Atenção funcionários e usuários das catraias que fazem a travessia entre Santos e Guarujá. A passagem aquaviária sob o cais e a Avenida Perimetral, em Santos, terá de ficar interditada por 90 dias. A decisão é da Autoridade Portuária de Santos (APS), que vai realizar reparos.

Segundo a entidade, cerca de 15 mil pessoas utilizam as embarcações que fazem esse trajeto entre as duas cidades. A interdição se deve ao ocorrido no domingo (23), quando um pedaço de concreto atingiu uma mulher.

Para que o serviço de catraias não seja paralisado, a APS determinou que o embarque e desembarque serão feitos, no lado santista, no Armazém 12. Nesta terça-feira (25), houve uma reunião da entidade, junto com a Capitania dos Portos, prefeituras de Santos e Guarujá e a associação dos catraieiros. Ficou decidido que a interdição será comunicada com cinco dias de antecedência.

O presidente da APS, Anderson Pomini, informou ao presidente da associação dos catraieiros, Fernando Miranda Ramos, que será providenciada segurança para que os passageiros desembarquem com tranquilidade, atravessem a perimetral e tenham acesso ao Centro de Santos.  

A escada para o desembarque no armazém 12 será instalada pela Associação dos Catraieiros, com apoio da APS. O presidente da entidade, Fernando Miranda, afirmou, na reunião, que precisará de novas opções de desembarque, que ficaram de ser estudadas nas próximas reuniões. 

Atenção funcionários e usuários das catraias que fazem a travessia entre Santos e Guarujá. A passagem aquaviária sob o cais e a Avenida Perimetral, em Santos, terá de ficar interditada por 90 dias. A decisão é da Autoridade Portuária de Santos (APS), que vai realizar reparos.

Segundo a entidade, cerca de 15 mil pessoas utilizam as embarcações que fazem esse trajeto entre as duas cidades. A interdição se deve ao ocorrido no domingo (23), quando um pedaço de concreto atingiu uma mulher.

Para que o serviço de catraias não seja paralisado, a APS determinou que o embarque e desembarque serão feitos, no lado santista, no Armazém 12. Nesta terça-feira (25), houve uma reunião da entidade, junto com a Capitania dos Portos, prefeituras de Santos e Guarujá e a associação dos catraieiros. Ficou decidido que a interdição será comunicada com cinco dias de antecedência.

O presidente da APS, Anderson Pomini, informou ao presidente da associação dos catraieiros, Fernando Miranda Ramos, que será providenciada segurança para que os passageiros desembarquem com tranquilidade, atravessem a perimetral e tenham acesso ao Centro de Santos.  

A escada para o desembarque no armazém 12 será instalada pela Associação dos Catraieiros, com apoio da APS. O presidente da entidade, Fernando Miranda, afirmou, na reunião, que precisará de novas opções de desembarque, que ficaram de ser estudadas nas próximas reuniões.