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MADRI, ESPANHA (FOLHAPRESS) – O tribunal de apelação de Paris absolveu, 14 anos depois, o fabricante de aviões europeus Airbus e a empresa aérea Air France de homicídio culposo, sem intenção de matar, pela queda do voo 447 no mar, em 2009.

Em 1º de junho de 2009, o voo AF447 mergulhou no oceano Atlântico, quase quatro horas após decolar do Rio de Janeiro. Seus 216 passageiros e 12 tripulantes morreram na tragédia.

A aeronave modelo A330, que havia entrado em serviço quatro anos antes, transportava passageiros de 33 nacionalidades: 61 franceses, 58 brasileiros e 28 alemães, além de italianos (9) e espanhóis (2), entre outras.

As caixas-pretas confirmaram que os pilotos, desorientados pela pane técnica que interferiu nas medições de velocidade do avião no meio da noite, não conseguiram impedir a queda da aeronave, que ocorreu em menos de cinco minutos.

Embora os juízes de instrução tenham arquivado o caso em 2019, os familiares das vítimas e sindicatos de pilotos recorreram e, em maio de 2021, a Justiça ordenou o julgamento das duas empresas por homicídios culposos.

Para o tribunal de apelações, que reverteu o arquivamento do processo, a Air France não implementou o treinamento adaptado ou as informações necessárias para que os pilotos pudessem reagir a essa pane técnica.

A Airbus, por sua vez, foi julgada por subestimar a gravidade das falhas da sonda de velocidade, por não tomar as medidas necessárias para informar com urgência as tripulações nem treiná-las de forma eficaz.

IVAN FINOTTI / Folhapress

Justiça francesa absolve Air France e Airbus em queda do voo Rio-Paris

MADRI, ESPANHA (FOLHAPRESS) – O tribunal de apelação de Paris absolveu, 14 anos depois, o fabricante de aviões europeus Airbus e a empresa aérea Air France de homicídio culposo, sem intenção de matar, pela queda do voo 447 no mar, em 2009.

Em 1º de junho de 2009, o voo AF447 mergulhou no oceano Atlântico, quase quatro horas após decolar do Rio de Janeiro. Seus 216 passageiros e 12 tripulantes morreram na tragédia.

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A aeronave modelo A330, que havia entrado em serviço quatro anos antes, transportava passageiros de 33 nacionalidades: 61 franceses, 58 brasileiros e 28 alemães, além de italianos (9) e espanhóis (2), entre outras.

As caixas-pretas confirmaram que os pilotos, desorientados pela pane técnica que interferiu nas medições de velocidade do avião no meio da noite, não conseguiram impedir a queda da aeronave, que ocorreu em menos de cinco minutos.

Embora os juízes de instrução tenham arquivado o caso em 2019, os familiares das vítimas e sindicatos de pilotos recorreram e, em maio de 2021, a Justiça ordenou o julgamento das duas empresas por homicídios culposos.

Para o tribunal de apelações, que reverteu o arquivamento do processo, a Air France não implementou o treinamento adaptado ou as informações necessárias para que os pilotos pudessem reagir a essa pane técnica.

A Airbus, por sua vez, foi julgada por subestimar a gravidade das falhas da sonda de velocidade, por não tomar as medidas necessárias para informar com urgência as tripulações nem treiná-las de forma eficaz.

IVAN FINOTTI / Folhapress

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