Na noite de segunda-feira (31), a Polícia Civil de Araçatuba, no estado de São Paulo, efetuou a prisão de um indivíduo de 22 anos que estava sob investigação por extorsão. Ele foi detido devido à sua conexão com um caso de furto e incêndio de um veículo, no qual tentou extorquir a vítima para devolvê-lo. O carro foi encontrado carbonizado e desprovido de seu motor.

O mandado de prisão temporária foi cumprido por uma equipe da DIG/Deic (Delegacia de Investigações Gerais da Divisão Especializada de Investigações Criminais), que liderou a investigação.

De acordo com informações apuradas, o inquérito teve início após o registro do roubo de um veículo Volkswagen Gol, ocorrido em 14 de outubro. Posteriormente, o suspeito entrou em contato com a vítima por meio das redes sociais.

Ele passou a ameaçar a vítima, exigindo o pagamento de uma “taxa de resgate” no valor de R$ 3.500, alegando ter adquirido o veículo por um preço significativamente menor do que o valor de mercado. Além das ameaças, o acusado gravou um vídeo do carro com placas adulteradas e o enviou à vítima e a outras pessoas.

No entanto, diante da recusa da proprietária em efetuar o pagamento exigido, o suspeito levou o veículo para uma Área de Preservação Permanente (APP), onde, em 21 de outubro, o incendiou, causando também um incêndio na vegetação.

Quando foi localizado, restava pouco do veículo, que estava desprovido de seu motor e de sinais identificadores. No entanto, durante a perícia, a equipe do Instituto de Criminalística conseguiu recuperar a numeração do chassi.

A prisão do acusado foi realizada após a emissão do mandado de prisão temporária. Além disso, foi cumprido um mandado de prisão civil em aberto contra o investigado. Com ele, foram apreendidos uma motoneta Honda Biz 125 branca e um celular. A polícia alega que o número desse celular foi usado para entrar em contato com a proprietária do Gol e tentar extorqui-la.

O investigado enfrentará acusações que incluem extorsão, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, fraude processual, incêndio majorado e receptação. O inquérito continuará em andamento, e as autoridades policiais tentarão identificar outros possíveis receptadores e cúmplices nas atividades criminosas do investigado.

Na noite de segunda-feira (31), a Polícia Civil de Araçatuba, no estado de São Paulo, efetuou a prisão de um indivíduo de 22 anos que estava sob investigação por extorsão. Ele foi detido devido à sua conexão com um caso de furto e incêndio de um veículo, no qual tentou extorquir a vítima para devolvê-lo. O carro foi encontrado carbonizado e desprovido de seu motor.

O mandado de prisão temporária foi cumprido por uma equipe da DIG/Deic (Delegacia de Investigações Gerais da Divisão Especializada de Investigações Criminais), que liderou a investigação.

De acordo com informações apuradas, o inquérito teve início após o registro do roubo de um veículo Volkswagen Gol, ocorrido em 14 de outubro. Posteriormente, o suspeito entrou em contato com a vítima por meio das redes sociais.

Ele passou a ameaçar a vítima, exigindo o pagamento de uma “taxa de resgate” no valor de R$ 3.500, alegando ter adquirido o veículo por um preço significativamente menor do que o valor de mercado. Além das ameaças, o acusado gravou um vídeo do carro com placas adulteradas e o enviou à vítima e a outras pessoas.

No entanto, diante da recusa da proprietária em efetuar o pagamento exigido, o suspeito levou o veículo para uma Área de Preservação Permanente (APP), onde, em 21 de outubro, o incendiou, causando também um incêndio na vegetação.

Quando foi localizado, restava pouco do veículo, que estava desprovido de seu motor e de sinais identificadores. No entanto, durante a perícia, a equipe do Instituto de Criminalística conseguiu recuperar a numeração do chassi.

A prisão do acusado foi realizada após a emissão do mandado de prisão temporária. Além disso, foi cumprido um mandado de prisão civil em aberto contra o investigado. Com ele, foram apreendidos uma motoneta Honda Biz 125 branca e um celular. A polícia alega que o número desse celular foi usado para entrar em contato com a proprietária do Gol e tentar extorqui-la.

O investigado enfrentará acusações que incluem extorsão, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, fraude processual, incêndio majorado e receptação. O inquérito continuará em andamento, e as autoridades policiais tentarão identificar outros possíveis receptadores e cúmplices nas atividades criminosas do investigado.