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A Polícia Civil começou a investigar o caso da morte de um bebê, de apenas um mês de vida, ocorrida nesta segunda-feira (23), em Mongaguá. Ela teria lesões constatadas pelo corpo, chegou a ser encaminhada para o Hospital Municipal da cidade, mas o óbito foi constatado. Os pais foram presos, suspeitos de terem agredido a criança.

Segundo boletim de ocorrência, a médica que atendeu o caso relatou que a bebê identificada como Vallentina Rodrigues de Souza apresentava afundamento de crânio, sangramento na laringe e suspeita de luxação de cotovelos e tíbia.

A delegada Damiana Shibata, da Delegacia da Defesa da Mulher (DDM) de Mongaguá e Itanhaém, explicou que foram constatados “sinais evidentes de maus-tratos” e a possibilidade de tortura. O pai da bebê, de 19 anos foi preso em flagrante, enquanto que a mãe, de 17, foi apreendida.

De acordo com a delegada, o laudo do IML apontou também que as fraturas pelo corpo da menina eram “lesões anteriores”. Ou seja, sofridas há mais tempo do que a data em que ela deu entrada na unidade de saúde.

 O caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade como morte suspeita e será investigado.

Depoimentos

Em depoimento, a mãe contou que a filha estava com febre, só que não medicou a menina. ainda de acordo com ela, a bebê vomitou e teve diarreia. Questionada sobre o porquê de não ter encaminhado Vallentina a um médico, a jovem disse que não tinha dinheiro para pagar pelo transporte. Houve uma crença que ela melhoraria, mas como não respondia aos estímulos, precisou acionar o SAMU.

Já o pai da bebê contou aos policiais que conviveu com a companheira há dois anos e que a filha do casal tem um mês e 20 dias. Sobre o ocorrido, ele esclareceu que acordou, por volta das 10h no domingo (22/10), e que a bebê estava deitada no berço.

O homem explicou que a menina estava bem e que ele saiu de casa para comprar detergente, por volta das 12h. Ao retornar, a bebê estava com febre e diarreia. A esposa dele estava fazendo comida e lavando a louça.

O pai justificou que levaria a filha ao hospital no dia seguinte. Ele destacou que há uma semana apareceram algumas manchas no corpo da bebê e que não a levou ao médico.

Por volta das 21h, o pai da bebê disse que foi acordado pela esposa, sendo informado que a filha não estava bem e que tinha ligado ao 192. Ele disse que um médico orientou por telefone que poderia ser feita uma massagem na menina.

Ele contou ainda que a unidade do SAMU chegou após 30 minutos do chamado e encaminhou a família para o hospital. Após constatado o óbito, o homem foi encaminhado para a delegacia para prestar esclarecimentos.

Prefeitura

A Prefeitura de Mongaguá informou, por meio de nota, que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Municipal. No momento do atendimento, a bebê apresentava sangramento nasal, oral e diversos hematomas. Além disso, a criança apresentava afundamento de crânio, sangramento na laringe, fratura de tíbia direita e luxação de cotovelos.

Depois de constatado o óbito, a bebê foi encaminhada para o Instituto Médico Legal com a presença da Polícia Militar.

Bebê de um mês morre após fraturas constatadas em Mongaguá e pais são detidos

Créditos: Divulgação

A Polícia Civil começou a investigar o caso da morte de um bebê, de apenas um mês de vida, ocorrida nesta segunda-feira (23), em Mongaguá. Ela teria lesões constatadas pelo corpo, chegou a ser encaminhada para o Hospital Municipal da cidade, mas o óbito foi constatado. Os pais foram presos, suspeitos de terem agredido a criança.

Segundo boletim de ocorrência, a médica que atendeu o caso relatou que a bebê identificada como Vallentina Rodrigues de Souza apresentava afundamento de crânio, sangramento na laringe e suspeita de luxação de cotovelos e tíbia.

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A delegada Damiana Shibata, da Delegacia da Defesa da Mulher (DDM) de Mongaguá e Itanhaém, explicou que foram constatados “sinais evidentes de maus-tratos” e a possibilidade de tortura. O pai da bebê, de 19 anos foi preso em flagrante, enquanto que a mãe, de 17, foi apreendida.

De acordo com a delegada, o laudo do IML apontou também que as fraturas pelo corpo da menina eram “lesões anteriores”. Ou seja, sofridas há mais tempo do que a data em que ela deu entrada na unidade de saúde.

 O caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade como morte suspeita e será investigado.

Depoimentos

Em depoimento, a mãe contou que a filha estava com febre, só que não medicou a menina. ainda de acordo com ela, a bebê vomitou e teve diarreia. Questionada sobre o porquê de não ter encaminhado Vallentina a um médico, a jovem disse que não tinha dinheiro para pagar pelo transporte. Houve uma crença que ela melhoraria, mas como não respondia aos estímulos, precisou acionar o SAMU.

Já o pai da bebê contou aos policiais que conviveu com a companheira há dois anos e que a filha do casal tem um mês e 20 dias. Sobre o ocorrido, ele esclareceu que acordou, por volta das 10h no domingo (22/10), e que a bebê estava deitada no berço.

O homem explicou que a menina estava bem e que ele saiu de casa para comprar detergente, por volta das 12h. Ao retornar, a bebê estava com febre e diarreia. A esposa dele estava fazendo comida e lavando a louça.

O pai justificou que levaria a filha ao hospital no dia seguinte. Ele destacou que há uma semana apareceram algumas manchas no corpo da bebê e que não a levou ao médico.

Por volta das 21h, o pai da bebê disse que foi acordado pela esposa, sendo informado que a filha não estava bem e que tinha ligado ao 192. Ele disse que um médico orientou por telefone que poderia ser feita uma massagem na menina.

Ele contou ainda que a unidade do SAMU chegou após 30 minutos do chamado e encaminhou a família para o hospital. Após constatado o óbito, o homem foi encaminhado para a delegacia para prestar esclarecimentos.

Prefeitura

A Prefeitura de Mongaguá informou, por meio de nota, que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Municipal. No momento do atendimento, a bebê apresentava sangramento nasal, oral e diversos hematomas. Além disso, a criança apresentava afundamento de crânio, sangramento na laringe, fratura de tíbia direita e luxação de cotovelos.

Depois de constatado o óbito, a bebê foi encaminhada para o Instituto Médico Legal com a presença da Polícia Militar.

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