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O pedreiro Geilson Teixeira da Silva, 30 anos, foi condenado a quatro anos de prisão, no regime inicial aberto, pelo assassinato do também pedreiro Francisco Nerisvan Costa Silva, 34 anos, seu colega de trabalho. O crime ocorreu na madrugada de 31 de março de 2022, no alojamento onde ambos moravam no bairro São Rafael, em Araçatuba (SP). No julgamento que teve lugar no Fórum de Araçatuba na última quarta-feira (18), o réu foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado, com emprego de meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.

No entanto, durante o julgamento, a defesa de Geilson conseguiu convencer os jurados, que reconheceram o homicídio privilegiado por violenta emoção e afastaram as qualificadoras. O juiz Danilo Brait proferiu a sentença, concedendo ao réu o direito de apelar em liberdade, uma vez que Geilson já cumpriu mais de um ano e meio da pena.

De acordo com a denúncia, o crime aconteceu devido a um desentendimento entre o réu e a vítima, relacionado a um pagamento, o que teria motivado o esfaqueamento e a subsequente morte de Francisco. Geilson e Francisco trabalhavam para uma construtora e residiam com outros funcionários na mesma casa.

A defesa de Geilson alegou que Francisco teria ameaçado o réu e mostrado uma arma, dizendo que já havia matado alguém em Petrolina (PE), onde vivia. Geilson armou-se com uma faca e, ao ver Francisco no quintal da casa, atacou-o de surpresa. Mesmo ferido, Francisco tentou fugir, mas Geilson o derrubou e o esfaqueou repetidamente antes de pedir que acionassem a polícia.

No tribunal, Geilson mudou sua versão, alegando que estava dormindo quando Francisco tentou atacá-lo com uma faca. Ele conseguiu desarmar a vítima e golpeá-la, mas não sabia quantas facadas desferiu. Alegou também que escorregou e caiu sobre a cabeça de Francisco, fazendo com que as testemunhas acreditassem que estivesse pisando na cabeça do colega.

O Ministério Público, representado pelo promotor de Justiça Adelmo Pinho, está considerando se irá recorrer da decisão. Outro julgamento está marcado para a sexta-feira, envolvendo José Roberto de Morais, acusado de tentar matar seu próprio irmão em 2018. O crime ocorreu na casa da vítima no bairro Vila Alba, em Araçatuba.

Pedreiro é condenado por homicídio no bairro São Rafael em Araçatuba

O pedreiro Geilson Teixeira da Silva, 30 anos, foi condenado a quatro anos de prisão, no regime inicial aberto, pelo assassinato do também pedreiro Francisco Nerisvan Costa Silva, 34 anos, seu colega de trabalho. O crime ocorreu na madrugada de 31 de março de 2022, no alojamento onde ambos moravam no bairro São Rafael, em Araçatuba (SP). No julgamento que teve lugar no Fórum de Araçatuba na última quarta-feira (18), o réu foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado, com emprego de meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.

No entanto, durante o julgamento, a defesa de Geilson conseguiu convencer os jurados, que reconheceram o homicídio privilegiado por violenta emoção e afastaram as qualificadoras. O juiz Danilo Brait proferiu a sentença, concedendo ao réu o direito de apelar em liberdade, uma vez que Geilson já cumpriu mais de um ano e meio da pena.

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De acordo com a denúncia, o crime aconteceu devido a um desentendimento entre o réu e a vítima, relacionado a um pagamento, o que teria motivado o esfaqueamento e a subsequente morte de Francisco. Geilson e Francisco trabalhavam para uma construtora e residiam com outros funcionários na mesma casa.

A defesa de Geilson alegou que Francisco teria ameaçado o réu e mostrado uma arma, dizendo que já havia matado alguém em Petrolina (PE), onde vivia. Geilson armou-se com uma faca e, ao ver Francisco no quintal da casa, atacou-o de surpresa. Mesmo ferido, Francisco tentou fugir, mas Geilson o derrubou e o esfaqueou repetidamente antes de pedir que acionassem a polícia.

No tribunal, Geilson mudou sua versão, alegando que estava dormindo quando Francisco tentou atacá-lo com uma faca. Ele conseguiu desarmar a vítima e golpeá-la, mas não sabia quantas facadas desferiu. Alegou também que escorregou e caiu sobre a cabeça de Francisco, fazendo com que as testemunhas acreditassem que estivesse pisando na cabeça do colega.

O Ministério Público, representado pelo promotor de Justiça Adelmo Pinho, está considerando se irá recorrer da decisão. Outro julgamento está marcado para a sexta-feira, envolvendo José Roberto de Morais, acusado de tentar matar seu próprio irmão em 2018. O crime ocorreu na casa da vítima no bairro Vila Alba, em Araçatuba.

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