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A dor crônica é uma condição médica caracterizada pela persistência da dor por um período prolongado, geralmente mais de três a seis meses, que vai além do tempo esperado para a cura de uma lesão ou doença subjacente. Diferentemente da dor aguda, que é uma resposta temporária a lesões ou infecções, a dor crônica muitas vezes não tem uma causa óbvia ou evidente.

Nesse sentido, o diagnóstico de dor é muito difícil, devido à subjetividade, pois não existe um método preciso para mensurá-la, assim como existe para diagnosticar outras doenças, como diabetes, pressão alta, entre outras. Nesses outros casos, por exemplo, os exames mostram exatamente o nível no qual a doença se encontra. O médico que trata a dor, por outro lado, possui apenas o relato do paciente.

Além disso, o modo como cada pessoa experiência a dor depende de diversos fatores, como genéticos, culturais e emocionais. A dor que uma pessoa sente em determinada situação nunca será igual à de outra.

Identificando os níveis de dor

De acordo com o Dr. George Miguel G. Freire, médico e coordenador da equipe de controle da dor do Hospital Israelita Albert Einstein, quando os pacientes não são capazes de expressar o que sentem, como é o caso de crianças muito pequenas, os médicos se baseiam em técnicas visuais para avaliar a dor do paciente. Por meio da expressão, da movimentação, do apetite do paciente, entre outros sinais indiretos, é possível identificar alguns graus e tipos de dor.

“Entretanto, na maioria dos pacientes, é possível utilizar escalas numéricas e de cor para classificar a intensidade da dor. As escalas numéricas vão de zero a dez, em que zero é sem dor e dez é o maior grau de dor”, explica o especialista.

Além disso, ainda segundo o médico, é feito um acompanhamento do tratamento e, de tempos em tempos, pergunta-se novamente em qual número está a dor do paciente. “Dessa forma, é possível adequar o tratamento e acompanhar os resultados até o tratamento completo”, enfatiza.

Mulher com comprimido e copo de água na mão
O tratamento para dor crônica pode incluir o uso de medicamentos (Imagem: VH-studio | Shutterstock)

Formas de tratamento para a dor

Atualmente, existem inúmeras possibilidades de tratamentos para dor. De acordo com o Dr. George Miguel Freire, o tripé feito com tratamento psicológico, fisioterápico e farmacológico é o principal eixo de atuação.

“Hoje, na maioria dos casos, se inicia o tratamento com métodos farmacológicos, medicamentosos. Associado aos medicamentos, iniciamos também o tratamento com medicina física, fisioterapia e acupuntura”, explica.

Além disso, segundo o médico, atualmente é muito comum que os médicos incentivem o paciente a iniciar atividades físicas, como natação, para fortalecer a musculatura.

Tratamentos alternativos para controle da dor 

Quando o tratamento psicológico, fisioterápico e farmacológico não é eficaz, o médico inicia os tratamentos intervencionistas. Algumas pessoas, por exemplo, não toleram os efeitos colaterais dos medicamentos. Nesses casos, é preferível optar por algum tratamento intervencionista. O arsenal que existe atualmente para o tratamento da dor inclui remédios e cirurgias, e podem tanto controlar quanto curar a maioria dos casos de dor crônica.

Além dos tratamentos atuais, existem diversos grupos de pesquisa da dor que buscam novos tratamentos, cada vez mais eficazes. O doutor em Medicina na área de dor, João Batista Santos Garcia, afirma que estamos vivendo um período bastante otimista para estudo da dor crônica.

Entenda como é realizado o diagnóstico e o tratamento da dor crônica

A dor crônica é uma condição médica caracterizada pela persistência da dor por um período prolongado, geralmente mais de três a seis meses, que vai além do tempo esperado para a cura de uma lesão ou doença subjacente. Diferentemente da dor aguda, que é uma resposta temporária a lesões ou infecções, a dor crônica muitas vezes não tem uma causa óbvia ou evidente.

Nesse sentido, o diagnóstico de dor é muito difícil, devido à subjetividade, pois não existe um método preciso para mensurá-la, assim como existe para diagnosticar outras doenças, como diabetes, pressão alta, entre outras. Nesses outros casos, por exemplo, os exames mostram exatamente o nível no qual a doença se encontra. O médico que trata a dor, por outro lado, possui apenas o relato do paciente.

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Além disso, o modo como cada pessoa experiência a dor depende de diversos fatores, como genéticos, culturais e emocionais. A dor que uma pessoa sente em determinada situação nunca será igual à de outra.

Identificando os níveis de dor

De acordo com o Dr. George Miguel G. Freire, médico e coordenador da equipe de controle da dor do Hospital Israelita Albert Einstein, quando os pacientes não são capazes de expressar o que sentem, como é o caso de crianças muito pequenas, os médicos se baseiam em técnicas visuais para avaliar a dor do paciente. Por meio da expressão, da movimentação, do apetite do paciente, entre outros sinais indiretos, é possível identificar alguns graus e tipos de dor.

“Entretanto, na maioria dos pacientes, é possível utilizar escalas numéricas e de cor para classificar a intensidade da dor. As escalas numéricas vão de zero a dez, em que zero é sem dor e dez é o maior grau de dor”, explica o especialista.

Além disso, ainda segundo o médico, é feito um acompanhamento do tratamento e, de tempos em tempos, pergunta-se novamente em qual número está a dor do paciente. “Dessa forma, é possível adequar o tratamento e acompanhar os resultados até o tratamento completo”, enfatiza.

Mulher com comprimido e copo de água na mão
O tratamento para dor crônica pode incluir o uso de medicamentos (Imagem: VH-studio | Shutterstock)

Formas de tratamento para a dor

Atualmente, existem inúmeras possibilidades de tratamentos para dor. De acordo com o Dr. George Miguel Freire, o tripé feito com tratamento psicológico, fisioterápico e farmacológico é o principal eixo de atuação.

“Hoje, na maioria dos casos, se inicia o tratamento com métodos farmacológicos, medicamentosos. Associado aos medicamentos, iniciamos também o tratamento com medicina física, fisioterapia e acupuntura”, explica.

Além disso, segundo o médico, atualmente é muito comum que os médicos incentivem o paciente a iniciar atividades físicas, como natação, para fortalecer a musculatura.

Tratamentos alternativos para controle da dor 

Quando o tratamento psicológico, fisioterápico e farmacológico não é eficaz, o médico inicia os tratamentos intervencionistas. Algumas pessoas, por exemplo, não toleram os efeitos colaterais dos medicamentos. Nesses casos, é preferível optar por algum tratamento intervencionista. O arsenal que existe atualmente para o tratamento da dor inclui remédios e cirurgias, e podem tanto controlar quanto curar a maioria dos casos de dor crônica.

Além dos tratamentos atuais, existem diversos grupos de pesquisa da dor que buscam novos tratamentos, cada vez mais eficazes. O doutor em Medicina na área de dor, João Batista Santos Garcia, afirma que estamos vivendo um período bastante otimista para estudo da dor crônica.

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