Nesta segunda-feira (4), equipes de mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Araçatuba (SP) realizaram buscas na Lagoa das Flores na tentativa de localizar a pistola utilizada no assassinato de Bruno Augusto Marques de Araújo, 31 anos, ocorrido em 22 de novembro na rua Tibiriçá, próxima à lagoa.

A irmã da vítima, de 36 anos, se apresentou à Polícia Civil na última quinta-feira (29) e assumiu a autoria do crime, alegando ter utilizado uma pistola que pertencia ao irmão e que a teria dispensado na lagoa após o assassinato.

As buscas, que contaram com a presença de equipes da CPJ, com início por volta das 8h e término às 11h, sem localizarem a arma.

O inquérito segue em andamento, com a investigação de outras testemunhas e aguardando laudos da perícia no local do crime e do exame necroscópico para verificar a veracidade da versão da autora.

Apesar de a mulher alegar ter agido sozinha, a polícia continua apurando a possível participação de outras pessoas no homicídio. Araújo foi morto a tiros em sua casa na Vila Industrial, sendo acusado de abuso sexual contra a sobrinha, filha da própria autora.

A irmã chegou ao local, pegou uma arma de baixo do banco de sua motocicleta e efetuou os disparos. Imagens de câmeras de monitoramento mostram a vítima correndo ferida, enquanto a irmã a perseguia, até encontrá-la morta a poucos metros de sua casa.

A acusada responde pelo crime em liberdade.

Nesta segunda-feira (4), equipes de mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Araçatuba (SP) realizaram buscas na Lagoa das Flores na tentativa de localizar a pistola utilizada no assassinato de Bruno Augusto Marques de Araújo, 31 anos, ocorrido em 22 de novembro na rua Tibiriçá, próxima à lagoa.

A irmã da vítima, de 36 anos, se apresentou à Polícia Civil na última quinta-feira (29) e assumiu a autoria do crime, alegando ter utilizado uma pistola que pertencia ao irmão e que a teria dispensado na lagoa após o assassinato.

As buscas, que contaram com a presença de equipes da CPJ, com início por volta das 8h e término às 11h, sem localizarem a arma.

O inquérito segue em andamento, com a investigação de outras testemunhas e aguardando laudos da perícia no local do crime e do exame necroscópico para verificar a veracidade da versão da autora.

Apesar de a mulher alegar ter agido sozinha, a polícia continua apurando a possível participação de outras pessoas no homicídio. Araújo foi morto a tiros em sua casa na Vila Industrial, sendo acusado de abuso sexual contra a sobrinha, filha da própria autora.

A irmã chegou ao local, pegou uma arma de baixo do banco de sua motocicleta e efetuou os disparos. Imagens de câmeras de monitoramento mostram a vítima correndo ferida, enquanto a irmã a perseguia, até encontrá-la morta a poucos metros de sua casa.

A acusada responde pelo crime em liberdade.