O professor aposentado Abdel Fatah, que já exerceu funções como diretor da Câmara Municipal e secretário da Cultura em Guararapes (SP), está acompanhando o desenvolvimento do conflito que começou no último sábado (7), quando o grupo terrorista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, invadiu Israel, resultando em mortes e sequestros de civis.

Atualmente, ele se encontra na parte do território da Autoridade Palestina na Cisjordânia, onde foi visitar sua mãe e outros familiares. “Minha mãe, que tem 90 anos, mora aqui, e eu venho visitá-la”, explicou.

Fatah informa que já registrou sua situação junto ao Itamaraty e planeja retornar ao Brasil em 7 de dezembro, coincidentemente um dia antes do aniversário de Guararapes. No entanto, ele ressalta que, se a situação do conflito se deteriorar ainda mais, pretende antecipar seu retorno ao Brasil.

Localização

O professor aposentado revela que a mãe dele reside em uma cidade chamada Kofer Mallek, localizada próxima a Ramallah. Ramallah, que significa “Monte de Deus” ou “Morada do Senhor”, é uma cidade palestina com cerca de 32 mil habitantes, situada no centro da Cisjordânia, na Autoridade Nacional Palestina, a aproximadamente 15 km ao norte de Jerusalém.

Até o momento, o único impacto que Fatah observou devido ao conflito é o aumento do valor do dólar. “Hoje mesmo fui fazer compras em uma cidade vizinha, fui e voltei sem incidentes, mas o dólar subiu”, compartilha.

Ele também esclarece que não houve interrupção no fornecimento de energia e água na cidade em que se encontra, que possui uma fonte que atende a aproximadamente um milhão de habitantes, conforme informado por ele.

Deslocamento

Fatah aponta um desafio presente na Cisjordânia devido à existência de várias colônias israelenses dentro do território palestino. Quando essas colônias são fechadas, as distâncias para se deslocar aumentam consideravelmente. “É como se, por exemplo, para ir de Guararapes para Araçatuba, você tivesse que fazer um caminho muito longo, passando por Adamantina, Penápolis e Birigui, antes de chegar a Araçatuba”, explica.

O professor aposentado Abdel Fatah, que já exerceu funções como diretor da Câmara Municipal e secretário da Cultura em Guararapes (SP), está acompanhando o desenvolvimento do conflito que começou no último sábado (7), quando o grupo terrorista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, invadiu Israel, resultando em mortes e sequestros de civis.

Atualmente, ele se encontra na parte do território da Autoridade Palestina na Cisjordânia, onde foi visitar sua mãe e outros familiares. “Minha mãe, que tem 90 anos, mora aqui, e eu venho visitá-la”, explicou.

Fatah informa que já registrou sua situação junto ao Itamaraty e planeja retornar ao Brasil em 7 de dezembro, coincidentemente um dia antes do aniversário de Guararapes. No entanto, ele ressalta que, se a situação do conflito se deteriorar ainda mais, pretende antecipar seu retorno ao Brasil.

Localização

O professor aposentado revela que a mãe dele reside em uma cidade chamada Kofer Mallek, localizada próxima a Ramallah. Ramallah, que significa “Monte de Deus” ou “Morada do Senhor”, é uma cidade palestina com cerca de 32 mil habitantes, situada no centro da Cisjordânia, na Autoridade Nacional Palestina, a aproximadamente 15 km ao norte de Jerusalém.

Até o momento, o único impacto que Fatah observou devido ao conflito é o aumento do valor do dólar. “Hoje mesmo fui fazer compras em uma cidade vizinha, fui e voltei sem incidentes, mas o dólar subiu”, compartilha.

Ele também esclarece que não houve interrupção no fornecimento de energia e água na cidade em que se encontra, que possui uma fonte que atende a aproximadamente um milhão de habitantes, conforme informado por ele.

Deslocamento

Fatah aponta um desafio presente na Cisjordânia devido à existência de várias colônias israelenses dentro do território palestino. Quando essas colônias são fechadas, as distâncias para se deslocar aumentam consideravelmente. “É como se, por exemplo, para ir de Guararapes para Araçatuba, você tivesse que fazer um caminho muito longo, passando por Adamantina, Penápolis e Birigui, antes de chegar a Araçatuba”, explica.