Na tarde de quinta-feira (31), uma jovem de 18 anos foi conduzida à delegacia em Araçatuba, sob suspeita de fraude no pagamento de pedidos utilizando o sistema de transferências via Pix, em um restaurante de comida japonesa. A jovem foi apresentada às autoridades no plantão policial pela equipe da Força Tática.

O proprietário do estabelecimento relatou que a jovem havia realizado diversos pedidos totalizando o valor de R$ 1.795,00. Segundo o dono do restaurante, os pagamentos por esses pedidos foram feitos via Pix, com os comprovantes sendo enviados através do WhatsApp.

No entanto, o proprietário suspeitou que os comprovantes poderiam ser falsos, ao verificar o saldo e constatar que os valores não haviam sido devidamente creditados em sua conta. No momento do registro da ocorrência, o comerciante apresentou 12 desses comprovantes como evidência.

A jovem negou ter aplicado qualquer golpe no restaurante e diz que os pagamentos foram efetuados via Pix, mas a falta de estabilidade no sistema teria resultado na não efetivação dos valores para o estabelecimento.

Acompanhada por um tio, que é advogado, este se comprometeu a quitar os valores, oferecendo um cheque como garantia. Em virtude desse acordo, o comerciante optou por não prosseguir com medidas criminais contra a jovem.

Na tarde de quinta-feira (31), uma jovem de 18 anos foi conduzida à delegacia em Araçatuba, sob suspeita de fraude no pagamento de pedidos utilizando o sistema de transferências via Pix, em um restaurante de comida japonesa. A jovem foi apresentada às autoridades no plantão policial pela equipe da Força Tática.

O proprietário do estabelecimento relatou que a jovem havia realizado diversos pedidos totalizando o valor de R$ 1.795,00. Segundo o dono do restaurante, os pagamentos por esses pedidos foram feitos via Pix, com os comprovantes sendo enviados através do WhatsApp.

No entanto, o proprietário suspeitou que os comprovantes poderiam ser falsos, ao verificar o saldo e constatar que os valores não haviam sido devidamente creditados em sua conta. No momento do registro da ocorrência, o comerciante apresentou 12 desses comprovantes como evidência.

A jovem negou ter aplicado qualquer golpe no restaurante e diz que os pagamentos foram efetuados via Pix, mas a falta de estabilidade no sistema teria resultado na não efetivação dos valores para o estabelecimento.

Acompanhada por um tio, que é advogado, este se comprometeu a quitar os valores, oferecendo um cheque como garantia. Em virtude desse acordo, o comerciante optou por não prosseguir com medidas criminais contra a jovem.