ucrânia Foto: kremiin

O Conselho de Segurança da ONU condenou nesta madrugada a decisão da Rússia de reconhecer a independência das autoproclamadas repúblicas de Donestki e Lukansk. Esses territórios são regiões da Ucrânia onde, desde 2014, há conflitos entre forças ucranianas e movimentos separatistas apoiados pelos russos.

Ontem, Putin também ordenou o envio de tropas russas para Donestki e Lukansk, sob o pretexto de garantir a paz na região. Na prática, ao entrar nessas localidades, as forças militares russas estarão invadindo a Ucrânia. 

O encontro do Conselho de Segurança da ONU aconteceu a pedido da Ucrânia, levou 90 minutos e não resultou em  providência além de uma repreensão diplomática às ações da Rússia.

O Brasil, que faz parte do Conselho como membro rotativo, exigiu um “cessar-fogo imediato” no leste da Ucrânia. A China evitou condenar a Rússia e pediu diálogo.

Líderes de várias partes do planeta reagiram à decisão da Rússia de reconhecer a independência de duas regiões separatistas da Ucrânia – Luhansk e Donetsk – e acusaram Moscou de violar o direito internacional.

A Casa Branca anunciou que vai proibir novos investimentos, negócios e financiamentos nas regiões separatistas. Ontem, o presidente Joe Biden falou por telefone com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o francês, Emmanuel Macron e com o primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz.

O governo americano disse que vai continuar consultando os aliados sobre os próximos passos e sobre a escalada do conflito na fronteira ucraniana. 

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, afirmou que isso é uma indicação de que as coisas estão indo na direção errada na Ucrânia. 

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também afirmou que o bloco vai reagir com a imposição de sanções econômicas à Rússia. 

O Ministério das Relações Exteriores da Letônia divulgou que o país vai enviar mísseis antitanque para a Ucrânia. 

O secretário-geral da aliança militar do Ocidente, Jens Stoltenberg, afirmou que a decisão da Rússia acirra a crise no Leste Europeu e é uma tentativa de criar um pretexto para invadir a Ucrânia de novo. 

O porta-voz do secretário-geral da ONU disse que as Nações Unidas apoiam totalmente a independência, a soberania e a integridade territorial da Ucrânia nas fronteiras reconhecidas internacionalmente. 

 

Contexto – A decisão de Vladimir Putin, de reconhecer a independência de Donetsk e Luhansk tem potencial para se tornar uma intervenção militar russa contra a Ucrânia.

Isso porque o território das duas províncias é maior do que a área efetivamente controlada pelos rebeldes separatistas apoiados por Moscou. Assim, esses separatistas podem pedir auxílio russo para expulsar o Exército ucraniano.

O conflito na região começou em 2014, quando rebeldes pró-Rússia tomaram prédios governamentais em Donetsk e Luhansk. Desde então, uma guerra de trincheiras ocorre na região. Ao menos de 13 mil pessoas já morreram.

O acirramento da crise na Ucrânia já provocou a alta no preço do barril de petróleo e queda nas bolsas de valores da Ásia.

Putin reconhece repúblicas separatistas e manda tropas para o Leste da Ucrânia

Putin envia tropas para o Leste da Ucrânia Foto: kremiin

O Conselho de Segurança da ONU condenou nesta madrugada a decisão da Rússia de reconhecer a independência das autoproclamadas repúblicas de Donestki e Lukansk. Esses territórios são regiões da Ucrânia onde, desde 2014, há conflitos entre forças ucranianas e movimentos separatistas apoiados pelos russos.

Ontem, Putin também ordenou o envio de tropas russas para Donestki e Lukansk, sob o pretexto de garantir a paz na região. Na prática, ao entrar nessas localidades, as forças militares russas estarão invadindo a Ucrânia. 

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O encontro do Conselho de Segurança da ONU aconteceu a pedido da Ucrânia, levou 90 minutos e não resultou em  providência além de uma repreensão diplomática às ações da Rússia.

O Brasil, que faz parte do Conselho como membro rotativo, exigiu um “cessar-fogo imediato” no leste da Ucrânia. A China evitou condenar a Rússia e pediu diálogo.

Líderes de várias partes do planeta reagiram à decisão da Rússia de reconhecer a independência de duas regiões separatistas da Ucrânia – Luhansk e Donetsk – e acusaram Moscou de violar o direito internacional.

A Casa Branca anunciou que vai proibir novos investimentos, negócios e financiamentos nas regiões separatistas. Ontem, o presidente Joe Biden falou por telefone com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o francês, Emmanuel Macron e com o primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz.

O governo americano disse que vai continuar consultando os aliados sobre os próximos passos e sobre a escalada do conflito na fronteira ucraniana. 

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, afirmou que isso é uma indicação de que as coisas estão indo na direção errada na Ucrânia. 

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também afirmou que o bloco vai reagir com a imposição de sanções econômicas à Rússia. 

O Ministério das Relações Exteriores da Letônia divulgou que o país vai enviar mísseis antitanque para a Ucrânia. 

O secretário-geral da aliança militar do Ocidente, Jens Stoltenberg, afirmou que a decisão da Rússia acirra a crise no Leste Europeu e é uma tentativa de criar um pretexto para invadir a Ucrânia de novo. 

O porta-voz do secretário-geral da ONU disse que as Nações Unidas apoiam totalmente a independência, a soberania e a integridade territorial da Ucrânia nas fronteiras reconhecidas internacionalmente. 

 

Contexto – A decisão de Vladimir Putin, de reconhecer a independência de Donetsk e Luhansk tem potencial para se tornar uma intervenção militar russa contra a Ucrânia.

Isso porque o território das duas províncias é maior do que a área efetivamente controlada pelos rebeldes separatistas apoiados por Moscou. Assim, esses separatistas podem pedir auxílio russo para expulsar o Exército ucraniano.

O conflito na região começou em 2014, quando rebeldes pró-Rússia tomaram prédios governamentais em Donetsk e Luhansk. Desde então, uma guerra de trincheiras ocorre na região. Ao menos de 13 mil pessoas já morreram.

O acirramento da crise na Ucrânia já provocou a alta no preço do barril de petróleo e queda nas bolsas de valores da Ásia.

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