O Conselho de Ética da Câmara Municipal de Araçatuba decidiu pelo arquivamento da representação feita pelo Vereador Nelsinho Bombeiro contra o Vereador Arlindo Araújo por quebra de decoro parlamentar em razão das falas proferidas por ele durante a 23ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Araçatuba/SP.

Conforme a representação apresentada por Nelsinho, Arlindo teria ofendido os demais vereadores da Câmara, chamando-os de “vassalos”, “confraria de seres mitológicos que imergiram do bral do tártaro”, “vocês são ridículos”, “pode vir um por um que vou ter o maior prazer de sentar a mão na lata de todo mundo”, entre outros.

Em complemento, Nelsinho ainda apontou que Arlindo chegou a jogar um frasco de álcool em gel em suas costas, o que configuraria agressão física. Nelsinho inclusive registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia sobre tais fatos.

Na decisão do Conselho de Ética, os vereadores Antônio Edwaldo Dunga Costa e Luiz Boatto entenderam que a conduta de Arlindo não feriu a ética ou decoro parlamentar. Consta ainda na decisão que, no caso em apuração, pode ter havido um estímulo à conduta de Arlindo quando Nelsinho o acusou de ter “copiado e colado” o conteúdo do projeto de lei debatido naquela sessão.

O vereador Arnaldinho, também membro do Conselho de Ética da Câmara, preferiu não apresentar seu voto, já que entendia que o caso deveria ter uma melhor investigação, e que diante da celeridade que tramitou o procedimento, não era possível tomar uma decisão.

O Conselho de Ética da Câmara Municipal de Araçatuba decidiu pelo arquivamento da representação feita pelo Vereador Nelsinho Bombeiro contra o Vereador Arlindo Araújo por quebra de decoro parlamentar em razão das falas proferidas por ele durante a 23ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Araçatuba/SP.

Conforme a representação apresentada por Nelsinho, Arlindo teria ofendido os demais vereadores da Câmara, chamando-os de “vassalos”, “confraria de seres mitológicos que imergiram do bral do tártaro”, “vocês são ridículos”, “pode vir um por um que vou ter o maior prazer de sentar a mão na lata de todo mundo”, entre outros.

Em complemento, Nelsinho ainda apontou que Arlindo chegou a jogar um frasco de álcool em gel em suas costas, o que configuraria agressão física. Nelsinho inclusive registrou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia sobre tais fatos.

Na decisão do Conselho de Ética, os vereadores Antônio Edwaldo Dunga Costa e Luiz Boatto entenderam que a conduta de Arlindo não feriu a ética ou decoro parlamentar. Consta ainda na decisão que, no caso em apuração, pode ter havido um estímulo à conduta de Arlindo quando Nelsinho o acusou de ter “copiado e colado” o conteúdo do projeto de lei debatido naquela sessão.

O vereador Arnaldinho, também membro do Conselho de Ética da Câmara, preferiu não apresentar seu voto, já que entendia que o caso deveria ter uma melhor investigação, e que diante da celeridade que tramitou o procedimento, não era possível tomar uma decisão.