Antigamente, os canais de Santos chegaram a ser usados para pesca e até navegação, mesmo com a função original de melhorar o saneamento básico. Agora vem uma novidade que promete melhorar a qualidade da água na cidade e evitar a poluição. Começaram a ser implantadas barreiras ecológicas com plantas marinhas batizadas de águapés.

A implantação começou nesta quinta-feira (21/09), no canal da Avenida Pinheiro Machado (Canal 01). Galões para produtos de limpeza viram um flutuante com aguapés. Segundo a administração, a nova ecobarreira que a Cidade utilizará para impedir a chegada de resíduos sólidos no mar de forma mais eficiente e sustentável.

A ideia da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) é substituir as barreiras em todos os canais e ampliar a utilização da contenção. Elas serão instaladas, em diversos pontos na Cidade, não apenas próximo às praias.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Marcos Libório, as plantas têm uma função ambiental além de serem agradáveis ao olhar. Os aguapés são adaptados à água salobra e filtram o líquido do canal por um processo biológico.

Já a flutuação da barreira se dá por meio de galões de plástico de produtos de limpeza reaproveitados, que presos por redes e cordas de pesca reutilizadas, doados por pescadores locais, faz a contenção dos resíduos sólidos.

“Essa é mais uma ação dentro da estratégia de conter o lixo antes que ele chegue até as praias. A barreira é uma peça bonita, eficaz e vamos observar se ela promove também a melhoria da água dos canais através desta interação da água, aguapés e contenção”, afirma.

Antigamente, os canais de Santos chegaram a ser usados para pesca e até navegação, mesmo com a função original de melhorar o saneamento básico. Agora vem uma novidade que promete melhorar a qualidade da água na cidade e evitar a poluição. Começaram a ser implantadas barreiras ecológicas com plantas marinhas batizadas de águapés.

A implantação começou nesta quinta-feira (21/09), no canal da Avenida Pinheiro Machado (Canal 01). Galões para produtos de limpeza viram um flutuante com aguapés. Segundo a administração, a nova ecobarreira que a Cidade utilizará para impedir a chegada de resíduos sólidos no mar de forma mais eficiente e sustentável.

A ideia da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) é substituir as barreiras em todos os canais e ampliar a utilização da contenção. Elas serão instaladas, em diversos pontos na Cidade, não apenas próximo às praias.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Marcos Libório, as plantas têm uma função ambiental além de serem agradáveis ao olhar. Os aguapés são adaptados à água salobra e filtram o líquido do canal por um processo biológico.

Já a flutuação da barreira se dá por meio de galões de plástico de produtos de limpeza reaproveitados, que presos por redes e cordas de pesca reutilizadas, doados por pescadores locais, faz a contenção dos resíduos sólidos.

“Essa é mais uma ação dentro da estratégia de conter o lixo antes que ele chegue até as praias. A barreira é uma peça bonita, eficaz e vamos observar se ela promove também a melhoria da água dos canais através desta interação da água, aguapés e contenção”, afirma.