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Após dois dias de julgamento, saiu a sentença de Diego Nascimento Pinto, nesta quarta-feira (25). Ele é acusado de tentativa de homicídio contra a deputada estadual, Solange Freitas. Diego foi condenado a seis anos, nove meses e 20 dias de prisão.

A pena foi reduzida em dois terços, pois segundo o júri, foi uma tentativa de homicídio. Após o julgamento, a defesa informou que vai recorrer. Agora, Diego vai cumprir a pena em regime fechado. O julgamento aconteceu no Fórum de São Vicente.

Oito testemunhas foram ouvidas, sendo cinco de acusação e três de defesa.

O julgamento já havia sido adiado, após a defesa do acusado utilizar uma prova que, de acordo com a acusação, não estaria anexada ao processo.

Em 11 de novembro de 2020, Solange Freitas, então candidata à prefeitura de São Vicente, teve o carro alvejado na avenida Monteiro Lobato, na Vila Voturuá. Diego foi preso no dia 5 de fevereiro, na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, no KM 302, em uma operação policial, em Praia Grande.

Durante a revista, nada de ilícito foi encontrado, mas ao ser questionado sobre os documentos, Diego disse que não estava com eles e informou os números verbalmente.

Na consulta, foi constatado que ele era procurado da Justiça pelo crime de homicídio tentado contra Solange. O homem foi detido e encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande.

Sobre o caso

Vídeo: Reprodução

Solange Freitas e mais quatro pessoas passavam de carro pela Avenida Monteiro Lobato, na Vila Voturuá, em São Vicente, quando tiveram o carro alvejado.

Nas imagens é possível ver o momento que uma moto, de modelo Biz branca, emparelhou com o carro onde a candidata estava e atirou contra o veículo. Um dos quatro disparos foi na direção da cabeça dela, mas não a atingiu pois o veículo era blindado.

Após o crime, um homem, 33 anos, chegou a se apresentar na Delegacia Sede de São Vicente, alegando ser o autor do crime, porém a versão do rapaz não convenceu a polícia.

Outro acusado solto

Foto: Reprodução

De acordo com a investigação, Diego Pinto é o segundo envolvido preso pelo crime. O ex-policial militar rodoviário Gustavo de Souza Militão Pavlik foi julgado em setembro do ano passado e condenado a cinco anos de prisão pela participação no atentado. Mas, mesmo com a condenação, ele foi solto e voltou a atuar na Polícia Militar (PM).

A informação sobre o retorno do PM ao trabalho foi confirmada pelo advogado de defesa de Diego Nascimento Pinto. Na época, o policial perdeu o cargo público, uma vez que a conduta dele foi considerada incompatível com a responsabilidade e o grau de compromisso com o bem comum exigidos pela corporação. Só que segundo o documento, “embora [ele] não possa ser considerado tecnicamente como detentor de maus antecedentes, o fato é que sua culpabilidade foi intensa”, explicava a sentença.

A Polícia Militar informou que ele responde o processo em liberdade, após receber o alvará judicial. Ele obteve progresso disciplinar e está na Corregedoria, que segue fazendo análise. Ele ainda passou por cirurgia, devido a um problema de saúde.

Solange Freitas disse ainda que vai buscar esclarecimentos junto aos órgãos estaduais. “Eu vou procurar a Segurança Pública do estado e o governador, porque não é possível que isso tenha acontecido. Se isso aconteceu comigo, que sou uma deputada, imagina o que não acontece com a população?”, finalizou.

Acusado de tentativa de homicídio contra Solange Freitas é condenado a seis anos e nove meses de prisão

Foto: Reprodução

Após dois dias de julgamento, saiu a sentença de Diego Nascimento Pinto, nesta quarta-feira (25). Ele é acusado de tentativa de homicídio contra a deputada estadual, Solange Freitas. Diego foi condenado a seis anos, nove meses e 20 dias de prisão.

A pena foi reduzida em dois terços, pois segundo o júri, foi uma tentativa de homicídio. Após o julgamento, a defesa informou que vai recorrer. Agora, Diego vai cumprir a pena em regime fechado. O julgamento aconteceu no Fórum de São Vicente.

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Oito testemunhas foram ouvidas, sendo cinco de acusação e três de defesa.

O julgamento já havia sido adiado, após a defesa do acusado utilizar uma prova que, de acordo com a acusação, não estaria anexada ao processo.

Em 11 de novembro de 2020, Solange Freitas, então candidata à prefeitura de São Vicente, teve o carro alvejado na avenida Monteiro Lobato, na Vila Voturuá. Diego foi preso no dia 5 de fevereiro, na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, no KM 302, em uma operação policial, em Praia Grande.

Durante a revista, nada de ilícito foi encontrado, mas ao ser questionado sobre os documentos, Diego disse que não estava com eles e informou os números verbalmente.

Na consulta, foi constatado que ele era procurado da Justiça pelo crime de homicídio tentado contra Solange. O homem foi detido e encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Praia Grande.

Sobre o caso

Vídeo: Reprodução

Solange Freitas e mais quatro pessoas passavam de carro pela Avenida Monteiro Lobato, na Vila Voturuá, em São Vicente, quando tiveram o carro alvejado.

Nas imagens é possível ver o momento que uma moto, de modelo Biz branca, emparelhou com o carro onde a candidata estava e atirou contra o veículo. Um dos quatro disparos foi na direção da cabeça dela, mas não a atingiu pois o veículo era blindado.

Após o crime, um homem, 33 anos, chegou a se apresentar na Delegacia Sede de São Vicente, alegando ser o autor do crime, porém a versão do rapaz não convenceu a polícia.

Outro acusado solto

Foto: Reprodução

De acordo com a investigação, Diego Pinto é o segundo envolvido preso pelo crime. O ex-policial militar rodoviário Gustavo de Souza Militão Pavlik foi julgado em setembro do ano passado e condenado a cinco anos de prisão pela participação no atentado. Mas, mesmo com a condenação, ele foi solto e voltou a atuar na Polícia Militar (PM).

A informação sobre o retorno do PM ao trabalho foi confirmada pelo advogado de defesa de Diego Nascimento Pinto. Na época, o policial perdeu o cargo público, uma vez que a conduta dele foi considerada incompatível com a responsabilidade e o grau de compromisso com o bem comum exigidos pela corporação. Só que segundo o documento, “embora [ele] não possa ser considerado tecnicamente como detentor de maus antecedentes, o fato é que sua culpabilidade foi intensa”, explicava a sentença.

A Polícia Militar informou que ele responde o processo em liberdade, após receber o alvará judicial. Ele obteve progresso disciplinar e está na Corregedoria, que segue fazendo análise. Ele ainda passou por cirurgia, devido a um problema de saúde.

Solange Freitas disse ainda que vai buscar esclarecimentos junto aos órgãos estaduais. “Eu vou procurar a Segurança Pública do estado e o governador, porque não é possível que isso tenha acontecido. Se isso aconteceu comigo, que sou uma deputada, imagina o que não acontece com a população?”, finalizou.

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