A Justiça de Itu, São Paulo, condenou Marcelo dos Anjos, residente em Birigui (SP), a uma pena de 6 anos e 8 meses de prisão por tráfico de drogas. A condenação veio após sua prisão em flagrante em agosto deste ano, quando ele foi detido transportando uma carga de 456 quilos de cocaína.

A Polícia Civil de Araçatuba está conduzindo investigações para determinar se essa substancial apreensão de drogas estaria ligada a uma alegada organização criminosa especializada no tráfico de cocaína na região de Araçatuba, o que resultou na deflagração da Operação Guatambu no mesmo mês.

O julgamento ocorreu na terça-feira (24), e a defesa de Marcelo dos Anjos foi conduzida pelos advogados César Augusto Silva Franzói, Milton Walsinir de Lima e Nathaly Fernanda de Lima. Eles informaram que pretendem recorrer da decisão, buscando a possibilidade de cumprimento da pena em regime semiaberto.

De acordo com a denúncia, a prisão de Anjos ocorreu em 8 de agosto, quando ele foi abordado pela Polícia Militar Rodoviária no quilômetro 72 da rodovia Presidente Castello Branco (SP-280), em Itu. Na ocasião, ele estava transportando 450 tijolos de cocaína.

Anjos estava dirigindo uma caminhonete Ford Ranger acoplada a uma carretinha carregada com cadeiras. As autoridades observaram que a carga estava amarrada de forma irregular e excedia o peso normal. Durante a abordagem, nada de irregular foi encontrado com Anjos. No entanto, a equipe policial notou uma chapa de metal que percorria toda a extensão da carretinha, o que era incomum para esse tipo de veículo.

Após uma inspeção detalhada, os policiais descobriram que as chapas ocultavam a droga. O réu teria admitido ter consciência de que estava transportando substâncias ilícitas e afirmou que havia recebido o veículo em uma estrada vicinal de Votuporanga, com a missão de levá-lo para a Baixada Santista, em troca de uma quantia de R$ 5 mil.

Segundo a denúncia, Anjos já havia sido preso anteriormente e não resistiu à sua prisão. Durante o julgamento, o Ministério Público solicitou a condenação, enquanto a defesa pleiteou uma pena mais branda e um regime mais leve.

A sentença foi proferida pelo juiz da 2ª Vara Criminal e do Júri de Itu, Hélio Villaça Furukawa. O magistrado considerou as provas suficientes para a condenação e apontou que a causa de diminuição não se aplicava devido à reincidência do réu e sua condenação anterior por tráfico, o que sugeria sua dedicação a atividades criminosas. Além disso, a quantidade substancial de droga apreendida também levou o juiz a aplicar uma pena-base acima do mínimo, enfatizando o alto potencial danoso da substância.

Apesar de não agravar a pena pela reincidência, o juiz reconheceu a confissão do réu e não considerou a existência de causas de aumento ou diminuição. Como resultado, a pena final estabelecida foi de 6 anos e 8 meses de prisão em regime inicial fechado.

O magistrado negou o direito de recorrer em liberdade, com base na necessidade de manter a ordem pública e garantir a aplicação da lei penal. Após a sentença final, a caminhonete e a carretinha utilizadas no transporte da droga serão confiscadas em favor da União.

Além da condenação, Marcelo dos Anjos está sob investigação em relação à Operação Guatambu, que se concentra em apurar sua suposta ligação com uma organização criminosa especializada no tráfico de cocaína em Birigui. Essas investigações tiveram início após a apreensão de uma carga de 285 quilos de coca

A Justiça de Itu, São Paulo, condenou Marcelo dos Anjos, residente em Birigui (SP), a uma pena de 6 anos e 8 meses de prisão por tráfico de drogas. A condenação veio após sua prisão em flagrante em agosto deste ano, quando ele foi detido transportando uma carga de 456 quilos de cocaína.

A Polícia Civil de Araçatuba está conduzindo investigações para determinar se essa substancial apreensão de drogas estaria ligada a uma alegada organização criminosa especializada no tráfico de cocaína na região de Araçatuba, o que resultou na deflagração da Operação Guatambu no mesmo mês.

O julgamento ocorreu na terça-feira (24), e a defesa de Marcelo dos Anjos foi conduzida pelos advogados César Augusto Silva Franzói, Milton Walsinir de Lima e Nathaly Fernanda de Lima. Eles informaram que pretendem recorrer da decisão, buscando a possibilidade de cumprimento da pena em regime semiaberto.

De acordo com a denúncia, a prisão de Anjos ocorreu em 8 de agosto, quando ele foi abordado pela Polícia Militar Rodoviária no quilômetro 72 da rodovia Presidente Castello Branco (SP-280), em Itu. Na ocasião, ele estava transportando 450 tijolos de cocaína.

Anjos estava dirigindo uma caminhonete Ford Ranger acoplada a uma carretinha carregada com cadeiras. As autoridades observaram que a carga estava amarrada de forma irregular e excedia o peso normal. Durante a abordagem, nada de irregular foi encontrado com Anjos. No entanto, a equipe policial notou uma chapa de metal que percorria toda a extensão da carretinha, o que era incomum para esse tipo de veículo.

Após uma inspeção detalhada, os policiais descobriram que as chapas ocultavam a droga. O réu teria admitido ter consciência de que estava transportando substâncias ilícitas e afirmou que havia recebido o veículo em uma estrada vicinal de Votuporanga, com a missão de levá-lo para a Baixada Santista, em troca de uma quantia de R$ 5 mil.

Segundo a denúncia, Anjos já havia sido preso anteriormente e não resistiu à sua prisão. Durante o julgamento, o Ministério Público solicitou a condenação, enquanto a defesa pleiteou uma pena mais branda e um regime mais leve.

A sentença foi proferida pelo juiz da 2ª Vara Criminal e do Júri de Itu, Hélio Villaça Furukawa. O magistrado considerou as provas suficientes para a condenação e apontou que a causa de diminuição não se aplicava devido à reincidência do réu e sua condenação anterior por tráfico, o que sugeria sua dedicação a atividades criminosas. Além disso, a quantidade substancial de droga apreendida também levou o juiz a aplicar uma pena-base acima do mínimo, enfatizando o alto potencial danoso da substância.

Apesar de não agravar a pena pela reincidência, o juiz reconheceu a confissão do réu e não considerou a existência de causas de aumento ou diminuição. Como resultado, a pena final estabelecida foi de 6 anos e 8 meses de prisão em regime inicial fechado.

O magistrado negou o direito de recorrer em liberdade, com base na necessidade de manter a ordem pública e garantir a aplicação da lei penal. Após a sentença final, a caminhonete e a carretinha utilizadas no transporte da droga serão confiscadas em favor da União.

Além da condenação, Marcelo dos Anjos está sob investigação em relação à Operação Guatambu, que se concentra em apurar sua suposta ligação com uma organização criminosa especializada no tráfico de cocaína em Birigui. Essas investigações tiveram início após a apreensão de uma carga de 285 quilos de coca