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Todo cuidado com o melhor amigo do homem deve ser tomada. Um dos perigos envolve a leishmaniose e para garantir a prevenção, na Área Continental de Santos, o Centro de Controle de Zoonoses e Vetores (CCZV), da Secretaria de Saúde realizou a coleta de sangue de 36 animais que vivem no Monte Cabrão.

O objetivo, de acordo com a prefeitura é obter o controle de Leishmaniose Visceral Canina. A atividade vai continuar no bairro buscando atingir 80 animais ao todo. Os proprietários selecionados receberão o convite em casa para levar seus cães até o posto de coleta.

Segundo a prefeitura, a Área Continental da cidade é considerada livre da doença e, por não haver casos, os cães não estão com a coleira repelente fornecida pela Prefeitura. O objetivo da coleta de sangue é verificar se estes animais permanecem saudáveis. Em seguida, as amostras são encaminhadas para o Instituto Adolfo Lutz, laboratório de referência do Estado de São Paulo, para testagem rápida.

Os eventuais casos positivos seguem para confirmação por meio de sorologia.  Nesse caso, inicia-se imediatamente o tratamento na Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (Codevida), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), que tem a finalidade de reduzir a carga parasitária, já que a Leishmaniose visceral canina não tem cura.

“Apesar de a Área Continental ainda não ser considerada pelo CCZV como área de risco para Leishmaniose, as características ambientais do local exigem a nossa vigilância constante para a doença. Graças ao trabalho da Codevida no bairro e a contribuição dos moradores, podemos avaliar a saúde dos animais e manter os cuidados com a Leishmaniose Visceral Canina”, afirma Alexandre Nunes, veterinário chefe do CCZV.

Como é a doença

O protozoário causador da doença é transmitido pelo mosquito-palha, sendo mais comum o da espécie Lutzomyia longipalpis. Porém, esta espécie não foi localizada em Santos. A Superintendência de Controle de Endemias do Estado de São Paulo (Sucen) afirma que a transmissão se dá por ‘vetores secundários’, ou seja, mosquitos-palha de outras espécies.

Desde 2015, Santos já registrou 140 casos de Leishmaniose Visceral Canina. Atualmente, 34 cães convivem com a doença na Cidade, recebem tratamento e são monitorados.

Sintomas

Os sintomas, que costumam aparecer de dois a três anos após a infecção pelo parasita, são: pele e mucosas com feridas; queda de pelos da orelha e em volta do nariz; emagrecimento e crescimento exagerado da unha. Com o avanço da doença, órgãos internos como fígado, baço e pulmão são afetados.

Munícipes cujos cães apresentem sintomas de Leishmaniose Visceral Canina devem procurar atendimento veterinário. Na rede pública, a opção é a Codevida (Av. Francisco Manoel s/nº – Jabaquara), de segunda a sexta, das 8h às 16h. Telefones: (13) 3203-5593 e (13) 3203-5075.

Ação contra a leishmaniose é realizada na Área Continental de Santos

Créditos: Divulgação/Prefeitura de Santos

Todo cuidado com o melhor amigo do homem deve ser tomada. Um dos perigos envolve a leishmaniose e para garantir a prevenção, na Área Continental de Santos, o Centro de Controle de Zoonoses e Vetores (CCZV), da Secretaria de Saúde realizou a coleta de sangue de 36 animais que vivem no Monte Cabrão.

O objetivo, de acordo com a prefeitura é obter o controle de Leishmaniose Visceral Canina. A atividade vai continuar no bairro buscando atingir 80 animais ao todo. Os proprietários selecionados receberão o convite em casa para levar seus cães até o posto de coleta.

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Segundo a prefeitura, a Área Continental da cidade é considerada livre da doença e, por não haver casos, os cães não estão com a coleira repelente fornecida pela Prefeitura. O objetivo da coleta de sangue é verificar se estes animais permanecem saudáveis. Em seguida, as amostras são encaminhadas para o Instituto Adolfo Lutz, laboratório de referência do Estado de São Paulo, para testagem rápida.

Os eventuais casos positivos seguem para confirmação por meio de sorologia.  Nesse caso, inicia-se imediatamente o tratamento na Coordenadoria de Defesa da Vida Animal (Codevida), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), que tem a finalidade de reduzir a carga parasitária, já que a Leishmaniose visceral canina não tem cura.

“Apesar de a Área Continental ainda não ser considerada pelo CCZV como área de risco para Leishmaniose, as características ambientais do local exigem a nossa vigilância constante para a doença. Graças ao trabalho da Codevida no bairro e a contribuição dos moradores, podemos avaliar a saúde dos animais e manter os cuidados com a Leishmaniose Visceral Canina”, afirma Alexandre Nunes, veterinário chefe do CCZV.

Como é a doença

O protozoário causador da doença é transmitido pelo mosquito-palha, sendo mais comum o da espécie Lutzomyia longipalpis. Porém, esta espécie não foi localizada em Santos. A Superintendência de Controle de Endemias do Estado de São Paulo (Sucen) afirma que a transmissão se dá por ‘vetores secundários’, ou seja, mosquitos-palha de outras espécies.

Desde 2015, Santos já registrou 140 casos de Leishmaniose Visceral Canina. Atualmente, 34 cães convivem com a doença na Cidade, recebem tratamento e são monitorados.

Sintomas

Os sintomas, que costumam aparecer de dois a três anos após a infecção pelo parasita, são: pele e mucosas com feridas; queda de pelos da orelha e em volta do nariz; emagrecimento e crescimento exagerado da unha. Com o avanço da doença, órgãos internos como fígado, baço e pulmão são afetados.

Munícipes cujos cães apresentem sintomas de Leishmaniose Visceral Canina devem procurar atendimento veterinário. Na rede pública, a opção é a Codevida (Av. Francisco Manoel s/nº – Jabaquara), de segunda a sexta, das 8h às 16h. Telefones: (13) 3203-5593 e (13) 3203-5075.

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