O estoque de ventilador, climatizador e ar-condicionado está zerado na maioria das lojas de São Paulo. Na Leroy Merlin, rede de materiais de construção e acabamentos, a demanda dos clientes aumentou 500% desde o domingo (12).

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O gerente comercial da unidade, Anderson Cristian, explicou que “no domingo acabou todo o ar portátil”, que é a preferência dos clientes, já que a instalação de ar-condicionado é mais complexa.

A publicitária Julia Furlanes está à procura de um dos eletrodomésticos, mas ainda não teve sucesso.

“Já é a terceira loja que vamos e em casa está muito quente. Queríamos climatizador, porque ventilador, dependendo do calor não ajuda muito, mas não tem em nenhum lugar. Climatizador, nem na Internet”.

Na rede de utilidades Lojas Mel, a situação é a mesma, de acordo com Deise Ferreira, auxiliar de loja de uma das unidades da rede.

“A procura de ventiladores está sendo bastante. Tá ótimo, mas o estoque não está sendo suficiente. Estamos fazendo pedido, está um calorzão e o pessoal está procurando bastante”, afirmou.

O designer Sergio Teixeira nem sabe se conseguirá levar um ventilador antes do fim do calorão:

“O calor está matando, não consigo mais dormir, porque não tem ar-condicionado e aí, primeiro buscar climatizador, que está difícil de achar, e agora aqui, ventilador. Eu pretendia levar dois, um para mim e outro para o meu filho, mas com essa variação de preço irei levar um e se eu levar esse um”, relatou o designer.

A série de altas temperaturas está afetando os paulistas desde o dia 15 de novembro. Na última segunda-feira (13), foram registrados 37,7ºC, em média, na capital. A maior temperatura foi registrada na Vila Mariana, onde os termômetros marcaram 39,5ºC.

A onda de calor que atinge todas as regiões do país é causada pela combinação do El Niño – quando há alterações na temperatura da superfície do Oceano Pacífico – com as ações humanas que acentuam as mudanças climáticas, como afirmam especialistas.

São Paulo ainda pode ter 38ºC, que estão previstos para esta quinta-feira, antes da queda de temperatura e ventanias que poderão atingir o estado até domingo.

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“Já é a terceira loja que vamos e em casa está muito quente. Queríamos climatizador, porque ventilador, dependendo do calor não ajuda muito, mas não tem em nenhum lugar. Climatizador, nem na Internet”.

Na rede de utilidades Lojas Mel, a situação é a mesma, de acordo com Deise Ferreira, auxiliar de loja de uma das unidades da rede.

“A procura de ventiladores está sendo bastante. Tá ótimo, mas o estoque não está sendo suficiente. Estamos fazendo pedido, está um calorzão e o pessoal está procurando bastante”, afirmou.

O designer Sergio Teixeira nem sabe se conseguirá levar um ventilador antes do fim do calorão:

“O calor está matando, não consigo mais dormir, porque não tem ar-condicionado e aí, primeiro buscar climatizador, que está difícil de achar, e agora aqui, ventilador. Eu pretendia levar dois, um para mim e outro para o meu filho, mas com essa variação de preço irei levar um e se eu levar esse um”, relatou o designer.

A série de altas temperaturas está afetando os paulistas desde o dia 15 de novembro. Na última segunda-feira (13), foram registrados 37,7ºC, em média, na capital. A maior temperatura foi registrada na Vila Mariana, onde os termômetros marcaram 39,5ºC.

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São Paulo ainda pode ter 38ºC, que estão previstos para esta quinta-feira, antes da queda de temperatura e ventanias que poderão atingir o estado até domingo.